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1 Parte do trabalho de iniciação científica do primeiro autor, financiada pelo CNPq 2 ex. informação sobre os autores – estudante de Zootecnia, CCA/ UFES,

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1 1 Parte do trabalho de iniciação científica do primeiro autor, financiada pelo CNPq 2 ex. informação sobre os autores – estudante de Zootecnia, CCA/ UFES, Alegre ES, bolsista PIBIC/ CNPq, e-mail: autorresponsavelpelotrabalho@xxx.com.brautorresponsavelpelotrabalho@xxx.com.br 3 Departamento de Zootecnia / CCA/ UFES, Alegre ES. e-mail: fulanodetal@xxx.com.brfulanodetal@xxx.com.br INTRODUÇÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MATERIAL E MÉTODOS A indústria avícola está em constante evolução e vem apresentando melhorias dos seus parâmetros produtivos. Essa melhoria, deve-se entre outros, aos estudos dos níveis nutricionais e energéticos das rações, bem como a maior eficiência do aproveitamento dos nutrientes pelos animais. Dentre os diferentes componentes da ração, está a proteína, cuja eficiência de utilização depende da quantidade, da composição e da digestibilidade de seus aminoácidos, os quais são exigidos em níveis específicos pelas aves. Com isso, a formulação de rações com base na relação de aminoácidos digestíveis tem sido amplamente considerada pelos nutricionistas. Assim, a proteína ideal pode ser definida como balanceamento exato dos aminoácidos, sem deficiências ou sobras, com o objetivo de satisfazer os requerimentos dos aminoácidos para mantença e produção, reduzindo a exceção de nitrogênio e o uso de aminoácidos como fonte de energia. O requerimento dos aminoácidos para utilização do conceito pode ser estimado com base no aminoácido lisina, segundo aminoácido limitante em rações para aves, e o interesse por estudos com esse aminoácido na alimentação justifica-se principalmente pelo baixo custo de suplementação, podendo afetar o desempenho das codornas (COSTA et al., 2008). O experimento foi realizado no setor de avicultura do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, no período de janeiro a março de 2011. Utilizou- se 360 codornas japonesas produtoras de ovos de consumo com peso inicial médio de 178,73 g, distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, em cinco tratamentos, oito repetições e nove aves por unidade experimental. Os animais iniciaram a fase experimental com 54 dias de idade, e foram submetidas aos tratamentos, durante período de 84 dias, subdivididos em quatro períodos de 21 dias. As cinco rações foram formuladas, a base de milho, farelo de soja e farinha de carne e ossos 45%, de forma a atender as necessidades nutricionais segundo Silva (2009) e Rostagno et al. (2005). As rações continham 2900 kcal EM/ kg de ração, 3,05% de cálcio, 0,28% de fósforo disponível, e os aminoácidos Lis, M+C e Tre digestível na relação 100: 68: 65%. A proteína bruta teve seu valor liberado, na quantidade mínima e máxima, mantendo a recomendação dos aminoácidos dentro do padrão de proteína ideal. Os tratamentos utilizados para a obtenção dos níveis de lisina seguiu a proporção de 80, 90, 100, 110 e 120% da recomendação nutricional segundo Silva (2009), perfazendo os valores de 0,830; 0,930; 1,030; 1,130 e 1,230% lisina digestível. Foram avaliados os parâmetros zootécnicos consumo de ração (g/ave/dia), consumo de lisina (g/ave/dia), taxa de postura (%), peso médio dos ovos (g), massa de ovos (g de ovos/ave/dia), conversão alimentar (g de ração/g de ovo e kg de ração/dúzia de ovos), peso absoluto (g) e relativo (%) de gema, albúmen e casca. Para a determinação do peso médio dos ovos, da massa de ovo e da conversão alimentar, foram identificados e pesados ovos dos três últimos dias de cada período, e posteriormente gema, albúmen e casca separados para obtenção das variáveis de constituintes dos ovos. Os parâmetros produtivos e de constituição dos ovos foram avaliados por meio do Programa Sistema para Analises Estatísticas e Genética - SAEG, da UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA (1997) através de analise de variância e modelos polinomiais. Pelos resultados obtidos, com base na proteína ideal pode-se concluir que codornas produtoras de ovos de consumo necessitam de 1,30% de lisina digestível na dieta, que corresponde ao consumo de 312,39 mg de Lis dig/ave/dia para maximizar a produção. 1. COSTA, F.G.P., RODRIGUES, V.P., GOULART, C.C. et al. Exigências de lisina digestível para codornas japonesas na fase de postura. Revista Brasileira de Zootecnia. v.37, n.12, p. 2136-2140, 2008. 2. GOULART, C.C. Exigência nutricional de lisina para poedeiras leves e semipesadas. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 1997. 51p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) – Universidade Federal de Viçosa, 1997. 3. PINTO R., FERREIRA S.A., DONZELE L. J et al. Exigência de lisina para codornas japonesas em postura. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 32, n. 5, p. 1182 – 1189, 2003. 4. RIBEIRO, M.L.G.; SILVA, J.H.V.; DANTAS, M.O. et al. Exigências nutricionais de lisina para codornas durante a fase de postura, em função do nível de proteína da ração. Revista Brasileira de Zootecnia, v.32, n.1, p.156-161, 2003. 5. RIBEIRO, C. L. N.(2011) Exigência de lisina digestível para codornas japonesas em postura. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa 2011. 17p. Tese de Mestrado em Nutrição e Produção de Monogástricos - Universidade Federal de Viçosa, 2011. 6. ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L.; et al. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos: tabelas brasileiras. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2005. 186p.. Pelos resultados obtidos (Tabela 1), pode-se observar que O consumo de ração foi afetado de forma significativa (P<0,05) pelos diferentes níveis de lisina estudados, cujos valores apresentaram comportamento quadrático (Y=-15,45+68,14X-29,19X 2, R 2 =0,99), tendo como ponto de máximo consumo 24,31 g no nível de 1,167%, equivalendo a um consumo de 283,70 mg de lisina digestível/ave/dia. Estes resultados, diferem dos encontrado por Pinto et al. (2003), que ao avaliarem diferentes níveis de lisina da dieta (0,80, 0,90, 1,00, 1,10, 1,20 e 1,30%), observaram aumento do consumo de ração para codornas na fase de postura. Por outro lado, Ribeiro et al. (2011) não observaram alteração do consumo, com diferentes níveis de lisina na dieta de codornas. Foi observado efeito linear crescente (Y=-79,05+310,05X, R 2 =0,99) para o consumo de lisina/ave/dia. Resultados semelhantes aos observados por Costa et al. (2008) e Ribeiro et al. (2011), que encontraram variação entre 253 a 320 mg e 226,33 a 294,10 mg, respectivamente. Ainda nota-se que o nível mais alto de lisina na ração pode ter provocado uma diminuição no consumo de ração, concordando com Goulart (1997), que o excesso de aminoácidos circulante no sangue pode provocar diminuição do consumo de ração pelos animais. A medida em que houve aumento dos níveis de lisina na ração, foi observado aumento linear da taxa de postura (Y=55,70+31,62X, R 2 =0,95), mostrando que os níveis estudados não foram suficientes para maximizar a produção. Entretanto, efeito quadrático (P<0,05) dos níveis de lisina sobre a porcentagem de postura em codornas foi observado por Ribeiro et al. (2003) em que determinaram o nível 1,07% de lisina com 20% PB e 1,15% de lisina com 23% de PB, enquanto que Pinto et al. (2003) estimaram o nível 1,045% de lisina digestível e Costa et al. (2008) 1,03% de lisina digestível. Para peso médio dos ovos foi encontrado efeito quadrático (Y=-3,32+24,37X-9,70X 2, R 2 =0,98) com nível estimado em 1,256% de lisina dig. e ponto máximo em 11,98g de ovo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores médios observados para características de ovos, em termos de peso absoluto (g) e peso relativo (%) podem ser encontrados na tabela 2, onde foi possível observar efeitos não significativos para as variáveis peso relativo (%) de gema e de albúmen. Resultados esses que confirmam os observados por Costa et al. (2008) que não encontraram efeito dos níveis de lisina sobre as características de qualidade dos ovos. Observa-se aumento do peso absoluto de gema (Y=-2,396+11,050X-4,738X 2, R 2 =0,99) até o nível de 1,17% de lisina dig., com a maximização em 4,04 g. Resultados semelhantes são observados para peso absoluto de casca (Y=-0,035+1,815X-0,787X 2, R 2 =0,85), que alcançou peso máximo (1,01 g) ao nível de 1,15% de lisina dig. Tabela 2. Características de ovos, em peso absoluto (g) e relativo (%), de codornas alimentadas com ração contendo diferentes níveis de lisina digestível CV – coeficiente de variação; L – efeito linear (P<5%). C.V. – coeficiente de variação; L – efeito linear (P<5%); Q – efeito quadrático (P<5%); NA – Não analisado. A massa de ovo foi afetada de maneira quadrática (Y=-11,92+46,46X-23,18X 2, R 2 =0,99), pelos níveis de lisina na ração, com de máxima de 11,36 g/ave/dia num nível estimado de 1,30%. Esse valores são superiores aos obtidos por Pinto et al. (2003) no qual o nível de lisina dig. que maximizou a massa de ovos foi de 1,117%. Tabela 1. Consumo de ração (CR), consumo de lisina (CL), taxa de postura (TP), peso médio dos ovos (PMO), massa de ovos (MO), conversão alimentar (CA) por massa de ovos (g/g) e conversão por dúzia de ovos (kg/dúzia) de acordo com os níveis de lisina na ração, eficiência de utilização de lisina (EUL) IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ORIGEM, FINANCIADORES (CNPq, CAPES, FAPESP, etc), ORGANIZADORES (ABZ E ZOOTEC 2014) Recomendação – O uso da logo auxilia a identificação Título do Trabalho Primeiro Autor Nome Completo e por Extenso 2, Segundo Autor Nome Completo e por Extenso 3, Terceiro Autor Nome Completo e por Extenso 4 Sugestão de banner ZOOTEC 2014 – NÃO É OBRIGATÓRIO O USO DESTE MODELO Confiram sugestões na última página das normas para submissão de trabalhos http://www.zootec.org.br/trabalhos.php


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