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Módulo 31 – Renascimento – Difusão e crise

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Apresentação em tema: "Módulo 31 – Renascimento – Difusão e crise"— Transcrição da apresentação:

1 Módulo 31 – Renascimento – Difusão e crise
Depois de 1550, o eixo comercial foi alterado para a América, em virtude das grandes navegações. Fora isso, muitos renascentistas foram mortos ao longo da contrarreforma religiosa da Igreja Católica, sendo confundidos com protestantes. Apesar da decadência, as ideias do renascimento acabam sendo levadas para outras partes da Europa, incluindo os países baixos, através de alunos que viajavam longas distâncias para estudar artes e aprender sobre o ofício da arte com os renascentistas. Na península ibérica o enriquecimento dos burgueses por conta das grandes navegações fizeram surgir inúmeros artistas renascentistas estrangeiros, sobretudo no que diz respeito a Luís de Camões em Portugal que narraria as viagens dos portugueses em Os Lusíadas e na Espanha com Miguel de Cervantes em Dom Quixote de la Mancha. A França se beneficiou consideravelmente com as crises enfrentadas pelos italianos, sendo que acabaram aprimorando sua própria cultura renascentista com François Rabelais ( ) que criticava o exagero religioso e seus conflitos na França.

2 Na Inglaterra temos Thomas Morus com seu livro Utopia, em um país imaginário onde não existia governo ou até pobreza. Temos também William Shakespeare que procurava dar “alma” para seus personagens criticando a ordem estabelecida e fazendo consideráveis críticas ao medo da anarquia então presente por parte da população. Na Europa Central o desenvolvimento científico ganha destaque, sobretudo na discussão do heliocentrismo e do geocentrismo assim como a do formado da Terra através de Nicolau Copérnico e Galileu.

3 Módulo 32– Reforma Luterana
Caracterizado pela tentativa de mudança de conceitos da Igreja Católica. A tradicional Igreja não comportava as mudanças culturais que vieram com o acúmulo de bens, pois defendiam que tal prática era caracterizado como sendo usura, um pecado capital. Os reis também queriam uma alternativa ao catolicismo, pois esse tornava, de modo geral, a própria liderança política submissa às vontades papais. A invenção da prensa durante o renascimento proporcionou uma maior difusão dos conhecimentos religiosos que antes dependiam de monges copistas para alcançar as massas. Os cristãos, porém, criticavam abertamente a postura da Igreja quando alegava que esta acabava por não cumprir o que pregava, necessitando urgentemente de uma reforma. Todas as mudanças, porém, passariam diretamente pelo concílio que era o órgão máximo dentro da Igreja Romana. Assim, foi convocado o Concílio de Trento mas que não aprovou nenhuma mudança dentro da Igreja.

4 Muitos reinos apoiaram, por iniciativa própria, os reformadores que mais interessassem os monarcas, mas o principal foi a atual Alemanha. Em 1517, Martinho Lutero fez duras críticas contra a Igreja quando prega suas 95 teses no portão da Igreja que ministrava em Wittenberg, em sobretudo contra o papado o que lhe rendeu ampla perseguição política mas antes que fosse capturado e morto refugiou-se em território vizinho. Em 1529 ocorreu a tentativa da Igreja em obrigar os príncipes a adotar o catolicismo, fato que se recusaram e protestaram contra a Igreja – daí o termo “protestantes”. Em 1530 a doutrina de Lutero foi exposta em Ausburgo, tornando-se a nova referência de uma Igreja ainda a ser criada. Para a proteção de Lutero, os reis criam a Liga de Smalkalde sendo que a Igreja católica não aguenta a pressão e em 1555 permite que os príncipes escolham a religião dos seus súditos. Entre as doutrinas da nova Igreja estavam o fim da transubstanciação, o contato direto entre Deus e o homem e a salvação pela fé, não apenas pelas obras.


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