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ÓPTICA Prof. Roberto Salgado Plantaodematematica.weebly.com

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1 ÓPTICA Prof. Roberto Salgado Plantaodematematica.weebly.com

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7 Espelho Côncavo

8 Espelho Côncavo

9 Espelho Côncavo

10 Espelho Côncavo

11 Espelho Côncavo

12 Espelho Convexo

13 Equação de Gauss

14 Equação de Gauss

15 Aumento Linear Transversal
O Aumento Linear Transversal é, por definição, o quociente entre a imagem e o objeto (i / o). Portanto: A > 0; a imagem é dita direita ou direta. A < 0; a imagem é dita Invertida. A > 1; a imagem é dita Ampliada. A < 1; a imagem é dita reduzida. A = 1; a imagem tem o msmo tamanho que o objeto.

16 Aumento Linear Transversal
Fórmulas: ou

17 Índice de Refração Refração da luz é a passagem da luz de um meio para outro, acompanhada de variação em sua velocidade de propagação.

18 Índice de Refração O índice de refração absoluto de um meio (n) para uma dada luz monocromática é definido como sendo a razão entre o módulo da velo cidade (c) com que a luz se propaga no vácuo e o módulo da velocidade (V) com que a luz considerada se propaga no meio em questão

19 Índice de Refração Observações:
O índice de refração é uma grandeza adimensional; O módulo da velocidade de propagação da luz é maior no vácuo que em qualquer meio material (c > V); Dado dois meios, o de maior índice de refração é chamado mais refringente. Para o vácuo, temos V = c e n = 1 Para o ar, temos V aprx. C e n aprox. 1

20 Índice de Refração Quando a luz passa do meio menos refringente para o meio mais refringente, o módulo da velocidade de propagação da luz diminui e o raio de luz aproxima-se da normal, para incidência oblíqua.

21 Índice de Refração Quando a luz passa do meio mais refringente para o meio menos refringente, o módulo da velocidade de propagação da luz aumenta e o raio de luz afasta-se da normal, para incidência oblíqua.

22 Ângulo Limite Ângulo limite é um ângulo para qual um raio de luz incidente refrata-se e sai paralelo à superfície. O cálculo do ângulo limite se dá através da Lei de Snell-Descartes. O arco-íris acontece em virtude da refração da luz do Sol nas gotículas de água presentes na atmosfera

23 Ângulo Limite Quando um raio de luz passa de um meio para outro menos refringente, o raio de luz refrata-se, afastando-se da reta normal perpendicular à superfície. Dessa forma, pode-se observar que, a partir de determinado ângulo de incidência, não há mais refração. Esse ângulo é denominado ângulo limite ou ângulo crítico.

24 Ângulo Limite De acordo com a figura do slide anterior, a aplicação da Lei de Snell-Descartes à situação nos permite calcular o seno do ângulo limite L através da seguinte relação:

25 Ângulo Limite Na figura abaixo podemos ver que quando i > L, não ocorre refração. Sendo assim, os raios são todos refletidos e o fenômeno passa a ser chamado de reflexão total interna.

26 Lentes Esféricas A lente esférica é muito usada em nosso cotidiano, sendo que a encontramos em diversos equipamentos, como nos óculos, nas câmeras fotográficas, nos projetores de imagem, na lupa, na luneta etc. A lente é usada basicamente para formar imagens de diferentes objetos. De uma forma bastante geral, podemos dizer que as lentes esféricas, assim como os espelhos planos, modificam os raios de luz que chegam até à sua superfície. A trajetória dos raios que incidem sobre sua superfície é modificada pelo fenômeno da refração, portanto temos as lentes convergentes e as divergentes.

27 Lentes Esféricas Propriedades
Raios de luz que incidem sobre lentes esféricas são refratados de três maneiras: Todo raio de luz que incide paralelo ao eixo principal é refratado na direção do foco; Todo raio de luz que incide na lente pelo foco refrata-se paralelamente ao eixo principal; Todo raio de luz que incide sobre o centro óptico não sofre desvio.

28 Lentes Esféricas Lentes convergentes: são as lentes que conseguem fazer com que todos os raios de luz paralelos cheguem em um único ponto do espaço. Esse ponto de encontro dos raios paralelos é dito ponto focal ou foco da lente esférica.

29 Imagens das lentes convergentes
1. Quando o objeto (representado em azul) é posicionado antes do ponto antiprincipal, a lente forma uma imagem (representada em vermelho) real, invertida e menor que o objeto. Ex.: Máquina fotográfica e olho humano.

30 Imagens das lentes convergentes
2. Quando o objeto (representado em azul) é posicionado sobre o ponto antiprincipal, a lente forma uma imagem (representada em vermelho) real, invertida e igual ao objeto. Ex.: Máquinas de fotocópia.

31 Imagens das lentes convergentes
3. Quando o objeto (representado em azul) é posicionado entre o ponto antiprincipal e o foco da lente, a imagem formada (representada em vermelho) é real, invertida e maior que o objeto. Ex.: Projetores.

32 Imagens das lentes convergentes
4. Quando o objeto (representado em azul) é posicionado sobre o foco da lente, não é formada uma imagem, pois os raios refratados são paralelos e nunca se cruzam para formar uma imagem do objeto. Ex.: Holofote

33 Imagens das lentes convergentes
5. Quando o objeto (representado em azul) é posicionado entre o foco e o centro óptico da lente, sua imagem (representada em vermelho) é virtual, direita e maior que objeto. Ex.: Lupas.

34 Imagens das lentes divergentes
As lentes divergentes são capazes de formar apenas um tipo de imagem, pois, qualquer que seja a posição de um corpo (representado em azul) diante de uma lente divergente, sua imagem (representada em vermelho) é virtual, direita e menor. Lentes desse tipo são utilizadas para a correção da miopia.


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