GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FONTE PRIMÁRIA NUCLEAR

Apresentação em tema: "GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FONTE PRIMÁRIA NUCLEAR"— Transcrição da apresentação:

1 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FONTE PRIMÁRIA NUCLEAR

2 ENERGIA NUCLEAR É O APROVEITAMENTO DA ENERGIA TÉRMICA GERADA A PARTIR DA FISSÃO DO NÚCLEO ATÔMICO

3 FISSÃO NUCLEAR É A RUPTURA DO NÚCLEO ATÔMICO, COM GRANDE LIBERAÇÃO DE ENERGIA CAUSADA PELO BOMBARDEAMENTO DE FLUXO NEUTRÔNICO

4 REAÇÃO EM CADEIA É A PROPAGAÇÃO DA FISSÃO NUCLEAR E A CONSEQUENTE MULTIPLICAÇÃO DA ENERGIA GERADA

5 URÂNIO O COMBUSTÍVEL NUCLEAR

6 URÂNIO ENRIQUECIMENTO
É O PROCESSO DE AUMENTO DA PROPORÇÃO DE U235 EM RELAÇÃO AO U238 U235 = 0,3% ENRIQUECIMENTO U235 = 3,2%

7 O CICLO DE ENRIQUECIMENTO
EXTRAÇÃO DO URÂNIO BRITAGEM BENEFICIAMENTO CONCENTRADO “YELLOW CAKE” CONVERSÃO “YELLOW CAKE” U3O8 EM GÁS UF6 ENRIQUECIMENTO PASTILHAS ELEMENTO COMBUSTÍVEL PÓ DE UO2

8 URÂNIO UM CONCENTRADO ENERGÉTICO

9 TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA DA FISSÃO NUCLEAR EM
USINAS NUCLEARES TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA DA FISSÃO NUCLEAR EM ENERGIA ELÉTRICA

10 ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS BRASILEIRAS
HIDRÁULICAS PETRÓLEO TÉRMICAS CONVENCIONAIS TÉRMICAS NUCLEARES BIOMASSA EÓLICA SOLAR MARÉS

11 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

12 FUNCIONAMENTO DE UMA USINA NUCLEAR

13 USINAS TERMELÉTRICAS CONVENCIONAL NUCLEAR

14 A USINA HIDRELÉTRICA E A SAZONALIDADE
USINA TEMONUCLEAR NÍVEL DOS RESERVATÓRIOS AO LONGO DO ANO

15 A ENERGIA NUCLEAR NO MUNDO

16 A ENERGIA NUCLEAR NO MUNDO

17 A ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL
HISTÓRICO 1956 – CRIADA A CNEN 1968 – FURNAS ASSUME A CONSTRUÇÃO DA 1ª USINA 1970 – ESCOLHA DE ANGRA DOS REIS PARA SEDIAR A 1ª USINA 1971 – COMPRADO O REATOR PWR – 626 MW - WESTINGHOUSE 1972 – INÍCIO DA CONSTRUÇÃO DE ANGRA I 1975 – ASSINADO O ACORDO BRASIL-ALEMANHA 1976 – INÍCIO DA CONSTRUÇÃO DE ANGRA II 1985 – INÍCIO DA OPERAÇÃO COMERCIAL DE ANGRA 1 1997 – CRIADA A ELETRONUCLEAR 2000 – INÍCIO DA OPERAÇÃO COMERCIAL DE ANGRA 2 2007 – APROVADA A CONSTRUÇÃO DE ANGRA III

18 ENERGIA COMBUSTÍVEL PARA O DESENVOLVIMENTO - INVESTIMENTOS NA PRODUÇÃO
- GERAÇÃO DE EMPREGOS - DISTRIBUIÇÃO DE RENDA - QUALIDADE DE VIDA

19 A OPÇÃO NUCLEAR PRODUÇÃO EM LARGA ESCALA MATÉRIA-PRIMA ABUNDANTE
DOMÍNIO DO CICLO DE ENRIQUECIMENTO MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA EXPERIÊNCIA OPERACIONAL MAIORES OPÇÕES DE INSTALAÇÃO MENOR DEPENDÊNCIA EXTERNA IMPACTO AMBIENTAL (POTENCIAL)

20 A CADEIA DE GERAÇÃO A CRITICALIZAÇÃO DO REATOR A TURBINA
O GERADOR ELÉTRICO A EXCITAÇÃO O TRANSFORMADOR A REGULAÇÃO DE TENSÃO O SINCRONISMO AS PROTEÇÕES DOS SISTEMAS A SUBESTAÇÃO O DESTINO DA ENERGIA SISTEMA ELÉTRICO AUXILIAR TROCA DO COMBUSTÍVEL MANUTENÇÃO

21 A COMERCIALIZAÇÃO DA ENERGIA GERADA
A ENERGIA GERADA PELAS USINAS NUCLEARES BRASILEIRAS É VENDIDA PARA FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. AS REGRAS DE COMERCIALIZAÇÃO SÃO DEFINIDAS PELO DECRETO FEDERAL Nº 4550 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2002

22 A VOZ DOS OPOSITORES ARGUMENTOS LIXO RADIOATIVO
RISCO IMINENTE DE ACIDENTE CONTAMINAÇÃO DO HOMEM E MEIO AMBIENTE ABUNDÂNCIA DE OUTRAS FORMAS DE ENERGIA

23 AS USINAS NUCLEARES E MEIO AMBIENTE
REJEITO RADIOATIVO RISCO DE ACIDENTE MONITORAÇÃO AMBIENTAL

24 REJEITO RADIOATIVO INERENTE AO PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO E À ROTINA OPERACIONAL CONTROLÁVEL E RASTREÁVEL COMBUSTÍVEL USADO – ARMAZENADO EM PISCINA NO PRÉDIO DO REATOR RESÍDUOS SÓLIDOS – ARMAZENADOS EM DEPÓSITO NO SÍTIO DA USINA

25 A RADIOATIVIDADE

26 CONTAMINAÇÃO E IRRADIAÇÃO
PRESENÇADE MATERIAL RADIOATIVO EM LOCAL INDESEJÁVEL É A EXPOSIÇÃO DE UM CORPO OU OBJETO Á RADIAÇÃO IRRADIAÇÃO NÃO CONTAMINA, MAS CONTAMINAÇÃO IRRADIA

27 É A LIBERAÇÃO NÃO CONTROLADA DE NUVEM OU MATERIAL RADIOATIVO
ACIDENTE NUCLEAR É A LIBERAÇÃO NÃO CONTROLADA DE NUVEM OU MATERIAL RADIOATIVO PARA O MEIO AMBIENTE

28 THREE MILES ISLAND – EUA – 1979
ACIDENTES NUCLEARES THREE MILES ISLAND – EUA – 1979 VAZAMENTO DE VAPOR E ÁGUA DO CIRCUITO PRIMÁRIO – CONFINADOS NA CONTENÇÃO SEM ATINGIR O MEIO AMBIENTE CHERNOBYL – URSS – 1986 EXPLOSÃO DO REATOR COM GRANDE VAZAMENTO DE MATERIAL RADIOATIVO PARA O MEIO AMBIENTE

29 ACIDENTES NUCLEARES PRECAUÇÕES
PROJETO FOCADO NA SEGURANÇA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EXPERIÊNCIA OPERACIONAL COMPARTILHADA ORGANISMOS FISCALIZADORES

30 ACIDENTE NUCLEAR PRECAUÇÕES
BARREIRAS SUCESSIVAS CONTRA A LIBERAÇÃO DE PRODUTOS RADIOATIVOS 5. Edifício de contenção 4. Contenção de aço 3. Vaso do reator e circuito primário selado 2. Revestimento da vareta de combustível 1. Absorção dos produtos de fissão pelo próprio combustível

31 ORGANISMOS INTERNACIONAIS
ÓRGÃO FISCALIZADOR COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR LIGADA À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ORGANISMOS INTERNACIONAIS AIEA – AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA CRIADA APÓS O ACIDENTE DE CHERNOBYL PARA ANALISAR E PREVENIR NOVOS ACIDENTES WORLD ASSOCIATION OF NUCLEAR OPERATORS CRIADA EM 1989, VISANDO INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIA OPERACIONAL E MELHORIA CONTÍNUA PROCEDIMENTOS TÉCNICOS

32 PERSPECTIVAS CONSTRUÇÃO DE NOVAS USINAS NUCLEARES EM VÁRIOS REGIÕES DO PAÍS GARANTIA DE ENERGIA LIMPA E SEGURA PARA O DESENVOLVIMENTO