A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

II Fórum de Coordenadores Estaduais de Imunizações

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "II Fórum de Coordenadores Estaduais de Imunizações"— Transcrição da apresentação:

1 II Fórum de Coordenadores Estaduais de Imunizações
Vigilância de Coberturas Vacinais Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações Gerencia Técnica de Informação e Análise Antonia Teixeira

2 Vigilância de Coberturas Vacinais (VCV): Antecedentes
O porque da VCV: dados sobre vacinação agregados, por ocorrência da vacinação mostram índices elevados no país, heterogêneos e díspares Qual a cobertura vacinal real no município? 2009 e 2010: elaborada a proposta* Critérios adotados: coberturas vacinais e porte populacional Foco de avaliação: municípios Oficinas para instrumentalizar técnicos (03 oficinas ) Regiões Norte e Centro Oeste; Sul e Sudeste e Nordeste Oficinas descentralizadas: Técnicos das SES e Regionais de Saúde: Rondônia; Santa Catarina; Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia, Ceará e Distrito Federal * Vigilância das coberturas de vacinação: uma proposta de intervenção em situação de risco (artigo publicado RESS , 2010)

3 Vigilância de Coberturas Vacinais: Instância de avaliação: municípios
2014: readequação do método (conjunto de indicadores)* Critérios adotados para definição de “risco” (definidos arbitrariamente) coberturas vacinais (homogeneidade); taxa de abandono de vacinas – TA (≥10%); porte populacional (≥100 mil habitantes) Mede (direta ou indiretamente) Adesão da população ao programa regular de vacinação Pessoas vivendo sob risco de doenças imunopreveníveis “Efetividade” do serviço de vacinação (cumprir esquema vacinal)

4 Critérios adotados (municípios)
Vigilância de Coberturas Vacinais: Instância de avaliação: municípios Categoria de “risco” Critérios adotados (municípios) Muito baixo Homogeneidade de Cobertura Vacinal (HCV) =100% Baixo HCV ≥75%<100%; CV ≥ 95% para as vacinas (poliomielite, tríplice viral )* e penta (DTP/Hib/HB)** Médio HCV ≥75% <100%; CV<95% para uma ou mais das vacinas poliomielite, tríplice viral D1, penta Alto HCV<75% para vacinas avaliadas Muito alto HCV<75%, TA ≥10% qualquer vacina; ≥100 mil habitantes, e municípios sem registros independentemente do porte populacional. *Prevenção de doenças compromisso internacional de eliminação; ** marcador padrão internacional de qualidade dos serviços de vacinação

5 Vigilância de Coberturas Vacinais
Qualidade dos dados: o que interfere nos resultados? Regularidade: transmissão dos dados na frequência determinada (mensal) Oportunidade: transmissão “regular” dos dados no tempo (NI no.175/2015) Completude: dados sem lacunas (integridade) Consistência: coerência dos dados (vacinação anterior ao nascimento) Cobertura do Sistema: abrangência da informação (representatividade)

6 Transmissão de dados do SIPNI para a base de dados nacional, módulo Registro Vacinado, Capitais, Brasil (Impacto dos resultados no contexto da UF) Fonte: (* considerado o número máximo de salas transmitindo dados independente da regularidade

7 Buscando caminhos: não voltar ao passado
Pacto intergestores: Programa de Qualificação das Ações de Vigilancia em Saúde (PQAVS) Homogeneidade de coberturas vacinais (4 vacinas) Transmissão mensal regular de dados pelo Sistema Nominal (SIPNI) A pergunta é: o que mudou ? Multivacinação (cinco edições – ampliação do grupo alvo desde 2016) Monitoramento Rápido de Coberturas Vacinais (Qual a prática?) Qualificação profissional (Cursos na modalidade à distancia – EAD) Fomento para estruturação da Rede de Frio (Qualidade dos produtos)

8 Indicador 3: 80% de salas de vacinas com alimentação mensal do SIPNI
Instrumento de Gestão: Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde PQAVS Portaria Nº 2.984 de 28/12/2016 Indicador 3: 80% de salas de vacinas com alimentação mensal do SIPNI módulo “Registro do Vacinado”= ~ 65% Indicador % das vacinas selecionadas com cobertura vacinal ≥95% (tríplice viral; poliomielite; penta e pneumococos)

9 Implantação do SIPNI por salas de vacinas (pacto e ativas) e Unidade Federada. Brasil, 2016.
Fonte: . Portaria 2363/2012 salas ativas 2016 (36.321)

10 Percentual de salas de vacinas com implantação/transmissão dos dados, (SIPNI)* Unidades Federadas, BR. Jan a Set de 2017 * Módulos Registro de vacinados e Movimentação de Imunobiológicos Fonte:sipni.datasus.gov.br , acesso em 05/11/2017

11 Classificação dos municípios segundo o indicador 3 no PQAVS,
Brasil, jan a ago 2017* Número de municípios 80% das salas de vacinas transmitindo SIPNI 1.369 nenhum mês 763 até 7 meses 2.966 8 meses 472 Sem transmissão 5.098 municípios n=5.570 municípios Não transmitiu Indicador 4: 100% das vacinas com cobertura vacinal de 95% em <1 ano de idade (Penta(DTP/Hib/HB) (3ª dose), Pneumocócica 10-valente (2ª dose), Poliomielite (3ª dose) e de 1 ano para a vacina Tríplice viral (1ª dose). Fonte:pni.datasus.gov.br ** Dados preliminares extraídos em 05/11/2017 atualizados em 26/10/2017

12 Coberturas vacinais para vacinas que compõem o indicador 4
Coberturas vacinais para vacinas que compõem o indicador 4* pacto PQAVS por Unidade Federada, Brasil, jan a set 2017** 95% Fonte: ** Dados preliminares extraídos em 05/11/2017 atualizados em 26/10/2017

13 Classificação dos municípios segundo o indicador 4 no PQAVS,
Brasil, jan a set 2017* Número de municípios Percentual de vacinas com CV 95% (homogeneidade de CV entre vacinas) 3.744 (0%) nenhuma vacina 1.080 (50%) 2 vacinas 237 (75%) 3 vacinas 509 (100%) 4 vacinas n=5.570 municípios Indicador 4: 100% das vacinas com cobertura vacinal de 95% em <1 ano de idade (Penta(DTP/Hib/HB) (3ª dose), Pneumocócica 10-valente (2ª dose), Poliomielite (3ª dose) e de 1 ano para a vacina Tríplice viral (1ª dose). Fonte:pni.datasus.gov.br ** Dados preliminares extraídos em 05/11/2017 atualizados em 26/10/2017

14 Taxa de abandono de vacina penta (DTP/Hib/HB)
por municípios, Brasil, jan a out 2017** Taxa de abandono nº de municípios* Baixa (até 4,99%) 1.606 (28,8%) Média (5 a 9,99%) 663 (11,9%) Alta (≥10%) 3.300 (59,2%) n= * 1 município sem informação Fonte:pni.datasus.gov.br ** Dados preliminares Fonte:pni.datasus.gov.br ** Dados preliminares até 5/11/2017

15 Como estamos em relação ao “ risco”

16 Classificação do risco de transmissão doenças transmissíveis
Municípios /Unidade Federada, 2017* Fonte:pni.datasus.gov.br ** Dados preliminares extraídos em outubro de 2017

17 Classificação risco de transmissão de doenças segundo porte populacional dos municípios, Brasil, jan a ago 2017* Classificação de risco Pequeno porte < 20 mil hab Médio porte 20 mil <100 mil Grande porte ≥ 100 mil hab Total Muito baixo 269 (84,3%) 45(14,1%) 5 (1,6%) 319 Baixo 388 (89,6%) 44 (10,2%) 1(0,2) 433 Médio 130 (78,3%) 33 (19,9%) 3(1,8%) 166 Alto 3.114 (70,3%) 1.259 (28,4%) 56(1,3) 4429 Muito Alto 0,0 223 (100%) 223 3.901 (70%) 1.381(24,8%) 288 (5,2%) 5.570 Fonte: pni.datasus.gov.br Dados atualizados em outubro 2017

18 vacinas calendário da criança *Dados atualizados em outubro 2017
Vigilância de Coberturas Vacinais: Brasil /municípios, 2014 e 2017 2014 vacinas calendário da criança Categoria de risco 2014 Municípios (%) 2017* Muito baixo 667 (12%) 319 (5,73%) Baixo 1.650 (29,6%) 433 (7,77%) Médio 125 (2,2%) 166 (2,98%) Alto 3.027 (54,3%) 4.429 (79,52%) Muito alto 101 (1,8%) 223 (4%) 2017 Fonte:pni.datasus.gov.br *Dados atualizados em outubro 2017 Fonte: *Classificação de risco de transmissão de doenças imunopreveníveis a partir de indicadores de coberturas vacinais nos municípios brasileiros. (artigo publicado em RESS , 2016)

19 Quais os verdadeiros motivos?
Vigilância das Coberturas Vacinais Há perda progressiva de seguimento a partir da entrada Programa regular de vacinação. Quedas nas coberturas vacinais e da homogeneidade de cobertura Apesar dos pactos intergestores Apesar das estratégias de intervenção Apesar da simultaneidade de esquema vacinal Quais os verdadeiros motivos? Desabastecimento responde por isso? Até que ponto?. O número de vacinas injetáveis contribui pra isso? Gestão ? VIGILANCIA DAS COBERTURAS VACINAIS

20 Mudar o cenário: afinal, nem tudo está perdido!

21 Estoque vacina Influenza
UF Estoque (doses) AL 35.160 AM 800 AP 190 CE 10.970 DF 30 ES 1.830 MA 120 MG 2.830 MS 9.900 MT PA 4.870 PB 1.900 PE 64.800 PI 360 PR 40.900 RN 2.290 RO 40 RR 15.690 RS 470 SC 50 SP 77.540 TO 6 TOTAL Estoque vacina Influenza Estoque nacional (Cenadi): doses 22 UF apresentam estoque em sua Central Estadual Dados atualizados em 03/11/2017

22 Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza
Datas das campanhas Influenza De 16/04 a 25/05 = DIA - D de maio De 28/05 a 08/06 ampliação para os grupos fora do público alvo se houver sobra de vacinas. 2- Campanha de seguimento sarampo e pólio – indiscriminada – 1 ano a menores de 5 anos DE 06 a 24/08 = DIA – D – 11 de agosto

23 Obrigada pela atenção! www.saude.gov.br/svs Disque Saúde - 136
Disque Notifica


Carregar ppt "II Fórum de Coordenadores Estaduais de Imunizações"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google