O Brasil atual – Do Governo Collor ao Plano Real

Apresentação em tema: "O Brasil atual – Do Governo Collor ao Plano Real"— Transcrição da apresentação:

1 O Brasil atual – Do Governo Collor ao Plano Real

2 Eleição de 1989

3 Essas figuras antagônicas acabaram colocando o Brasil em dois lados.

4 Fernando Collor de Mello foi o primeiro presidente eleito por voto direto após o regime militar.

5 GLOBALIZAÇÃO Capital privado é mais forte que o Estado.

6 Governo Collor Refazer a estrutura econômica Combater inflação
Caçar cargos públicos de poder sem papel efetivo (Marajás)

7 Medidas de Collor O brasileiro não poderia sacar seu dinheiro nas poupanças Haveria um limite de saque das contas bancárias Limitou financiamento

8 Governo Collor Mercado de multinacionais Indústria alimentícia
Estado Neoliberal Mercado de multinacionais Indústria alimentícia Indústria brasileira decai Poucos brasileiros conseguiram sobreviver a essa concorrência que foi aberta nos anos 90

9 Caras Pintadas Em 1992, as pessoas foram às ruas pedir o Impeachment de Collor.

10 PLEBISCITO Parlamentarismo Monarquia Presidencialismo

11 Governo de Itamar Usou da repaginação da tecnologia para melhorar a popularidade do governo. Itamar lançou uma moeda adaptativa que futuramente viria a ser o Real.

12 REVISÃO

13 COLOR 1 Lançado em 16 de março de 1990 A meda troca de nome e volta a se chamar Cruzeiro, dessa vez sem corte de zeros. A principal marca do plano foi o “confisco das poupanças”, contas correntes e outros ativos financeiros. Preços são congelados, salários passam a ser corrigidos pela previsão de inflação do mês seguinte. O governo anuncia ainda que facilitaria a entrada de importados = NEOLIBERALISMO.

14 Collor 2 Lançado em 31 de janeiro de 1991 Governo anuncia congelamento de preços e contenção de salários. Buscaria ainda medidas para incentivar a produção, afetada no Collor 1. Menos de um mês depois, empresários e trabalhadores já demonstram insatisfação. Sem apoio políticos, governo não consegue levar adiante plano e inflação chega ao fim do ano em 472%, com a economia em rota de recessão.