A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS Escola Normal Superior Licenciatura em Ciências BiológicasLicenciatura em Ciências Biológicas Docente: Maria Astrid.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS Escola Normal Superior Licenciatura em Ciências BiológicasLicenciatura em Ciências Biológicas Docente: Maria Astrid."— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS Escola Normal Superior Licenciatura em Ciências BiológicasLicenciatura em Ciências Biológicas Docente: Maria Astrid da Rocha Liberato Discentes: Nívia Bianca Pinheiro Lopes Mirian Ribeiro da Costa Manaus – AM 2015 Evocação FloralEvocação Floral

2 I ntrodução Flores Importância das flores 2

3 I ntrodução Como as plantas acompanham o curso do desenvolvimento das estações do ano e das horas do dia? Que sinais ambientais controlam a floração e como eles são percebidos? Como os sinais ambientais são traduzidos de forma a iniciar alterações de desenvolvimento associadas à floração? 3

4 F ases de desenvolvimento Produção dos órgãos florais: SÉPALAS, PÉTALAS, ESTAMES CARPELOS. Fonte: http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/FIGURAS/mer10.png Desenvolvimento vegetativo Desenvolvimento reprodutivo Alterações no padrão de morfogênese e diferenciação celular. FLORAÇÃO Plantas superiores apresentam três fases de desenvolvimento 1- Fase Juvenil 2- Fase adulta vegetativa 3- Fase adulta reprodutiva. 4

5 Floração Mudanças de fase das plantas Eventos que ocorrem no ápice do caule. Forçam o meristema apical a produzir flores Resgate voluntário feito pela memória genética. Figura 02: Meristema apical de Coleus. Fonte: http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/FIGURAS/mer10.png Meristema apical caulinar VegetativoFloral de inflorescência 5

6 Transição floral Subdivide-se didaticamente em Três etapas Indução floral Evocação floral Desenvolvimento de flores 6

7 Indução floral Fatores determinantes Fatores externos Temperatura Fatores endógenos Ritmos circadianos Hormônios LUZ Disponibilidade de água Estado nutricional 7

8 I nfluência dos fatores ambientais Resposta qualitativa (ou obrigatória) Resposta quantitativa (facultativa) Quando há necessidade absoluta um ou mais fatores ambientais para que ocorra a floração. A floração é promovida por uma fator ambiental, mas pode acontecer sem ele. 8

9 Fotoperiodo e clima em diversas regiões do planeta. 9

10 F otoperíodo Plantas de dia longo (PDL) São as plantas que florescem quando expostas a um fotoperíodo acima de um valor crítico. Quando esta planta estiver exposta a um fotoperíodo menor que o seu fotoperíodo crítico, ela cresce, mas não floresce. 10 Figura: (a) espinafre;(b) aveia; (c) rabanetes.

11 Fotoperíodo Plantas de dia curto (PDC) São as plantas que florescem quando submetidas à fotoperíodos abaixo do seu fotoperíodo crítico. Quando expostas a fotoperíodos maiores que o seu fotoperíodo crítico, estas plantas crescem, mas não florescem. 11 Figura: (a) Morango;(b) crisântemo; (c) café.

12 Plantas neutras ou indiferentes Florescem independentemente do fotoperíodo ou que não respondem a um determinado fotoperíodo. 12

13 Plantas e fotoperíodo Ponto crítico 24h Luz rápida Interrupção DiaDia Noite Noite PDL PDC 13

14 TEMPERATURA 14 o florecimento é promovido por um tratamento de frio dado a uma planta em crescimento. Sem o tratamento de frio, as plantas que exigem a vernalização, mostram retardo no florescimento ou permanecem vegetativas. Em muitos casos, tais plantas permanecem como rosetas, com nenhum alongamento caulinar (TAIZ, 2004). Vernalização

15 UMIDADE 15 Gemas florais de café necessitam de estresse hídrico pra se diferenciar. O processo é concluído somente se fornecida água. Espécies promovem a floração caso sejam retiradas as raízes, sugerindo que esses órgãos podem ser fontes de inibidores florais.

16 F atores endógenos da indução floral Os mecanismos através da nutrição mineral são bastante variáveis entre as espécies e os gêneros. A participação da massa seca, carboidratos e nitrogênio nos órgãos de uma planta é intensamente controlada e integrada durante o seu crescimento e desenvolvimento. Tanto a deficiência quanto o excesso de nutrientes minerais fornecidos podem refletir em limitações na capacidade dos drenos. 16 Nutrição

17 Açucares A participação dos carboidratos no controle da floração tem sido sugerida há várias décadas, porem sua exata contribuição nesse processo ainda não foi bem estabelecido. Enquanto, alguns atuam apenas como fonte energética, outros, sugerem um papel regulador no metabolismo celular. 17

18 Durante a indução floral em plantas de Sinapis sp., esse açúcar também seria ativo no sistema radicular. 18 A sacarose translocada ao meristema durante a transição floral poderia resultar da mobilização de carboidratos de reserva. Açucares

19 Hormônios Vegetais. 19 Tem sido utilizada nas plantas orquidáceas, visando o controle e a sincronização da floração em produção comercial. 1.Citocininas Atua em diversos processos fisiológicos, como no crescimento e na diferenciação celular, portanto esta interação também está associada a floração. 2. Auxinas

20 20 Utilizadas nas floração por baixa temperatura ou fotoperíodos longos Está mais associada ao alongamento do caule Sua eficiência depende da espécie, da época de aplicação e do tipo de AG. 3.Giberelinas Induz uma rápida formação de flores em Bromélias. 4. Etileno

21 S inal floral Hipóteses O estímulo floral seria aparentemente transportado via floema, sendo taxas de transportes em relação às respostas florais consistentes com a existências de uma mensagem transmissível de natureza química, e não simplesmente um fenômeno físico. 21 http://www.colegiovascodagama.pt/

22 E vocação Floral São eventos localizados especificamente no meristema caulinar vegetativo que resultam na formação das flores. É o momento em que o meristema se reorganiza; A evocação floral se dá com a diferenciação morfológica e funcional de todas as células de meristemas. 22 Figura: Microscopia do meristema (a) vegetativo, (b) reprodutivo e (c) reprodutivo em MEV de Arabidopdis thaliana

23 E vocação floral 23 Competente Capaz de responder da maneira esperada, qundo recebe os sinais de desenvolvimento apropriados. Determinado Capaz de seguir o mesmo programa de desenvolvimento, mesmo após remoção de sua posição normal na planta. Expresso O meristema apical entra em morfogênese. Indução Sinal floral Estágio vegetativo Estágio reprodutivo

24 A iniciação floral está associada ao aumento da atividade mitótica da região do meristemática das gemas apicais e laterais, atingindo a zona central da célula-mãe. Num segundo pico dessa atividade mitótica, serão formados os elementos florais: sépalas, pétalas, estames e carpelos. 24 Receptáculo floral Estames Pétalas Estigma Desenvolvimento Floral O meristema vegetativo segue esse novo programa de desenvolvimento, mesmo na ausência de estímulos indutor. O meristema reprodutivo apresenta tamanho maior, evidenciando duas etapas fisiologicamente distintas: a iniciação e o desenvolvimento floral.

25 25

26 V ias diversas estimulam a floração 26

27 Perspectivas no estudo da floração Os recentes avanços na aplicação da biologia molecular tem permitido uma melhor compreensão da floração, através da comparação das respostas florais de variedades naturais e mutantes. A utilização de técnicas como, clonagem de genes, análises de chip de DNA e a imunolocalização de proteínas específicas, tem mostrado a ocorrência de alterações no padrão de expressão caulinar durante a transição floral. 27

28 28

29 29

30 TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2 Ed. Guanabara Koogan, 2008. 472p. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal, 6. Ed., Guanabara-Koogan, 2001.* REFERÊNCIAS


Carregar ppt "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS Escola Normal Superior Licenciatura em Ciências BiológicasLicenciatura em Ciências Biológicas Docente: Maria Astrid."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google