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A organização do território e do espaço citadino

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Apresentação em tema: "A organização do território e do espaço citadino"— Transcrição da apresentação:

1 A organização do território e do espaço citadino
Portugal: A organização do território e do espaço citadino

2 Durante a Reconquista Cristã as regiões do centro e sul do país eram zonas de guerra permanente
Formação de concelhos que eram habitados por homens livres, pequenos proprietários e escravos resultantes da guerra Durante a Reconquista Cristã as regiões do centro e sul do país eram zonas de guerra permanente Centro e sul do país com menor densidade populacional do que o norte Direitos dos habitantes: a possibilidade de determinar o tipo de exploração económica da região; a possibilidade de escolherem os seus magistrados que aplicavam o costume (direito próprio); o reconhecimento da autonomia no âmbito da administração, fiscalidade e jurisdição (área de influência, limites); a garantia da posse de terras; a garantia de isenção da aplicação dos direitos senhoriais nesse concelho. A autonomia dos concelhos era reconhecida pela carta de foral, que era o documento escrito onde estavam estabelecidos direitos e deveres de ambas as partes: o rei ou senhor (nobre ou eclesiástico, de uma parte e a comunidade que aí habita, da outra parte). Obrigações dos habitantes: pagamento de tributo ao rei, ou senhor, variável de concelho para concelho; pagamento de portagens pela circulação e transação de mercadorias;

3 Composição dos espaços concelhios
Vila Arrabaldes Termo Nos concelhos urbanos, a vila era rodeada por muralhas que delimitavam a área urbana. Para além da segurança, a muralha também simbolizava prestígio e constituía uma fonte de rendimento, pois que atravessasse as suas portas era obrigado a pagar portagens É o “burgo de fora” que vai surgindo na parte exterior das muralhas, de acordo com o crescimento do concelho, aqui se fixam alguns mesteirais cuja atividade precisava de mais espaço, fossem mais ruidosas ou necessitassem de cursos de água, tais como: ferreiros, carpinteiros, calafates ou curtidores de peles. Espaço que completava as atividades económicas necessárias à sobrevivência do concelho, tais como a agricultura e a pastorícia. Nos concelhos rurais a proximidade entre a vila e o termo era muito maior do que nos concelhos urbanos, porque nos concelhos rurais não existia muralha que dividia o centro do concelho da área restante. Nos concelhos urbanos as zonas agrícolas rodeiam a cidade exteriormente à muralha. Situam-se aqui os edifícios administrativos e moravam os habitantes mais importantes: na vila (centro do concelho) eram edificados o castelo ou a torre de menagem, , a sé ou igreja, os paços do concelho, as moradias de mercadores e mesteirais (artesãos especializados num ofício que se organizam por corporações da sua atividade); também é na vila que se situavam o mercado principal (numa praça ou rossio) e outros mercados especializados como o da carne, do peixe ou o dos cereais


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