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CROMATOGRAFIA - Histórico

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Apresentação em tema: "CROMATOGRAFIA - Histórico"— Transcrição da apresentação:

1 CROMATOGRAFIA - Histórico
M. TSWEET (1903): Separação de misturas de pigmentos vegetais em colunas recheadas com adsorventes sólidos e solventes variados. éter de petróleo CaCO3 mistura de pigmentos pigmentos separados Cromatografia = kroma [cor] + graph [escrever] (grego)

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3 CROMATOGRAFIA GASOSA Histórico 1940 1950 1960 “CGS” rudimentar
CGL proposta Separação de ácidos orgânicos por CGL: primeiro cromatógrafo Primeiro equipamento comercial Detector por Densidade de Gás Detector por Ionização em Chama Detector por Captura de Eletrons Colunas Capilares (Golay) Presentemente: Vendas de equipamentos e acessórios para CG nos EUA estimadas em mais de US$ (1995).

4 CROMATOGRAFIA Princípio Básico
Separação de misturas por interação diferencial dos seus componentes entre uma FASE ESTACIONÁRIA (líquido ou sólido) e uma FASE MÓVEL (líquido ou gás).

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6 O Cromatógrafo a Gás 1 2 3 4 6 5 1 - Reservatório de Gás e Controles de Vazão / Pressão. 2 - Injetor (Vaporizador) de Amostra. 3 - Coluna Cromatográfica e Forno da Coluna. 4 - Detector. 5 - Eletrônica de Tratamento (Amplificação) de Sinal. 6 - Registro de Sinal (Registrador ou Computador).

7 CROMATOGRAFIA GASOSA VOLÁTEIS Aplicabilidade
Quais misturas podem ser separadas por CG ? (para uma substância qualquer poder ser “arrastada” por um fluxo de um gás ela deve ser dissolver - pelo menos parcialmente - nesse gás) Misturas cujos constituintes sejam VOLÁTEIS DE FORMA GERAL: CG é aplicável para separação e análise de misturas cujos constituintes tenham PONTOS DE EBULIÇÃO de até 300oC e que termicamente estáveis.

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9 Colunas: Definições Básicas
INSTRUMENTAÇÃO Colunas: Definições Básicas EMPACOTADA  = 3 a 6 mm L = 0,5 m a 5 m Recheada com sólido pul-verizado (FE sólida ou FE líquida depositada sobre as partículas do recheio) CAPILAR  = 0,1 a 0,5 mm L = 5 m a 100 m Paredes internas recober-tas com um filme fino (fra-ção de  m) de FE líquida ou sólida

10 INSTRUMENTAÇÃO Temperatura da Coluna Menor TEMPERATURA DA COLUNA Maior
CONTROLE CONFIÁVEL DA TEMPERATURA DA COLUNA É ESSENCIAL PARA OBTER BOA SEPARAÇÃO EM CG

11 TEMPERATURA ESTÁVEL E REPRODUTÍVEL
INSTRUMENTAÇÃO Forno da Coluna Características Desejáveis de um Forno: FÁCIL ACESSO À COLUNA A operação de troca de coluna pode ser frequente. AQUECIMENTO E ESFRIAMENTO RÁPIDO Importante tanto em análises de rotina e durante o desenvolvimento de metodologias analíticas novas. TEMPERATURA ESTÁVEL E REPRODUTÍVEL A temperatura deve ser mantida com exatidão e precisão de ± 0,1°C. Em cromatógrafos modernos (depois de 1980), o controle de temperatura do forno é totalmente operado por microprocessadores.

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14 DETECTORES Classificação UNIVERSAIS: SELETIVOS: ESPECÍFICOS:
Geram sinal para qualquer substância eluida. SELETIVOS: Detectam apenas substâncias com determinada propriedade físico-química. ESPECÍFICOS: Detectam substâncias que possuam determinado elemento ou grupo funcional em suas estruturas

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