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CURSO DE TREINADORES – GRAU III MEIO-FUNDO, FUNDO E MARCHA

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Apresentação em tema: "CURSO DE TREINADORES – GRAU III MEIO-FUNDO, FUNDO E MARCHA"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO DE TREINADORES – GRAU III MEIO-FUNDO, FUNDO E MARCHA
FUNDAMENTOS DA VELOCIDADE

2 O QUE É A VELOCIDADE? A velocidade é uma capacidade motora, que se caracteriza por representar uma relação temporal ou espaço-temporal das acções de um individuo. Está presente em todas as corridas de ½ fundo e fundo, na sua dimensão física, uma vez que todas têm uma velocidade específica, que corresponde à relação entre a frequência e comprimento de passo, cuja resultante é a velocidade de deslocamento; É uma capacidade motora, condicional e coordenativa, dependente de outras capacidades motoras para as suas várias manifestações; É hoje consensual, que é determinante na prestação de ½ fundo e fundo, onde a nível internacional, a velocidade de deslocamento é cada vez maior nas várias distâncias, e em que as principais competições são disputadas na fase final da prova. É assim, quase impossível não dar atenção a esta capacidade motora, durante o processo de treino.

3 Manifestações de Velocidade:
Velocidade de Reacção; Velocidade Gestual; Frequência Gestual; Velocidade de Aceleração; Velocidade Máxima; Resistência à Velocidade; Velocidade Relativa; Velocidade Resistente; Velocidade de Deslocamento.

4 Influência da Velocidade na Prestação nas provas de ½ Fundo e Fundo:
1. A velocidade máxima é determinante, uma vez que á a base para determinar a capacidade fisiológica para desenvolver qualquer velocidade de deslocamento sub-máxima, como se verifica em qualquer prova de ½ fundo e fundo; assim como, é o factor determinante para que o atleta possa desenvolver uma velocidade relativa, no final de uma competição, que será sempre uma percentagem deste valor. Quanto maior for, maior será a possibilidade de ter uma velocidade relativa elevada. Depende da frequência gestual e dos níveis de força para desenvolver elevados comprimentos de passo;

5 Influência da Velocidade na Prestação nas provas de ½ Fundo e Fundo:
2. A velocidade relativa é o objectivo final, pois corresponde à velocidade que um atleta pode atingir no final da sua prova específica, sendo o elemento determinante para as classificações em competições disputadas ao sprint final; 3. A velocidade resistente depende essencialmente da capacidade metabólica, resistência (tolerância láctica), para permitir manter uma elevada velocidade terminal durante mais tempo e permitir um ataque mais longe da meta;

6 Influência da Velocidade na Prestação nas provas de ½ Fundo e Fundo:
4. A velocidade de reacção e de aceleração tem uma participação na partida, o que pode ser relevante em provas com um elevado número de participantes e; na capacidade de responder a uma alteração do ritmo de corrida, que pode ter influência no desfecho classificativo da corrida. Se a velocidade de reacção é mais dependente da velocidade de transmissão de estímulos, a velocidade de aceleração é muito dependente dos níveis de força.

7 A VELOCIDADE DEPENDE DA FORÇA
As várias manifestações apresentadas anteriormente não são resultantes exclusivamente da capacidade motora de velocidade (à excepção da velocidade de reacção), pois todas as outras resultam da combinação do conceito de velocidade com outras capacidades; Mesmo nas manifestações mais tradicionalmente designadas como velocidade, como a velocidade de aceleração e máxima, é grande a dependência dos níveis de força na sua capacidade de realização. Noutras manifestações, as sub-máximas, são dependentes dos níveis condicionais da resistência. Num modelo de organização das várias manifestações, verificamos que as manifestações mais tradicionais de velocidade, da qual a velocidade de deslocamento e terminal numa corrida de ½ fundo e fundo está interdependente, a velocidade de máxima depende em grande medida dos níveis de força do executante.

8 CLASSIFICAÇÃO DA FORÇA:

9 MANIFESTAÇÕES DA FORÇA:

10 Pressupostos para o Desenvolvimento da Velocidade num Corredor de ½ Fundo e Fundo:
Para desenvolver a velocidade máxima é fundamental, ter-se realizado estímulos rápidos durante a juventude para desenvolver a frequência gestual e desenvolver os níveis de força que estão na base de maiores comprimentos de passo; O desenvolvimento da velocidade máxima é um elemento base para o desenvolvimento da velocidade relativa (“terminal”), contudo, para desenvolver a velocidade máxima é necessário a sua estimulação sem fadiga, enquanto que a velocidade relativa, pressupõe a fadiga presente;

11 Pressupostos para o Desenvolvimento da Velocidade num Corredor de ½ Fundo e Fundo:
3. Integrar o desenvolvimento dos sistemas metabólicos responsáveis pela aquisição e manutenção de velocidades elevadas (anaeróbio – aláctico e láctico), no planeamento anual, na justa medida e sequência correcta; 4. Integrar o treino da força, não apenas na vertente de força resistente mas, também na medida em que são elementos fundamentais para o desenvolvimento da velocidade.

12 MÉTODOS E MEIOS DE DESENVOLVIMENTO DA VELOCIDADE (PRINCIPAIS):
Manifestação Método e/ou Meio Velocidade Máxima 1. In-out’s 2. Velocidade Lançada 3. Corridas facilitadas (a descer, a favor do vento, supra-máximas – roldanas Velocidade Resistente 1. Repetições ou Séries de Repetições de Capacidade Aláctica, Potência e Capacidade Láctica (através do método das repetições ou intervalado) Velocidade Relativa 1. Os métodos e meios anteriores, sempre que isso implicar a presença de fadiga 2. Acelerações

13 MEIOS DE DESENVOLVIMENTO DA FORÇA (COMO BASE PARA O DESENVOLVIMENTO DA VELOCIDADE):
Manifestação Meio Força Dinâmica (Máxima ou sub-máxima – resistente) Exercícios com o peso corporal; Exercícios com cargas adicionais; Exercícios com elásticos; Exercícios com bolas de fitness; Treino em Circuito Força Explosiva Multisaltos Multilançamentos Força Explosivo-Elástica Escadas Rampas Arrasto Força Explosivo-Elástica-Reflexa Técnica de Corrida Técnica de Barreiras

14 DESENVOLVIMENTO DA VELOCIDADE AO LONGO DO MACROCICLO
PREPARATÓRIO GERAL PREPARATÓRIO ESPECÍFICO COMPETITIVO Circuitos de Força, para o desenvolvimento dos níveis de força geral; Estimulação da Força Explosiva e Explosivo-Elástica; Capacidade Aláctica Técnica de Corrida (correcção) Desenvolvimento da Força Explosivo – Elástico – Reflexa; Desenvolvimento da Velocidade Máxima e Relativa; Potência e Capacidade Láctica Estimulação para a competição; Técnica de Corrida e Barreiras


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