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SERES VIVOS Prof. Ms. Jonas Golart

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Apresentação em tema: "SERES VIVOS Prof. Ms. Jonas Golart"— Transcrição da apresentação:

1 SERES VIVOS Prof. Ms. Jonas Golart
BIOLOGIA SERES VIVOS Prof. Ms. Jonas Golart

2 Vírus Características Gerais: Ausência de organização celular
Falta de metabolismo próprio Parasitas intracelulares obrigatórios Vivo ou não vivo?

3 Vírus Classificação dos Vírus
De acordo com o material gênico (DNA ou RNA) Famílias terminam em viridae Gênero terminam em virus Ex: Vírus da Herpes – Herpesviridae Simplexvirus Espécie em vírus: grupos de vírus que compartilham a mesma informação genética, nomeados em siglas.

4 Vírus Família: Herpesviridae Gênero: Simplexvirus Espécie: HHV
Variedades: HHV-1 (bucal) e HHV-2 (genital)

5 Vírus Estrutura dos Vírus

6 Vírus Estrutura dos Vírus

7 Vírus Estrutura dos Vírus

8 Vírus Ciclos Líticos e Lisogênicos

9 Vírus Vírus HN O H representa a hemaglutinina, uma das proteínas da superfície do vírus que ao entrar nas células do hospedeiro determina a infecção e o N, neuroaminidase, outra proteína. Nos vírus descritos até hoje o H vai do 1 ao 15 e o N, do 1 ao 9, com diferentes combinações

10 Reino Monera

11 Moneras Características Gerais: Grupos de procariontes
Célula procariótica Unicelulares ou coloniais Grupos de procariontes Archae Bacteria

12 Moneras-Archaebactérias
Diferenciam das eubactérias Morfologia: Archaebactéria: parece celular com proteinas, glicoproteinas ou polissacarídeos complexos. Eubactéria: peptidioglicanos (açucares + aminoácidos) Metabolismo RNAr Grupos: Metanogênicas (CH4) Anaeróbias estritas Decompositoras de matéria orgânica (pântanos) Encontradas tambem em cupins, herbívaros e humanos. Halófitas: aquáticas com salinidade elevada Bacteriorodopsina (pigmento): usada para absorver a luz.

13 Moneras-Archaebactérias
Grupos (Cont) Termófilas: aquáticas com temperatura entre ºC Quimiossintetizantes

14 Moneras-Eubactérias Grupos
Cianobactérias (algas azuis, cianobactérias) Autótrofas (clorofila) Ampla distribuição geográfica Unicelulares formadores de colonias Bainha de mucilagem pigmentada Pigmentos internos Clofofila A Carotenóides Ficocianina (azul) Ficoeritrina (vermelho) Algumas tem capacidade de fixar o Nitrogênio Acinetos – forma resistente a condições adversas. Reprodução por bipartição

15 Moneras-Eubactérias Grupos Bactérias
Parasitas (algumas); mutualismo (vitamina K)

16 Moneras-Eubactérias Morfologia das Bactérias

17 Célula bacteriana Membrana plasmática Citoplasma Parede celular
Mesossomo Cápsula Ribossomos Fímbrias Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Plasmídeos DNA associado ao mesossomo Nucleóide Flagelo

18 Parede celular: método de Gram
Bactéria gram-positiva Esquema de bactéria com parte da célula removida. Parede celular formada por camada espessa de peptidoglicano Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-positiva. Membrana plasmática

19 Parede celular: método de Gram
Bactéria gram-negativa Esquema de bactéria com parte da célula removida. Fosfolipídios Lipopolissacarídeo Camada lipoprotéica externa, espessa, semelhante à membrana plasmática, com lipopolissacarídeos Parede celular Proteína Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa. Camada de peptidoglicano Lipoproteínas Membrana plasmática

20 Reprodução das bactérias: divisão
Parede celular Duplicação do DNA Membrana plasmática Molécula de DNA Separação das células

21 Fragmentos de DNA doador
Transformação Molécula de DNA circular Fragmentos de DNA doador Célula bacteriana Célula bacteriana Lise celular Quebra do DNA Fragmentos de DNA ligam-se à superfície da célula receptora. O fragmento de DNA é incorporado à célula receptora. O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da célula receptora. Célula transformada

22 Transdução Fago Quando o profago inicia o ciclo lítico, o DNA da bactéria é degradado e novos fagos podem conter algum trecho do DNA da bactéria. O DNA do fago integra-se ao DNA da bactéria como um profago. O DNA de um fago penetra na célula de uma bactéria. DNA do fago com genes da bactéria Genes de outra bactéria são introduzidos e integrados ao DNA da bactéria hospedeira. A célula bacteriana se rompe e libera muitos fagos, que podem infectar outras células. O fago infecta nova bactéria.

23 Conjugação Plasmídeo DNA bacteriano Célula “macho”
Ponte citoplasmática Célula “fêmea” Célula “macho” Separação das células

24 Moneras-Eubactérias Metabolismo Bacteriano Heterotróficas Autotróficas
Aeróbicas obrigatórias Aeróbicas facultativas Anaeróbicas obrigatórias Autotróficas Quimiossintetizantes (nitrificantes) Fotossintetizantes

25 Reino - PROTISTA Difícil classificação
Antigamente constituiam o filo protozoa no reino animal. O termo protozoários não tem valia taxonômica, valendo apenas para uma designação coletiva de seres unicelulares, eucariontes e heterótrofos que obtêm alimento por absorção ou ingestão. O termo alga também serve apenas para designação para seres fotossintetizantes que vivem em ambiente aquatico ou terrestre úmido, podendo ser uni ou pluricelular sem formação de tecidos verdadeiros.

26 O que o sorvete, a gelatina, os lagos e mares têm em comum?
Copiado na cara dura

27 Protistas!

28 Balantidium sp.

29 Alga Dinophyta

30 Paramecium aurelia

31 Amebas

32 Giardia lamblia

33 Radiolários Foraminíferos Heliozoário

34 Trypanosoma cruzi

35 Euglena gracilis

36 Plasmodium falciparum
Toxoplasma gondii

37 Diatomáceas

38 Algas pardas

39 Alga vermelha

40 Alface-do-mar

41 Certas espécies de algas produzem substâncias utilizadas comercialmente:
 Alginatos: fabricação do papel e como estabilizadores de cremes dentais e sorvetes.  Ágar e Carragenina (ou Carragenana): usos diversos em indústria farmacêutica, na fabricação de cosméticos e de gelatinas, no preparo de meios de cultura para bactérias, e como emulsionante, estabilizante e espessante de alimentos.

42 Usos de substâncias produzidas por algas

43 REINO PROTISTA Seres unicelulares (em sua maioria) e eucariontes;
Autótrofos (algas) ou heterótrofos (protozoários); Maioria de vida livre, alguns parasitas (principalmente protozoários); A reprodução pode ser de forma assexuada ou sexuada;

44 REINO PROTISTA A classificação era feita pela forma de locomoção:
 Filo Sarcodina ou Rhizopoda: protozoários que se deslocam por pseudópodes (amebozoas),  Filo Mastigophora ou Flagellata: protozoários e algas que se deslocam por flagelos (Euglenóides, Dinoflagelados),  Filo Ciliophora: protozoários que se deslocam por meio de cílios. Único grupo que manteve a classificação antiga,  Filo Sporozoa: protozoários que não apresentam estruturas especiais para o deslocamento (Apicomplexa).

45 Atualmente a classificação aborda o parentesco entre os grupos.

46 ENDOSSIMBIOSE E EVOLUÇÃO DOS PROTISTAS

47 DIPLOMONADIDAS e PARABASÁLIAS
Organismos resultantes de endossimbiose; Várias espécies são parasitas da espécie humana ou vivem em simbiose com insetos; Trichoninfa sp. Giardia lamblia

48 AMEBOZOAS Podem ser encontrados em água doce, salgada ou ambiente terrestre úmido; Alguns são parasitas; Movem-se através dos pseudópodes (=falsos pés), que também usam para capturar alimentos;

49 FORAMINÍFEROS, RADIOLÁRIOS E HELIOZOÁRIOS
Utilizam-se também de pseudópodes, mas estes são finos e ramificados, diferentemente dos pseudópodes dos amebozoas; Possuem exoesqueleto impregnado de carbonato de Cálcio e/ou Sílica; A maioria é de ambiente marinho, alguns de água doce; Radiolários Foraminíferos Heliozoário

50 CINETOPLASTÍDEOS Utilizam-se de flagelos para locomoção e captura de alimentos; Vivem em água doce e muitos são parasitas patogênicos; Trypanosoma cruzi Leishmania brasiliensis

51 EUGLENÓIDES Algas unicelulares;
Seus cloroplastos possuem clorofila A e B; Maioria dulcícola. O material de reserva é o paramilo (um tipo de carboidrato): Euglena gracilis

52 CILIADOS São protozoários dotados de cílios utilizados para a locomoção; São considerados os mais derivados dos Protistas; Apresentam um sulco oral, por onde absorvem os nutrientes; Ocorrem em ambientes aquáticos e terrestres úmidos Balantidium sp. Paramecium aurelia

53 APICOMPLEXA Também chamados esporozoários, por não apresentarem estruturas de locomoção; São parasitas patogênicos; Plasmodium falciparum Uma das espécies causadoras da malária Toxoplasma gondii Causador da toxoplasmose

54 DINOFLAGELADOS Algas unicelulares ou coloniais, com dois flagelos e uma carapaça de sílica; Alguns apresentam bioluminescência, como é o caso das espécies heterótrofas;

55 Maré-vermelha, causada por superpopulação de Pirrófitas.

56 DIATOMÁCEAS Algas unicelulares, com cloroplastos com clorofila A e C, além de fucoxantina; Apresentam carapaça de sílica; São utilizadas na produção de abrasivos; Diatomáceas

57 ALGAS PARDAS OU FEOFÍCEAS
Algas multicelulares pardas, que não formam tecidos verdadeiros; São principalmente marinhas; Há representantes de grande porte, chegando a 60m de comprimento;

58 ALGAS VERMELHAS OU RODOFÍCEAS
Algas multicelulares vermelhas; São dulcícolas, marinhas e podem ocorrem também em locais úmidos; Muitas são apreciadas na culinária e produzem o ágar e a carragenina, usadas na indústria.

59 ALGAS VERDES OU CLOROFÍCEAS
Algas multicelulares verdes, dulcícolas, marinhas e locais úmidos, sobre rochas e troncos de árvores. A mais conhecida no litoral brasileiro é a Ulva. Alface-do-mar

60 REPRODUÇÃO NOS PROTISTAS

61 CICLO SEXUADO

62 CONJUGAÇÃO

63 CICLO ALTERNANTE

64 ZOOSPORIA

65 CISSIPARIDADE

66 Fungos

67 Biologia – Fungos A Duquesa, uma das personagens mais loucas deste livro “louco”, diz a Alice: “Seja aquilo que você pareceria ser”, e logo passa a explicar a coisa “de um modo mais simples”: “Nunca imagine que não ser diferente daquilo que pode parecer aos outros que você fosse ou pudesse ter sido não seja diferente daquilo que tendo sido poderia ter parecido a eles ser diferente.”

68 Fungos Características Gerais
Corpo formado por hifas  micélios (não é tecido) Hifas cenocíticas  vários núcleos Hifas septadas  delimitação transversal Alguns são unicelulares – leveduras Quanto ao micélio: Vegetativo  hifas imersas no substrato Reprodutor  hifas formadoras de esporos (alternância de gerações)

69 Relações filogenéticas
Chytridiomycota Zygomycota Ascomycota Basidiomycota Ascocarpo Basidiocarpo Ascósporo Basidiósporo Zigósporo Corpo de frutificação Perda do flagelo Reprodução por esporos Hifas Absorção de nutrientes do meio Parede celular com quitina

70 Fungos Classificação do Fungos
Parede celular com quitina (polissacarídeo) Substância de reserva: glicogênio (animal) Classificação do Fungos FILO CHYTRIDIOMYCOTA: unicelulares ou filamentosos (hifas cenocíticas). Apresentam flagelos em algum estágio do ciclo de vida. Ex.: Phytophthora infestans. FILO ZYGOMYCOTA: Hifas cenocíticas. Formam esporos sexuados chamados zigósporos. Sem corpo de frutificação. Ex.: Rhizopus nigricans, um bolor negro do pão.

71 Fungos FILO ASCOMYCOTA: Hifas septadas. Formam esporos sexuados chamados ascósporos, em células especializadas chamadas ascos. Algumas espécies formam corpo de frutificação (ascocarpo ou ascoma). Ex.: Saccharomyces cerevisae (fermento de padaria ou lêvedo de cerveja). FILO BASIDIOMYCOTA: Hifas septadas. Formam esporos sexuados chamados basidiósporos, em células especializadas chamadas basídios. Algumas espécies formam corpo de frutificação (basidiocarpo ou basidioma). Ex. Agaricus sp. (champignon).

72 Fungos FILO DEUTEROMYCOTA: Reúne fungos sem classificação definida, nos quais não se conhecem os processos sexuais de reprodução. FILO BASIDIOMYCOTA: Hifas septadas. Formam esporos sexuados chamados basidiósporos, em células especializadas chamadas basídios. Algumas espécies formam corpo de frutificação (basidiocarpo ou basidioma). Ex. Agaricus sp. (champignon).

73 Líquenes Associação mutualística entre fungos (ascomicetos) e algas verdes ou fungos e cianobactérias. Divisão de funções: Algas são autotróficas  fonte de alimentação Fungos heteretróficos  proteção Considerados seres pioneiros em sucessão primária Reprodução por sorédios.

74 Para se pensar O célebre gato de Alice prova que é louco com uma curiosa demonstração “lógica”: “Para começar”, disse o Gato, “um cachorro não é louco. Concorda?” “Acho que sim”, respondeu Alice. “Bem”, prosseguiu o Gato, “você vê um cão rosnar quando está bravo, e abanar o rabo quando está feliz. Agora, eu rosno quando estou feliz e balanço o rabo quando estou bravo. Logo, sou louco.”

75 Ciclo de vida generalizado
Haplóide (n) Dicariótico (n + n) Diplóide (2n) Estágio dicariótico (n + n) Estrutura formadora de esporos (n) Plasmogamia (fusão do citoplasma) Cariogamia (fusão dos núcleos) Reprodução Assexuada Esporos (n) Micélio (n) Reprodução Sexuada Estágio diplóide (2n) Germinação Esporos (n) Meiose Estrutura formadora de esporos (n)

76 Ciclo de vida de um basidiomiceto
Germinação 4 basiodiósporos haplóides Hifa (+) Hifa (-) Plasmogamia (fusão das hifas) (n) (n) (n) (n) Basídio com núcleo zigótico Meiose (2n) Basidiocarpo Basídio jovem com 2 núcleos (n) (n) (n) Cariogamia (fusão dos núcleos) (n) Hifas dicarióticas


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