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Tomo: 1 Módulo: III Roteiro: 1

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1 Tomo: 1 Módulo: III Roteiro: 1
Existência de Deus Tomo: 1 Módulo: III Roteiro: 1

2 O homem que desconhece Deus e não quer saber que forças, que recursos, que socorros d´Ele promanam, esse é comparável a um indigente que habita ao lado de palácios, cheios de tesouros, e se arrisca a morrer de miséria diante da porta que lhe está aberta e pela qual tudo o convida a entrar. DENIS, Léon. O grande enigma. 14. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Primeira parte. Cap. 8 (Ação de Deus no mundo e na História), p. 98.

3 A crença em Deus está instintivamente impressa na mente humana
A crença em Deus está instintivamente impressa na mente humana. À medida que o homem evolui, apura-se também a crença em Deus. Dessa forma, como nos ensinam os Espíritos Superiores, o sentimento instintivo de crer em Deus nos prova que Deus existe. É também [...] uma conseqüência do princípio – não há efeito sem causa . KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, Questão 5, p. 52.

4 A crença em Deus está presente no homem desde a sua origem, mas que se expressa de acordo com a experiência evolutiva de cada um; vejamos: Litólatra: Pois a pedra o protegia, o alimentava. Viu na pedra uma força superior a sua e acreditou ser Deus esta pedra que supria suas necessidades que eram todas basicamente físicas. Fitólatra: Adoração das árvores, plantas, flores, bosques. Viu Deus nesta força ou procurou Deus nela; Zoolotra: Adoração dos animais. Mitologia: Nascendo o Politeísmo e o Antropomorfismo (Deus com atributos humanos).

5 Poder-se-ia argumentar que a crença em Deus resulta da educação recebida, conseqüência das idéias adquiridas. Entretanto, esclarecem os Espíritos da Codificação, se [...] assim fosse, porque existiria nos vossos selvagens esse sentimento? KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, Questão 6, p. 52.

6 Viver sem a crença em um ser superior é negar a obra da Criação; é omitir o evidente, o real; é alimentar o nosso orgulho; é permanecer no estado de ignorância em que ainda nos encontramos, é, em suma, negar a realidade que está ao alcance de todos, pois tudo no Universo, o visível e o invisível, e, principalmente, a nossa consciência, nos fala de um Ser superior.

7 Mas, como crer sem ver?

8 ACREDITANDO SEM VER Autor Desconhecido

9 Um imperador disse ao rabino Yeoschoua ben Hanania:
- Eu gostaria muito de ver o vosso Deus. - É impossível - respondeu o rabino. - Impossível? Então, como posso confiar minha vida a Alguém que não posso ver?

10 - Mostre-me o bolso onde tem guardado o amor por sua mulher
- Mostre-me o bolso onde tem guardado o amor por sua mulher. E deixa-me pesá-lo, para ver se é grande. - Não seja tolo; ninguém pode guardar o amor num bolso - respondeu o imperador.

11 - O sol é apenas uma das obras que o Senhor colocou no universo e - no entanto - você não pode olhá-lo diretamente. Tampouco pode ver o amor, mas sabe que é capaz de apaixonar-se por uma mulher ,e confiar sua vida a ela. Não lhe parece evidente que existem certas coisas em que confiamos sem ver?

12 Assim, nos esclarecem os Espíritos Superiores na primeira questão de O Livro dos Espíritos:
Que é Deus? Deus é a inteligência suprema, causa primária [primeira] de todas as coisas.

13 Afirmando a existência de uma causa primeira no Universo, os Espíritos Superiores trazem, dessa forma, um novo conceito de Deus para a Humanidade, oposto à idéia de um deus antropomórfico, parcial e vingador, apresentado pelas religiões de um modo geral.

14 Questões

15 V F V V Marque V ou F a) b) c) d)
A crença em Deus se afirma e se impõe, fora e acima de todos os sistemas, de todas as filosofias, de todas as crenças b) A crença em Deus não faz parte dos postulados da Doutrina Espírita. c) O conhecimento da verdade sobre Deus, sobre o mundo e a vida é o que há de mais essencial, de mais necessário, porque é Ele que nos sustenta, nos inspira e nos dirige, mesmo à nossa revelia d) A crença em Deus está instintivamente impressa na mente humana. À medida que o homem evolui, apura-se também a crença em Deus. V F V V

16 F F V V Marque V ou F e) f) g) h)
A crença em Deus se funda na educação. f) A crença em Deus só é um fato porque consta na Bíblia. g) A história da idéia de Deus mostra-nos que ela sempre foi relativa ao grau intelectual dos povos e de seus legisladores, h) Viver sem a crença em um ser superior é negar a obra da Criação; é omitir o evidente, o real; é alimentar o nosso orgulho; é permanecer no estado de ignorância em que ainda nos encontramos, é, em suma, negar a realidade que está ao alcance de todos F F V V

17 Marque V ou F i) Deus é a inteligência suprema, causa primária [primeira] de todas as coisas. j) Afirmando a existência de uma causa primeira no Universo, os Espíritos Superiores trazem, dessa forma, um novo conceito de Deus para a Humanidade, oposto à idéia de um deus antropomórfico, parcial e vingador, apresentado pelas religiões de um modo geral. k) Querer definir Deus seria circunscrevê-lo e quase negá-lo V V V

18 Conclusão: A idéia de Deus [...] se afirma e se impõe, fora e acima de todos os sistemas, de todas as filosofias, de todas as crenças. Léon Denis: O grande enigma. Cap. 5. Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 1. A necessidade da crença em Deus está, instintivamente, alojada na mente humana, e decorre do axioma de que não há efeito sem causa. Foi por este motivo que Kardec perguntou aosEspíritos Superiores: — «Que dedução se pode tirar d o sentimento instintivo, que todos os homens trazem em si, da existência de Deus?» A resposta foi a seguinte: — «A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? É ainda uma conseqüência do princípio — não há efeito sem causa.» Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 5.

19 Vade Mecum on line: http://www.vademecumespirita.com.br Bibliografia:
12. ______. Depois da morte. Tradução de João Lourenço de Souza. 1. KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, Questão 1, p. 51. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, Parte segunda, cap. 9 2. ______. Questão 5, p. 52. (O universo e Deus), p 3. ______. Questão 6, p. 52. 13. FLAMMARION, Camille. Deus na natureza. Tradução de Manuel Quintão. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, Tomo 5 (Deus), p. 385. 4. DENIS, Léon. O grande enigma. 14. ed. Rio de Janeiro: FEB, Primeira parte. Cap. 5 (Necessidade da idéia de Deus), p. 69. 5. ______. p. 70. 6. ______. p 7. ______. p. 72. 8. ______. p. 82. 9. ______. Cap. 6 (As leis universais), p 10. ______. Cap. 7 (A idéia de Deus e a experimentação psíquica), p. 95. 11. ______. Cap. 8 (Ação de Deus no mundo e na História), p. 98. Vade Mecum on line:

20 Sociedade Beneficente Espírita
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