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MÓDULO ViI PRIMEIROS SOCORROS INTRODUÇÃO NBR 14608/2007.

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1 MÓDULO ViI PRIMEIROS SOCORROS INTRODUÇÃO NBR 14608/2007

2 Toda pessoa que estiver realizando um atendimento de primeiro socorro deve, antes de tudo, atentar para sua própria segurança. O impulso de ajudar outra pessoa não justifica a tomada de atitudes inconseqüentes, que acabem o transformando em outra vítima. A seriedade e respeito são premissas básicas para um bom atendimento de primeiros socorros. Para tanto evite que a vítima seja exposta desnecessariamente e mantenha o devido sigilo sobre as informações pessoais que ela revele durante o atendimento. INTRODUÇÃO

3 PRIMEIROS SOCORROS: PRIMEIROS SOCORROS: São os cuidados imediatos prestados a uma pessoa cujo o estado físico coloca em risco a sua vida ou a sua saúde, com o fim de manter as suas funções vitais e evitar o agravamento de suas condições, até que receba assistência médica especializada SOCORRISTA: SOCORRISTA: Atividade regulamentada pelo Ministério da Saúde, segundo a portaria n° 8 24 de 24 de Junho de 1999.O socorrista possui um treinamento mais amplo e detalhado que uma pessoa prestadora de socorro. DEFINIÇÕES IMPORTANTES

4 Segundo o artigo 135 do Código Penal, a omissão de socorro consiste em deixar de prestar assistência, quando possível fazê-la sem risco pessoal, para criança abandonada ou extraviada, ou a pessoa inválida ou ferida, em desamparo ou em grave e eminente perigo; não pedir, nesse caso, o socorro as autoridades competentes. Pena: De um a seis meses de detenção ou multa. Paragráfo único: A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, triplica se resulta em morte. O fato de chamar o socorro especializado, nos casos que a pessoa não possui treinamento específico ou não se sente seguro para atuar, já descaracteriza a omissão de socorro. OMISSÃO DE SOCORRO

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6 Avaliar os riscos que possam colocar em perigo as pessoas prestadoras de primeiros socorros. Se houver algum perigo em potencial, aguardar a chegada do socorro especializado. Verificar a possível causa do acidente, o número de vítimas e a gravidade das mesmas e todas as outras informações que possam ser úteis para a notificação do acidentado. AVALIAÇÃO DO AMBIENTE

7 Efetuar, sempre que necessário, a sinalização do local para evitar a ocorrência de novos acidentes. Pode ser feita com cones, fitas zebrada ou qualquer objeto que chame a atenção de outras pessoas para o cuidado com o local, na falta deste recurso, pode-se pedir para uma pessoa sinalizar a uma certa distância. SINALIZAÇÃO

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9 Dê prioridade aos casos de hemorragia abundante, inconsciência, parada cardiorrespiratória, estado de choque, envenenamento. Verifique se há lesão na cabeça, quando o acidentado estiver inconsciente. Havendo hemorragia por ambos os ouvidos ou pelo nariz, pense em fratura de crânio. Não dê líquidos a pessoas inconsciente ; Recolha, em caso de amputação, a parte seccionada, envolva em um pano limpo para entrega imediata ao médico; Certifique-se que qualquer providência a ser tomada não venha a agravar o estado da vítima; Chame as autoridades competentes ou transporte a vítima, caso necessário; Forneça as seguintes informações: Local, horário e condições em que a vítima se encontra; Inspire confiança, EVITE O PÂNICO PROCEDIMENTOS

10 ATENDIMENTO EXAME PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO

11 O EXAME PRIMÁRIO TERÁ O OBJETIVO DE : Se a vítima está consciente Se a vítima está respirando Se as vias aéreas estão desobstruídas Se a vítima apresenta pulso Este exame deve ser feito em dois minutos ou menos. Se a vítima não estiver respirando, mais apresentar batimentos cardíacos (pulso), iniciar a respiração artificial conforme o procedimento. Caso não haja pulso, iniciar o RCP conforme o procedimento. EXAME PRIMÁRIO

12 Avaliar o nível de consciência: Avaliar os quatro sinais vitais: 1.Pulso 2.Respiração 3.Pressão arterial (quando possível) 4.Temperatura Avaliar os três sinais diagnósticos: 1.Tamanho das pupilas 2.Perfusão sanguínea das extremidades 3.Cor da pele EXAME SECUNDÁRIO

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15 Pode ser ocasionada pela língua ou pela presença de corpos estranhos. Objetos tais como um pedaço de carne, um chiclete, próteses dentárias, vômito, etc, podem eventualmente obstruir as vias aéreas. OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS

16 MANOBRA DE HEIMLICH: Posicione-se atrás da vítima, envolva-a com os seus braços, cerre o punho de uma das mãos e o coloque no centro do abdome, logo acima do umbigo, tome cuidado para não colocar a mão sobre o processo xifóide, e espalme a outra mão e coloque-a sobre a mão que está fechada sobre o abdome e realize um movimento forte para dentro e para cima, repita por seis vezes (se necessária) procure manter a calma. COMO PROCEDER

17 MANOBRA DE HEIMILICH

18 Parada cardíaca (PC): É a cessação súbita da circulação sistêmica em indivíduos com expectativa de restauração da função cardiopulmonar e cerebral. Parada respiratória (PR): É a cessação súbita dos movimentos respiratórios com preservação temporária dos batimentos cardíacos. Parada cardiorespiratória (PCR): É ausência do batimento cardíaco, pulsação e respiração. Freqüentemente estas situações de emergência ocorrem simultaneamente e, portanto, em função da importância que representam, necessitam de atuação imediata e eficaz do Emergencista. RCP

19 Reanimação cardiorespiratória (RCR) É o conjunto de procedimentos destinados a manter a circulação de sangue oxigenado para o cérebro e outros órgãos vitais, após uma parada cardíaca. Reanimação cerebral (RC) Compreende as medidas destinadas a prevenir ou atenuar lesão neurológica isquêmica associada à PCR. Sinais premonitórios da PCR - Taqui ou bradipineia; - Alteração do nível de consciência; -Alteração do ritmo cardíaco. Sinais comprobatórios da PCR - Perda súbita da consciência; - Ausência de movimentos respiratórios, (deve-se a depressão bulbar); - Ausência de pulso central (carotídeo e femoral). RCP

20 Outras manifestações - Dilatação pupilar: Surge cerca de 45 segundos após a PC, completando-se em menos de 03 minutos (midríase); - Cianose: Sabe-se que a oxigeno terapia prévia a PC retarda a expressão de cianose pôr vários minutos. Protocolo Adulto e criança a. Realizar Abordagem Primária (Verificar a Circulação, permeabilidade das vias aéreas, avaliar respiração); b. Vítima não tem pulso: iniciar imeRespira, Pinça as Narinas Realiza 2 (duas) insuflações; c. Reavalia a Permeabilidade das vias aéreas, respiração e pulso Carotídeo, NÃO VOLTOU, 30 compressões torácicas para duas insuflações (Ciclos de 05 repetições durante 1 (um) ou 2 (dois) minutos) d. Deve-se reavaliar a vítima. RCP

21 RCP - ADULTO - - Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima; - Mãos: entrelaçadas e posicionadas dois dedos acima do apêndice xifóide, sobre o osso externo; - Cotovelos: Rodados e travados; - Insuflações: 02; - Boca: envolve toda boca da vítima (vedando); - Narinas: pinçadas no momento da insuflação; - Compressões Torácicas: 30; - Ciclos: de cinco repetições por ciclo de dois minutos; - Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30; Intensidade da Insuflação: sopro forte. - Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 5 a 3,5 cm. (1/3 ou ½); Intensidade da Insuflação: sopro forte.

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23 - Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima; - Mãos: Uma das Mãos posicionada ao nível da linha mamilar, sobre o osso externo; - Cotovelo: Rodado e travado; - Insuflações: 02; - Boca: envolve toda boca da vítima (vedando); - Narinas: pinçadas no momento da insuflação; - Compressões Torácicas: 30; - Ciclos: de cinco repetições por ciclo de dois minutos; - Contagem: 1, 2, 3, 4, 5...30; - Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax de 3,5 a 2,5 cm; - Intensidade da Insuflação: sopro intensidade Média; RCP – NA CRIANÇA

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25 Técnica lactente e recém-nascido - Posicionamento: vítima posicionada no antebraço ou em superfície rígida - Mãos: 2 dedos ao nível da linha mamilar - Insuflações: 02 - Boca: envolve toda boca e a narina da vítima (vedando) - Narina: envolta pela boca do Emergencista (respiração boca a boca nariz) - Compressões Torácicas: 15 (recém –nascido) - Ciclos: 05 ciclos de 15 compressões por minuto(dupla), sozinho 30 - Contagem: 1, 2, 3... 15 - Intensidade da Compressão: necessária para comprimir tórax 3 cm - Intensidade da Insuflação: sopro muito leve (ar das bochechas). RCP – LACTANTES/RECÉM-NASCIDOS

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27 TEMPOCONSEQUÊNCIAS 05 MinutosConsciência sem provável dano Neurológico 10 MinutosDéficit Neurológico 15 MinutosEstado Vegetativo 20 MinutosMorte Encefálica OBSERVAÇÕES: - Recomenda-se não interromper as manobras por mais de 15 segundos; -Os Emergencistas devem realizar as manobras até: -1. A chegada do atendimento médico especializado; -2. A recuperação da circulação espontânea; -3. A entrega da vítima numa unidade hospitalar. RELAÇÃO PCR/RCP

28 RCP – QUANDO NÃO REALIZAR

29 ESTADO DE CHOQUE SINAIS E SINTOMAS Pele fria, sudorese, palidez de face, respiração curta, rápida e irregular, visão turva, pulso rápido e fraco, semiconsciência, vertigem ou queda ao chão, náuseas ou vômitos. O QUE FAZER 1 - Avaliar rapidamente o estado da vítima e estabelecer prioridades. 2 - Colocar a vítima em posição lateral de segurança (PLS) se possível com as pernas elevadas. 3 - Afrouxar as roupas e agasalhar a vítima. 4 - Lembre-se de manter a respiração. Fornecer ar puro, ou oxigênio, se possível. 5 - Se possível dê-lhe líquidos como água, café ou chá. O QUE PODE CAUSAR Queimaduras, ferimentos graves ou externos Esmagamentos Perda de sangue Envenenamento por produtos químicos Ataque cardíaco Exposições extremas ao calor ou frio Intoxicação por alimentos Fraturas

30 É o extravasamento do sangue através de um vaso rompido. Sempre que visualizamos sangue, dizemos que a hemorragia é externa. HEMORRAGIA EXTERNA

31 Tamponamento: pequenas, médias e grandes hemorragias podem ser detidas pela obstrução do fluxo sanguíneo com um pano limpo ou gases esterilizadas, fazendo uma curativo compressivo. COMO PROCEDER

32 HEMORAGIA INTERNA São hemorragias em que o sangue vai para a cavidade do organismo, como a abdominal ou torácica e só podem dar a perceber através de sinais indiretos; o socorrista deve esta atento a este fato.

33 COMO PROCEDER

34 Lesão produzida nos tecidos por uma pancada, sem que haja rompimento de pele. SINTOMAS: Dor e edema no local. CONTUSÕES

35 Evite movimentar a região atingida e aplique compressa fria ou saco e gelo no local; Procure um médico se necessário; Uma contusão pode acarretar em hemorragia interna, fraturas ou outras lesões graves, não perca tempo.Uma contusão pode acarretar em hemorragia interna, fraturas ou outras lesões graves, não perca tempo. COMO PROCEDER

36 Deslocamento da extremidade de um osso de sua articulação. SINTOMAS: Dor violenta Deformação local Edema Impossibilidade de movimentação. LUXAÇÕES

37 Mantenha a vítima em repouso e evite movimentar a região lesada. Imobilize o local. Remova a vítima ao hospital logo após a imobilização. Não tente colocar o osso no lugar. COMO PROCEDER

38 É a separação momentânea das superfícies óssea na articulação. SINTOMAS: Dor intensa à movimentação e edema (inchaço local ) ENTORSES

39 Evite movimentar a região atingida, aplique compressa de gelo no local, até posterior orientação médica. Imobilize o local. Remova a vítima até o hospital após a imobilização. Não use compressa quente nas primeiras 24 horas Não faça ficção nem procure esticar a região lesada. O entorse é uma lesão que sempre exige orientação médica. COMO PROCEDER

40 É a ruptura do osso. O primeiro socorro consiste em impedir o deslocamento das partes quebradas, evitando assim o agravamento da lesão. SINTOMAS: Dor e edema Dificuldade ou incapacidade de movimentação. Posição anormal da região atingida. FRATURAS

41 Fechadas: quando o osso quebrado não perfura a pele. Abertas: quando o osso quebrado rompe a pele. TIPOS DE FRATURAS

42 FRATURA FECHADA Mantenha a vítima em repouso Evite movimentar a região atingida Aplique compressa gelada Imobilize o local Remova a vítima ao hospital após a imobilização Não tente reduzir a fratura(colocar o osso no lugar). COMO PROCEDER

43 Fratura exposta Mantenha a vítima em repouso Estanque a hemorragia Evite o estado de choque,aplique compressa gelada Imobilize o local Remova a vítima ao hospital após a imobilização COMO PROCEDER

44 É uma doença do Sistema Nervoso Central que causa crises de convulsões e ataques em sua forma mais grave. SINTOMAS: Queda abrupta da vítima Perda da consciência Contração muscular Salivação abundante seguida de vômito CRISE EPILÉPTICA

45 Pode ocorrer relaxamento involuntário dos esfíncteres com evacuação involuntária; Ao despertar, a vítima não se recorda de nada do que aconteceu durante a crise e sente-se muito cansado, indisposto e sonolento; A conduta do socorrista no ataque epilético consiste, principalmente, em proteger o doente e evitar complicações. Deve-se deixar a vítima com roupas leves e desapertadas (as contrações musculares aumentam a temperatura corpórea) e virá- lo de lado para que não aspire as secreções ou vômito para os pulmões. COMO PROCEDER

46 ATENÇÃO Um cuidado especial deve ser dado à boca, pois o doente pode ferir-se, mordendo a língua ou as bochechas. Para tanto, interpõe-se um calço (pedaço de pano, por exemplo) entre os dentes superiores e inferiores, impedindo que eles se fechem. Esta manobra, entretanto, deve ser cuidadosa, pois o socorrista poderá ser mordido, ou o objeto poderá causar obstrução respiratória. Cessada a crise, que dura de 1 a 5 minutos, realizar assepsia na vítima, oferecer líquidos e mantê-la em repouso em ambiente adequado.

47 Consiste nos sinais e sintomas que antecedem o desmaio. SINTOMAS: Tontura Mal estar Pele fria, Palidez Suor frio VERTIGEM

48 Consiste na perda da consciência e da força muscular, fazendo com que a vítima caia no chão (é a perda momentânea da consciência) as causas mais frequentes são: emoções fortes, nervosismo, local mal ventilado etc. VERTIGEM

49 Folgar as roupas; Elevar as pernas 20 a 30 centímetros; Ventilar o rosto; Solicitar ajuda médica; Tendo a vítima recobrado a consciência, poderá ser colocado sentado numa cadeira, com a cabeça voltada para baixo e os braços estirados. O socorrista irá segura a cabeça da vítima, pondo suas mãos na altura da nuca e fazendo leve pressão de forma a manter a vítima neta posição. Esta manobra visa aumentar a oxigenação do cérebro. COMO PROCEDER

50 Lesões causadas por diversos tipos de energias em quantidade superiores as que a pele e as mucosas conseguem tolerar. QUEIMADURAS

51 RUBOR DOR CALOR HIPERSENSIBILI- DADE QUEIMADURAS DE 1º GRAU

52 BOLHAS DOR INTENSA QUEIMADURAS DE 2º GRAU

53 NECROSE COLORAÇÃO NEGRA, CASTANHA OU BRANCA SEM DOR QUEIMADURAS DE 3º GRAU

54 Acalmar a vítima; Permeabilizar as vias aéreas; Em queimaduras extensas usar lençóis; Umedecer com soro fisiológico ou água. Em membros mergulhar em água; Administrar O2; Não retire roupas coladas; Não colocar gorduras ou tintas; Em zonas de contato, colocar gases para separá-las, para impedir que elas grudem. COMO PROCEDER

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