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PENSAMENTOS , REVOLUÇÕES E UNIFICAÇÕES

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Apresentação em tema: "PENSAMENTOS , REVOLUÇÕES E UNIFICAÇÕES"— Transcrição da apresentação:

1 PENSAMENTOS , REVOLUÇÕES E UNIFICAÇÕES

2 AS DUAS FASES DO SÉC. XIX A PRIMEIRA FASE:
O socialismo de Karl Marx e Friedrich Engels Diferentemente do que ocorre no capitalismo, onde as desigualdades sociais são imensas, o socialismo é um modo de organização social no qual existe uma distribuição equilibrada de riquezas e propriedades, com a finalidade de proporcionar a todos um modo de vida mais justo. A SEGUNDA FASE: Unificação dos sete reinos italianos através do nacionalismo que será analisado posteriormente e os trinta e oito estados germânicos que formaram a atual Alemanha.

3 PODEROSOS PENSAMENTOS
ILUMINISMO: Esse movimento defendia o domínio da razão. Os pensadores que defendiam estes ideais acreditavam que o pensamento racional deveria ser levado adiante substituindo as crenças religiosas e o misticismo, que, segundo eles, bloqueavam a evolução do homem. O homem deveria ser o centro e passar a buscar respostas para as questões que, até então, eram justificadas somente pela fé. NACIONALISMO: Defendia a união de povos que carregassem laços culturais e linguísticos comuns. Consistia em uma reunião em torno de governo central, ou seja, todos os estados tinham o seu próprio interesse mas sofreriam influência de grandes nações. Ex: A Prússia e os trinta e oito estados que veio a se formar a Alemanha. A DOUTRINA SOCIAL CATÓLICA: Sendo como uma alternativa aos demais . Reconhecia que o socialismo era utópico, e que para trabalhar em favor de uma sociedade mais justa não teriam que concordar com métodos marxistas, pelas lutas de classe. Dessa forma eles acreditavam que os aspectos cristãos deveriam pautar as negociações entre trabalhadores e patrões.

4 OUTRAS ONDAS REVOLUCIONÁRIAS
Com revolução francesa encerrada não havia mais a possibilidade de a monarquia voltar ao poder, assim como também a era napoleônica. As forças políticas francesas precisavam ser reorganizadas e surgem alguns grupos: Os Bonapartistas: Pretendiam a volta de Napoleão. Os Liberais: Lutavam pela República, poucos no poder. Os Constitucionalistas: Defendiam o respeito da carta magna, (constituição) Os Ultrarrealistas: Lutavam pelo restabelecimento do Antigo Regime (Monarquia). A monarquia retorna ao poder, mas não consegue se equilibrar em torno de uma constituição, por isso abre caminho para a implantação de uma monarquia constitucional. Não houve estabelecimento de um governo efetivo.

5 O RESSURGIMENTO DA ITÁLIA
O Ressurgimento é o movimento na história italiana que buscou entre 1815 e 1870 unificar o país, que era apenas uma coleção de pequenos Estados submetidos a potências estrangeiras, (Era Napoleônica) de Napoleão Bonaparte. Sob as lideranças de Giuseppe Mazzini e Giuseppe Garibaldi. A desejada unificação da Itália se deu com sete reinados e mais com a anexação de Roma, antes a capital dos Estados Pontifícios, em 20 de setembro de 1870.

6 A FORMAÇÃO DO PRIMEIRO REICH
A história da Alemanha inclui os acontecimentos ocorridos nos territórios de lingua Alemã, dirigido pela Prussia, sendo assim constituído. O 1° Sacro Império Romano Germanico, que existiu desde o séc. VII até 1806, é considerado o primeiro Reich alemão (Reich, Império, em alemão, termo usado para descrever os sucessivos períodos históricos do povo alemão). No momento de maior extensão territorial, o Império incluía o que são hoje a Alemanha, a Áutria, a Eslovênia, a República Theca, o oeste da Polônia, os Países Baixos, o leste da França, a Suíça e partes da Itália.

7 A FORMAÇÃO DO SEGUNDO REICH
A partir de meados do séc. XV, passou a ser conhecido como o "Sacro Império Romano da Nação Germânica“ ou 2° império alemão. O Império Alemão de é chamado de o Segundo Reich, que mais tarde foi seguido pelo mesmo raciocínio de Adolf Hitler referindo-se à Alemanha Nazista ( ) como o Terceiro Reich. Grupos étnicos que falavam línguas germânicas e ocupavam a chamada Germânia forma anexados e com isso o termo "alemães" passou a ser empregado para designar os habitantes de todo o Império.

8 Otto Von Bismarck Otto Von Bismarck, o chanceler de ferro, foi o mais importante da Alemanha no século XIX. Coube a ele lançar as bases do Segundo Império, ou 2º Reich ( ), que levou os países germânicos a conhecer pela primeira vez na sua história a existência de um Estado nacional único a Alemanha. Para formar a unidade alemã, Bismarck desprezou os recursos do liberalismo político, preferindo a política da força, (guerra) para anexar territórios.

9 AS TRÊS GUERRAS QUE MARCARAM A UNIFICAÇÃO DA ALEMANHA
A Guerra dos Ducados (1864) contra a Dinamarca Em 1864 a Prússia juntou-se à Áustria em uma guerra contra a Dinamarca pelo domínio de seus ducados. O confronto ficou conhecido como Guerra dos Ducados e ao seu final, Prússia e Áustria, vitoriosas, dividiram a administração em A Áustria, porém, tentou implantar uma política única ao condado, privando assim a Prússia de direitos assegurados no acordo. Restou a Bismarck entrar em guerra contra a Áustria em 1866.

10 A Guerra Austro-Prussiana (1866)
Em 1866, a Prússia, com o auxilio da Itália, entrou em Guerra contra a Áustria. A vitória prussiana veio 3 de Julho de No dia 23 de Agosto de 1866, foi firmado o acordo de paz em Praga. Com a vitória a Prússia expulsou a Áustria da Alemanha. Bismarck dividiu a Confederação em dois grupos de Estados; a Confederação do Norte e a do Sul. A Confederação da Alemanha do Norte ficou sob seu controle. Os Estados que formavam a Confederação do Sul, não conseguiram se consolidar em uma unidade assim com o Bismark e estes Estados viriam a negociar um pacto com a Confederação da Alemanha do Norte, segundo o qual, em caso de guerra com a França, a Prússia anexaria o território do sul a Confederação do Norte, neste Bismark concretiza a guerra contra a França.

11 A Guerra Franco-Prussiana (1870-1871)
Apesar de a Áustria ter sido derrotada pela Prússia, o sul da Alemanha era constituído por democratas e aspiravam a uma Alemanha liberal, se opondo à união com a Prússia de Bismarck, que era um Estado militarista. Visando eliminar esse entrave à unificação do norte com o sul, Bismarck necessitava de um inimigo comum que uniria, e possibilitaria a futura unificação; e esse inimigo mais adiante seria a França. Os prussianos não simpatizavam com a França por isso ocorre a guerra, e Bismark anexa alguns território franceses a Alemanha.

12 COMUNA DE PARIS Comuna de Paris: Primeira tentativa de criação de um Estado socialista. Em 1870, após a derrota na guerra contra a Prússia, instalou-se na França um governo de caráter conservador. Submetidos à fome, à miséria e à humilhação, milhares de trabalhadores organizaram uma grande rebelião socialista. Tomaram a cidade de Paris em março de 1871 instaurando um governo popular: a Comuna de Paris. A Comuna de Paris foi considerada a primeira conquista de poder político pela classe operaria e a primeira tentativa de criação de uma democracia socialista. Do seu fracasso. Os revolucionários posteriores procuraram extrair lições, tendo sido algumas delas empregadas na Revolução Russa de 1917.

13 POR QUE É IMPORTANTE SABER TUDO ISSO?
Essas teorias são a base para se pensar na Europa que estava se desenhando no séc. XX. Duas guerras mundiais surgiram por causa dessas formas de pensar.


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