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Tomo: 1 - Módulo:VI Roteiro: 6

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1 Tomo: 1 - Módulo:VI Roteiro: 6
O esquecimento do passado: justificativas da sua necessidade Tomo: Módulo:VI Roteiro: 6

2 Justificar a necessidade do esquecimento do passado.
Por que perde o Espírito encarnado a lembrança do seu passado? Em vão se objeta que o esquecimento constitui obstáculo a que se possa aproveitar da experiência de vidas anteriores.

3 Por que perde o Espírito encarnado a lembrança do seu passado?
“Não pode o homem, nem deve, saber tudo. Deus assim o quer em sua sabedoria. Sem o véu que lhe oculta certas coisas, ficaria ofuscado, como quem, sem transição, saísse do escuro para o claro. Esquecido de seu passado ele é mais senhor de si.” O Livro dos Espíritos – Questão 392

4 Em vão se objeta que o esquecimento constitui obstáculo a que se possa aproveitar da experiência de vidas anteriores. O homem não conhece os atos que praticou em suas existências pretéritas, mas pode sempre saber qual o gênero das faltas de que se tornou culpado e qual o cunho predominante do seu caráter. Bastará então julgar do que foi, não pelo que é, sim, pelas suas tendências. As vicissitudes da vida corpórea constituem expiação das faltas do passado e, simultaneamente, provas com relação ao futuro.

5 O esquecimento do passado, [
O esquecimento do passado, [...] obedecendo às leis superiores que presidem ao destino, representa a diminuição do estado vibratório do Espírito, em contato com a matéria.

6 Tomando um novo corpo, a alma tem necessidade de adaptar-se a esse instrumento. Precisa abandonar a bagagem dos seus vícios, dos seus defeitos, das suas lembranças nocivas, das suas vicissitudes nos pretéritos tenebrosos.

7 Os neurônios desse novo cérebro fazem a função de aparelhos quebradores da luz; o sensório limita as percepções do Espírito, e, somente assim, pode o ser reconstruir o seu destino.

8 Todavia, como o esquecimento não é absoluto, [
Todavia, como o esquecimento não é absoluto, [...] dentro dessa obscuridade requerida pela sua necessidade de estudo e desenvolvimento, experimenta a alma, às vezes, uma sensação indefinível... é uma vocação inata que a impele para esse ou aquele caminho; é uma saudade vaga e incompreensível, que a persegue nas suas meditações; são os fenômenos introspectivos, que a assediam freqüentemente.

9 em visão imperecível, a serviço de nosso espírito imortal...
É oportuno lembrar que – conforme nos esclarece o Espiritismo –, a nitidez das lembranças acompanha o nosso progresso espiritual. É por isso que nossas recordações são fragmentárias... Todavia, de existência a existência, de ascensão em ascensão, nossa memória gradativamente converte-se em visão imperecível, a serviço de nosso espírito imortal... Entre a terra e o céu. Pelo Espírito André Luiz. 23. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 8 (Deliciosa excursão),

10 Vade Mecum on line: http://www.vademecumespirita.com.br Bibliografia
subconsciência nos fenômenos psíquicos), Item: O olvido 1. KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução temporário, p 6. ______. Item: As recordações, p. 83. de Guillon Ribeiro ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. 7. ______. Entre a terra e o céu. Pelo Espírito André Luiz. 23. ed. Cap. 5, item 11, p Rio de Janeiro: FEB, Cap. 8 (Deliciosa excursão), p 2. ______. A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 11, item 21, p 3______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005, questão 399, p 4. DENIS, Léon. Depois da morte. Tradução de João Lourenço de Souza. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, Parte segunda (Os grandes problemas), cap. 14 (Objeções), p 5. XAVIER, Francisco Cândido. Emmanuel. Pelo Espírito Emmanuel. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 14 (A Vade Mecum on line:

11 Revisão

12 F V V V a) b) c) d) Marque V ou F
O termo Espiritismo NÃO foi criado por Allan Kardec b) Os vocábulos espiritual, espiritualista, espiritualismo têm acepção bem definida. E são diferentes de Espiritismo. c) Um enunciado é ambíguo e, portanto, anfibológico quando permite mais de uma interpretação. Exemplo: Onde está a cadela da sua mãe?  - Está-se referindo à cadela que pertence à mãe ou está-se insultando-a? d) Quem quer que acredite haver em si alguma coisa mais do que matéria, é espiritualista. F V V V

13 V F V V a) b) c) d) Marque V ou F
Em vez das palavras espiritual, espiritualismo, empregamos, para indicar a crença na Doutrina Espírita, os termos espírita e espiritismo. b) Todo o ESPIRITUALISTA É ESPÍRITA. c) A doutrina espírita ou o Espiritismo tem por princípio as relações do mundo material com os Espíritos ou seres do mundo invisível. d) O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. V F V V

14 V F V V a) b) c) d) Marque V ou F
Assim como a Ciência propriamente dita tem por objeto o estudo das leis do princípio material, o objeto especial do Espiritismo é o conhecimento das leis do princípio espiritual. b) O Espiritismo e a Ciência não se completam reciprocamente c) O estudo das leis da matéria tinha que preceder o da espiritualidade, porque a matéria é que PRIMEIRO FERE O SENTIDOS. d) O Espiritismo é a ciência nova que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo corpóreo. V F V V

15 Marque V ou F a) Elemento material e elemento espiritual, esses os dois princípios, as duas forças vivas da Natureza. b) O Espiritismo, tendo por objeto o estudo de um dos elementos constitutivos do Universo, toca forçosamente na maior parte das ciências; só podia, portanto, vir depois da elaboração delas; nasceu pela força mesma das coisas, pela impossibilidade de tudo se explicar com o auxílio apenas das leis da matéria V V

16 V F V V a) b) c) d) Marque V ou F
Na Introdução de O Livro dos Espíritos, item 6, trata dos pontos principais (postulados ou bases)dos ensinos transmitidos pelos Espíritos Superiores b) Não faz parte dos postulados, bases ou pontos principais da Doutrina Espírita a crença na Pluralidade dos Mundos Habitados. c) DEUS é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom. Criou o Universo, que abrange todos os seres animados e inanimados, materiais e imateriais. d) Os ESPÍRITOS revestem temporariamente um invólucro material perecível, cuja destruição pela morte lhes restitui a liberdade. Entre as diferentes espécies de seres corpóreos, Deus escolheu a espécie humana para a encarnação dos Espíritos V F V V

17 V V V V e) f) g) h) Marque V ou F
A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. Há no homem três coisas: 1º. o corpo ou ser material, análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º. a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º, o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito. f) Os Espíritos pertencem a diferentes classes e não são iguais, nem em poder, nem em inteligência, nem em saber, nem em moralidade. g) Os Espíritos não ocupam perpetuamente a mesma categoria. Todos se melhoram, passando pelos diferentes graus de hierarquia espírita. Esta melhora se efetua por meio da encarnação, que é imposta a uns como expiação, a outros como missão. h) A encarnação dos Espíritos se dá sempre na espécie humana; seria erro acreditar-se que a alma ou Espírito possa encarnar no corpo de um animal V V V V

18 V V V V i) j) k) l) Marque V ou F
As diferentes existências corpóreas do Espírito são sempre progressivas e nunca regressivas; mas, a rapidez do seu progresso depende dos esforços que faça para chegar à perfeição j) As comunicações dos Espíritos com os homens são ocultas ou ostensivas. k) Distinguir os bons dos maus Espíritos é extremamente fácil. Os Espíritos superiores usam constantemente de linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade [...]. A dos Espíritos inferiores, ao contrário, é inconseqüente, amiúde, trivial e até grosseira l) São Postulados da Doutrina Espírita a crença em: Deus, Espírito, Comunicabilidade com os Espíritos, Reencarnação, Pluralidade dos Mundos Habitados e Moral do Cristo V V V V

19 V V V V a) b) c) d) Marque V ou F
A primeira edição de O Livros dos Espíritos tinha 501 questão. b) O Livro dos Espíritos foi a primeira obra a ser lançada e é dividido em 4 partes. c) Em 1859, foi lançado a obra: O QUE É O ESPIRITISMO d) Em 1865, foi lançada a obra: O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (3ª edição – definitiva) V V V V

20 V V V V e) f) g) h) Marque V ou F
Em 08/1865, foi lançada a obra: O CÉU E O INFERNO (ou A JUSTIÇA DIVINA SEGUNDO O ESPIRITISMO) f) Em 01/1868, foi lançada a obra: A GÊNESE g) Em Outubro de 1861, foi lançada a 2ª edição – definitiva, de O Livro dos Médiuns h) Cada parte de O Livro dos Espíritos está relacionada a uma das obras sequentes, ou seja, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese. V V V V

21 V F V V Marque V ou F a) b) c) d)
A crença em Deus se afirma e se impõe, fora e acima de todos os sistemas, de todas as filosofias, de todas as crenças b) A crença em Deus não faz parte dos postulados da Doutrina Espírita. c) O conhecimento da verdade sobre Deus, sobre o mundo e a vida é o que há de mais essencial, de mais necessário, porque é Ele que nos sustenta, nos inspira e nos dirige, mesmo à nossa revelia d) A crença em Deus está instintivamente impressa na mente humana. À medida que o homem evolui, apura-se também a crença em Deus. V F V V

22 F F V V Marque V ou F e) f) g) h)
A crença em Deus se funda na educação. f) A crença em Deus só é um fato porque consta na Bíblia. g) A história da idéia de Deus mostra-nos que ela sempre foi relativa ao grau intelectual dos povos e de seus legisladores, h) Viver sem a crença em um ser superior é negar a obra da Criação; é omitir o evidente, o real; é alimentar o nosso orgulho; é permanecer no estado de ignorância em que ainda nos encontramos, é, em suma, negar a realidade que está ao alcance de todos F F V V

23 Marque V ou F i) Deus é a inteligência suprema, causa primária [primeira] de todas as coisas. j) Afirmando a existência de uma causa primeira no Universo, os Espíritos Superiores trazem, dessa forma, um novo conceito de Deus para a Humanidade, oposto à idéia de um deus antropomórfico, parcial e vingador, apresentado pelas religiões de um modo geral. k) Querer definir Deus seria circunscrevê-lo e quase negá-lo V V V

24 Sociedade Beneficente Espírita
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