A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Tomo: 1 - Módulo: III Roteiro: 2

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Tomo: 1 - Módulo: III Roteiro: 2"— Transcrição da apresentação:

1 Tomo: 1 - Módulo: III Roteiro: 2
Existência de Deus Tomo: Módulo: III Roteiro: 2

2 Abraão Cressy Morrison ( ) foi um químico americano e ex-presidente da New York Academy of Sciences.  Ele é bem conhecido por seu livro lindamente poético: O HOMEM NÃO ESTÁ SOZINHO Ele também fez uma declaração de posição notável sobre a existência de Deus intitulado: As Sete Razões científicas para se acreditar em Deus.

3 Vejamos o que disse o Dr. Abraão Cressy Morrison:
Ainda estamos no amanhecer da era científica, mas, quanto mais surge a luz, mais e mais se revela a obra de um Criador inteligente. Através da matemática podemos provar sem erro, que nosso universo foi projetado e executado por uma grande inteligência.

4 1. A velocidade com que o nosso Planeta realiza seus movimentos de rotação, em volta de si mesmo, e de translação, em torno do Sol. A rotação se processa a cerca de quilômetros horários, o que não é sem motivo, porque se a Terra se movimentasse com apenas um décimo dessa velocidade, ou seja, a 160 quilômetros horários, a vida nela seria impossível. O dia teria 120 horas e, a noite, igualmente 120 horas. Em 120 horas de sol, todos os vegetais seriam queimados, ameaçando a sobrevivência humana, que depois, em 120 horas de noite, se tornaria impossível nos cinco continentes gelados. Algo estabeleceu a lei de equilíbrio, para que a rotação da Terra se processasse a quilômetros horários, com o dia e a noite de 24 horas, o ideal para a vida neste mundo de maravilhas.

5 2. Nossa atmosfera está milimetricamente medida e programada
2. Nossa atmosfera está milimetricamente medida e programada. Se ela fosse rarefeita mais um quilômetro, perderia a função de escudo gasoso e não haveria vida na superfície terrestre. Caem diariamente sobre a Terra cerca de 50 milhões de aerólitos e meteoritos. É a atmosfera que, pelo atrito desses viajantes celestes com o ar, os rala, queima e dissolve. Ineficiente nessa tarefa, a atmosfera não impediria que 50 milhões de vezes por dia nosso Planeta fosse bombardeado, pontilhando-se de incêndios e pontos de destruições inimagináveis.

6 3. Bastava que o leito do oceano fosse mais profundo três quilômetros e a vida se tornaria improvável. O oxigênio do ar seria absorvido e o ácido carbônico se misturaria às águas, exterminando toda manifestação vital, no seio do elemento líquido e na superfície. O mesmo aconteceria se o acaso fizesse a superfície terrestre mais elevada dois quilômetros.

7  4. Se a distância da Terra à lua, por acaso, não fosse de 370 mil quilômetros, mas de tão somente 70 mil quilômetros, desapareceria a vida no Planeta. A pressão magnética do satélite sobre os mares levantaria ondas tão altas e terríveis que marés e preamares arrasariam totalmente a crosta terrestre, lambendo os picos extremos do Himalaia. 5. O que aconteceria se a inclinação do eixo da Terra não fosse de 18/24 graus, mas se situasse numa vertical ou mudasse de posição? Resposta: os gelos antárticos desceriam em direção ao equador, num cataclismo apocalíptico.

8 6. Se a distância que separa a Terra do sol, de aproximadamente 150 milhões de quilômetros. É ela que proporciona ao nosso mundo a tépida sensação de calor, nem insuficiente, nem exagerada para a manutenção da vida, mesmo incandescendo a superfície do astro rei em graus centígrados. Se a Terra estivesse mais próxima do sol, seria esturricada pelo calor. Mais afastada do que na órbita elíptica atual, se perderia pela insuficiência térmica, por inadequados raios ultravioletas, infravermelhos e caloríficos, mantenedores do equilíbrio metabólico na vida vegetativa.

9 7. É evidente e racional que uma inteligência matemática e superior estabeleceu e providenciou as condições de vida para a Terra, restando uma chance em bilhões de que nosso planeta fosse o resultado de um acidente filho do acaso.

10 – Por isso – assegura, humildemente, o doutor A
– Por isso – assegura, humildemente, o doutor A.Cressy Morrison –, por essa lei e por inúmeras outras, que seria fastidioso enumerar que só o absurdo atribuiria ao acaso, eu creio em Deus.

11 E o que nos fala a Doutrina Espírita?

12 “Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.”
Que é Deus? “Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.” O Livro dos Espíritos -1ºP A R T E -Das causas primárias -CAPÍTULO I – DE DEUS

13 4. Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?
“Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá.” Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar sobre as obras da Criação. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e avançar que o nada pôde fazer alguma coisa. O Livro dos Espíritos -1ºP A R T E -Das causas primárias -CAPÍTULO I – DE DEUS

14 5. Que dedução se pode tirar do sentimento instintivo, que todos os homens trazem em si, da existência de Deus? “A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? É ainda uma conseqüência do princípio — não há efeito sem causa.” O Livro dos Espíritos -1ºP A R T E -Das causas primárias -CAPÍTULO I – DE DEUS

15 “Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens
6. O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não poderia ser fruto da educação, resultado de idéias adquiridas? “Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens esse sentimento?” Se o sentimento da existência de um ser supremo fosse tão--somente produto de um ensino, não seria universal e não existiria senão nos que houvessem podido receber esse ensino, conforme se dá com as noções científicas. O Livro dos Espíritos -1ºP A R T E -Das causas primárias -CAPÍTULO I – DE DEUS

16 9. Em que é que, na causa primária, se revela uma inteligência suprema e superior a todas as inteligências? “Tendes um provérbio que diz: Pela obra se reconhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procurai o autor. O orgulho é que gera a incredulidade. O homem orgulhoso nada admite acima de si. Por isso é que ele se denomina a si mesmo de espírito forte. Pobre ser, que um sopro de Deus pode abater!” Do poder de uma inteligência se julga pelas suas obras. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primária é, conseguintemente, uma inteligência superior à Humanidade. Quaisquer que sejam os prodígios que a inteligência humana tenha operado, ela própria tem uma causa e, quanto maior for o que opere, tanto maior há de ser a causa primária. Aquela inteligência superior é que é a causa primária de todas as coisas, seja qual for o nome que lhe dêem. O Livro dos Espíritos -1ºP A R T E -Das causas primárias -CAPÍTULO I – DE DEUS

17 Existência de Deus Livro: PAI NOSSO Francisco Cândido Xavier
DITADO PELO ESPÍRITO MEIMEI

18 Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que, certa vez, o rico chefe de grande caravana chamou-o à sua presença e lhe perguntou: — Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler? O crente fiel respondeu: — Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele. — Como assim? — indagou o chefe, admirado. O servo humilde explicou-se: — Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?

19 — Pela letra. — Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao autor dela? — Pela marca do ourives. O empregado sorriu e acrescentou: — Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo ou um boi? — Pelos rastros — respondeu o chefe, surpreendido. Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso: Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens! Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.

20 Questões

21 V V V V Marque V ou F a) b) c) d)
Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e declarar que o nada pode fazer alguma coisa. b) Desde a organização do mais pequenino inseto e da mais insignificante semente, até a lei que rege os mundos que circulam, no Espaço, tudo atesta uma idéia diretora, uma combinação, uma previdência, uma solicitude, que ultrapassam todas as combinações humanas. A causa é, pois, soberanamente inteligente c) Outro princípio igualmente elementar e que, de tão verdadeiro, passou a axioma, é o de que todo efeito inteligente tem que decorrer de uma causa inteligente. d) A harmonia existente no mecanismo do Universo patenteia combinações e desígnios determinados e, por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria acaso V V V V

22 Conclusão: A prova da existência de Deus, como dizem os Espíritos, pode ser encontrada num [...] axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 4. Deus não se mostra, mas se revela pelas suas obras. Allan Kardec: A gênese. Cap. 2, item 6. A existência de Deus é, pois, uma realidade comprovada não só pela revelação [dos Espíritos Superiores] como pela evidência material dos fatos. Os povos selvagens nenhuma revelação tiveram; entretanto, crêem instintivamente na existência de um poder sobre-humano. Allan Kardec: A gênese. Cap. 2, item 7.

23 Vade Mecum on line: http://www.vademecumespirita.com.br Bibliografia:
10. DENIS, Léon. O grande enigma. 14. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Primeira parte. Cap. 9 (Objeções e contradições), p. 1. KARDEC, Allan. A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 2, item 2, p. 53. 2. ______. Item 3, p 3. ______. Item 5, p. 54. 4. ______. Item 6, p 5. ______. Item 7, p. 55. 6. ______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, Questão 4, p. 52. 7. ______. Questão 8, p. 53. 8. ______. Questão 9, p. 53. 9. ______. Obras póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 38. ed. Rio de Janeiro: FEB, Profissão de fé espírita raciocinada. Primeira Parte. Cap. 1 (Deus), item 1, p. 31. Vade Mecum on line:

24 Sociedade Beneficente Espírita
para contado: Curtam nossa página no Facebook: Home Page:


Carregar ppt "Tomo: 1 - Módulo: III Roteiro: 2"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google