A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

INSTITUTITO FEDERAL DE SANTA CATARINA ADMINISTRAÇÃO DA PROPRIEDADE RURAL TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA BRUNA STAWINSKI BRITO Lages, 05 de setembro.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "INSTITUTITO FEDERAL DE SANTA CATARINA ADMINISTRAÇÃO DA PROPRIEDADE RURAL TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA BRUNA STAWINSKI BRITO Lages, 05 de setembro."— Transcrição da apresentação:

1 INSTITUTITO FEDERAL DE SANTA CATARINA ADMINISTRAÇÃO DA PROPRIEDADE RURAL TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA BRUNA STAWINSKI BRITO Lages, 05 de setembro de 2017

2 A administração científica é um modelo de administração criado pelo engenheiro estadunidense Frederick Winslow Taylor no fim do século XIX e início do século XX que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de aumentar a produtividade sem exceder os custos. No início do século XX, as indústrias se expandiram muito rápido e há o surgimento de inúmeras fábricas. Porém, todas elas tinham vários problemas em comum, como: A baixa produtividade dos funcionários e a falta de qualidade do produto final; Os trabalhadores não possuíam treinamento adequado para a execução de suas tarefas; A falta de visão dos administradores sobre funcionamento adequado da empresa; As decisões dos administradores se baseavam na intuição e no palpite;

3 Então, vendo este cenário, Taylor inicia seus estudos observando o trabalho dos operários e , em 1903, lança o livro Administração de Oficinas, onde pregava: Estudo dos tempos e movimentos: objetivava a isenção de movimentos inúteis, para que o operário executasse – de forma mais simples e rápida – a sua função, estabelecendo um tempo médio; Estudo da fadiga humana: o cansaço fazia com que a produtividade do trabalhador diminuísse e, consequentemente, a qualidade do produto final; Divisão do trabalho e especialização do operário; Desenho de cargos e tarefas: desenhar cargos para, assim, especificar como executar determinada função; Padronização: uniformidade nas tarefas e produtos.

4 Já em 1911,  com a publicação do livro Princípios da Administração Científica, Taylor apresenta os princípios gerais de sua teoria: Princípio de planejamento: substituição de métodos empíricos por procedimentos científicos – sai de cena o improviso e o julgamento individual, o trabalho deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de reduzir e racionalizar sua execução; Princípio de preparo dos trabalhadores: selecionar os operários de acordo com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado para que atinjam a meta estabelecida; Princípio de controle: controlar o desenvolvimento do trabalho para se certificar de que está sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida e dentro da meta; Princípio da execução: distribuir as responsabilidades para que o trabalho seja o mais disciplinado possível.

5 Contribuíram para o desenvolvimento da administração científica: Frank e Lilian Gilbreth que se aprofundaram nos estudos dos tempos e movimentos e no estudo da fadiga; Henry Grant que trabalhou o sistema de pagamento por incentivo; Harrington Emerson que definiu os doze princípios da eficiência; Morris Cooke que estendeu a aplicação da administração científica à educação e às administrações públicas; e Henry Ford que criou a linha de montagem aplicando e aperfeiçoando o princípio da racionalização proposto por Taylor.

6 As principais críticas a administração científica de Taylor são:
A administração científica transformou o homem em uma máquina; A superespecialização do operário faz com que ele adquira apenas uma visão limitada do processo; A administração científica não leva em conta o lado social e humano do trabalhador; A administração científica propõe uma abordagem científica para a administração, apesar de ter sua formulação científica baseada no conhecimento empírico; A administração científica trata da organização como um sistema fechado sem considerar as influências externas.

7 Fordismo X Toyotismo FORDISMO: criado pelo empresário americano Henry Ford, fundador da Ford Motors Company , onde fez uso das técnicas de produção sugeridas por Taylor, onde nas suas fábricas visava a produção em massa;  A organização do sistema era totalmente baseada na linha de produção, na qual cada funcionário era especializado em apenas uma atividade específica; Baratear ao extremo os custos de produção, afim de diminuir os desperdícios e aumentar a eficiência.

8 Fordismo X Toyotismo TOYOTISMO: criado no Japão pelo engenheiro japonês Taiichi Ohno, após a Segunda Guerra Mundial, onde foi aplicado, inicialmente, na fábrica da Toyota, de onde vem seu nome. Espalhou-se pelo mundo principalmente após a década de 1960, sendo utilizado até os dias atuais. As principais características do Toyotismo são: Trabalhadores: são mais qualificados do que no Fordismo. São treinados para conhecer todo o processo de produção e não apenas uma tarefa específica. Produção: esta não é “em massa” como no Fordismo. Busca-se produzir sem excedentes, de acordo com a demanda de mercado. Qualidade total: todo o sistema é acompanhado visualmente, buscando o máximo de qualidade em cada processo. Just in Time: produz-se somente o necessário, no tempo e na quantidade necessária. Pesquisa de mercado: os produtos são desenvolvidos de acordo com as necessidades atuais do mercado.

9 https://youtu.be/N9usl7rPHB4

10 Obrigada!


Carregar ppt "INSTITUTITO FEDERAL DE SANTA CATARINA ADMINISTRAÇÃO DA PROPRIEDADE RURAL TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA BRUNA STAWINSKI BRITO Lages, 05 de setembro."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google