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DURABILIDADE DO CONCRETO

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Apresentação em tema: "DURABILIDADE DO CONCRETO"— Transcrição da apresentação:

1 DURABILIDADE DO CONCRETO
Eng.º José Roberto H. Romero

2 Incidência e origem das manifestações patológicas
Manifestações patológicas no Brasil, segundo Paulo Helene (%)

3 Incidência e origem das manifestações patológicas
Origem da manifestações patológicas no Brasil, segundo Paulo Helene (%) Origem da manifestações patológicas no Brasil, segundo Palermo (%)

4 Comparação da patologia corrosão entre os estados do RS e PE
Causas de fissuras que ocorrem no RS (DAL MOLIN apud PIANCASTELLI,1997) Causas de fissuras em Recife/PE no ano de 1996 (ANDRADE, 1996)

5 Lei da evolução de custos - Lei de Sitter
Gráfico de Sitter (HELENE, 1992)

6 Contribuições de um bom planejamento
Estabelecimento de uma sequência lógica entre as atividades. Elaboração de uma programação de compra e recebimento de material, objetivando-se evitar atrasos. Distribuição adequada na quantidade de trabalho, objetivando-se evitar atropelos. Estabelecimento de planos de manutenção nas diversas partes da obra com o intuito de reduzir a possibilidade de incidência de manifestações patológicas e, por conseguinte, aumentar a vida útil da construção.

7 Técnicas ideais de trabalho
a/c Adensamento Aditivos

8 Fatores que afetam a durabilidade do concreto
Uma má cura do concreto; Um mau lançamento do concreto; Um mau adensamento do concreto; Pelas fôrmas; Juntas de concretagem; Técnicas de descimbramento; Transporte do concreto.

9 Procedimentos estabelecidos no planejamento da produção de concreto para evitar problemas patológicos Mistura; Transporte; Lançamento; Adensamento; Cura.

10 Mistura Verificar as condições e disponibilidade do canteiro quanto ao armazenamento de materiais envolvidos quanto às distancias dos depósitos de materiais em relação ao local da mistura e lançamento do concreto; Especificar equipamentos de mistura compatíveis com a produção de concreto esperada; Estabelecer dosadores, inclusive água, para que a proporção pré-estabelecida dos materiais seja respeitada; Compatibilizar a produção do concreto com as operações de transporte e lançamento, evitando longos períodos de espera entre as atividades.

11 Transporte Reduzir ao máximo a distância entre o local de mistura e o ponto de lançamento; Evitar as trocas de sistema de transporte no trajeto do concreto, que provocam perda de argamassa e segregação do concreto; Evitar os depósitos intermediários de concreto, que geram perda de argamassa e segregação do concreto; Estabelecer trajetos nos quais haja uma regularização do terreno, evitando os ressaltos que geram segregação no transporte do concreto;

12 Transporte Definir o sistema de transporte de acordo com a trabalhabilidade do concreto; Executar plataformas móveis para facilitar o trânsito de operários e equipamentos durante a concretagem, evitando deformações e deslocamentos da armadura; Prever a limpeza dos equipamentos de transporte, evitando a contaminação do concreto.

13 Lançamento Definir a equipe de trabalho compatível com a área e o volume de concreto a ser lançado; Estabelecer previamente o posicionamento de possíveis juntas de concretagem, levando em consideração os esforços a que o elemento estará submetido; Prever aberturas nas fôrmas para possibilitar a remoção de detritos; O lançamento deve ser feito o mais próximo possível de posição final do concreto;

14 Lançamento Prever janelas nas fôrmas de elementos verticais sempre que a altura de lançamento for superior a 2 metros; Estabelecer espessura máxima de camada de concreto lançado; Evitar concentração de grande volume de concreto num determinado ponto, o que poderá acarretar em deformações ou ruptura nas fôrmas; Prever a utilização de calhas com adequado acabamento superficial, quando o concreto for lançado em locais de desnível.

15 Adensamento Discutir com o responsável pelo cálculo estrutural a possibilidade de distribuição de barras em feixe, quando a densidade de armadura for muito grande; Estabelecer a equipe de trabalho em função do volume de concreto a ser lançado; Definir o número de equipamentos (vibradores) compatível, levando em consideração a necessidade de substituição de alguns; Prever treinamento de pessoal para evitar o adensamento inadequado.

16 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

17 Ultrassonografia Equipamentos

18 Métodos de propagação das ondas ultrassônicas
 Transmissão direta do pulso ultrassônico;  Transmissão semidireta do pulso ultrassônico;  Transmissão indireta do pulso ultrassônico. Tx: transdutor transmissor do pulso ultrassônico. Rx: transdutor receptor do pulso ultrassônico.

19 Métodos direto e indireto
Método Direto Método Indireto

20 Relatório de Ultrassonografia, segundo a NBR 8802:2013
Localização na estrutura e identificação dos corpos-de-prova, ou componentes de concreto ensaiados; Distância entre as superfícies de contato dos transdutores durante o ensaio; Direção de propagação da onda; Indicação da posição relativa dos transdutores; Velocidade de propagação; Descrição sucinta da preparação das superfícies e condições de umidade do concreto; Outras que ainda se fizerem necessárias.

21 Ensaio de ultrassom em pilar

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24

25 Valores de referência

26 Ensaio de Esclerometria
O esclerômetro mede a dureza superficial do concreto e a correlaciona com sua resistência á compressão Usado para estimar resistência de concreto em obras antigas Usado para avaliar a resistência de concretos cujos corpos-de-prova padrão deram resultados abaixo do esperado.

27 CANIN - Ensaio Ensaio de determinação do potencial de corrosão das armaduras

28 CANIN - Resultados Saída de dados – CANIN

29 Pacometria Campos de aplicação Características
Determinar localização de barras no interior da estrutura Determinar cobrimento da armadura Características Portátil Fácil aplicação Rápida resposta

30 Tomografia por ondas ultrassônicas
Equipamento: MIRA A1040 Campos de aplicação Detectar vazios no interior do concreto. Determinar a profundidade dos vazios. Localizar barras de aço no interior do concreto. Determinar a profundidade das barras de aço. Determinar o espaçamento entre as barras de aço. Determinar a velocidade da onda ultrassônica de cisalhamento, isto é, ondas S.

31 Obrigado


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