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O 2º Condado Portucalense no contexto da Hispânia cristã

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Apresentação em tema: "O 2º Condado Portucalense no contexto da Hispânia cristã"— Transcrição da apresentação:

1 O 2º Condado Portucalense no contexto da Hispânia cristã
Fronteiras, dependências e condições jurídicas da concessão (continuação) 04/03/2015

2 Objectivos da presente aula, dando continuidade à anterior
Reflectir sobre o 2º Condado Portucalense numa perspectiva de … … fazer um levantamento das condicionantes estruturais e conjunturais inerentes à composição interna do condado e à época da sua constituição … analisar a acção governativa de D. Henrique em presença dessas condicionantes … inserir essa acção no processo de transformação do condado em reino, tentando discernir se foi …: - favorecedora? - contrariadora? - indiferente? 04/03/2015

3 Conclusões já conseguidas
Alguma indefinição de fronteiras Deixa margem a algum expansionismo territorial Diferença em relação às actuais Um país que se constrói pela doação e herança, mas também pela guerra e pela negociação diplomática Heterogeneidade das diferentes zonas condais Entre-Douro-e-Minho 04/03/2015

4 Entre-Douro-e-Minho – caracterização nos finais do século XI
Regresso precoce ao domínio cristão Século IX A partir do segundo quartel do século XI deixa de ser, em definitivo, zona de fronteira Estabilidade Favorece o aumento da população e novas práticas agrícolas Predomínio da propriedade nobre e eclesiástica; Poucos vilãos herdadores; Poucos núcleos urbanos Sociedade Senhorial Em muitos destes aspectos o Entre-Douro-e-Minho aparenta prolongar a Galiza Fácil adaptação a novidades externas Boa aceitação da influência francesa e da reforma gregoriana 04/03/2015

5 Entre o Douro e Vouga e Vouga e Mondego
Entra mais tardiamente na órbita da reconquista C O N D A P R T U L E S Povoamento mais rarefeito. Viseu e Coimbra Entre o Douro e Vouga e Vouga e Mondego Pouco peso senhorial; valorização da cavalaria-vilã Dominância da cultura moçárabe Alguns particularismos além Vouga 04/03/2015

6 A sul do Mondego Final do século XI- zona fronteiriça e devastada
C O N D A P R T U L E S Final do século XI- zona fronteiriça e devastada População instável – obras de defesa inseguras A sul do Mondego Região de implantação muçulmana Conclusão: território multifacetado quando lido de norte para sul. É-o muito menos quando lido de oeste para leste porque há maior continuidade – uma zona mais litoral embora não assim organizada) e outra mais interior A marca cristã moçarabe é relativamente diluida. 04/03/2015

7 Para quê desmembrar o Condado da Galiza?
Uma reorganização territorial resultante do problema da sustentabilidade militar – e política? – do Condado da Galiza nas suas fronteiras iniciais. 04/03/2015 25/02/2015

8 Fronteira no rio Minho - uma necessidade
Dotá-la de quadros militares; Dotá-la de suporte económico mais estável Necessidade de viabilizar a nova divisão administrativa e militar 04/03/2015

9 “ Os contemporâneos do facto terão visto a
separação entre a Galiza e o Minho como a violação de uma ligação tradicional? A situação estrutural gerada pela reconquista – e particularmente a do final do século XI – já criara um afastamento, a despeito da permanência de algumas continuidades Vínculos pessoais mais importantes que solidariedades regionais; Rivalidades entre infanções d’aquém Minho e ricos-homens detentores de cargos de representação régia; Tendência para um expansionismo para o sul; Rivalidades eclesiásticas. 04/03/2015 11/03/2015

10 Resumo dos pontos essenciais abordados
Orientação para os colegas ausentes Rápida revisão das conclusões tiradas na conversa da semana anterior, com o objectivo de recordar o fio condutor definido e que teria de ser continuado na aula de hoje, a saber: o peso da acção governativa do Conde D. Henrique no processo que conduz à independência de Portugal. (slides 2, 3 e 4) Aspectos específicos da região entre o Douro e o Mondego, comparando-os com os da região Entre-Douro-e-Minho. O peso e a importância da cultura moçarabe na região e as dificuldades que levanta a uma integração no além Douro; a importância de Coimbra (slide 5); Caracterização da zona entre o Mondego e o Tejo: região mais fortemente arabizada e de grande insegurança para todas as tentativas cristãs de estabelecerem guardas- avançadas; o isolamento de Santarém (slide 6) Questões a levantar obrigatoriamente: a) porque amputou Afonso VI o condado da Galiza? (slides 7 e 8); b) porque razão o fez usando a norte o Rio Minho como fronteira? – questão que ficou em suspenso e só parcialmente respondida. ) 04/03/2015


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