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Economia dos Recursos Naturais

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Apresentação em tema: "Economia dos Recursos Naturais"— Transcrição da apresentação:

1 Economia dos Recursos Naturais
A floresta como um capital

2 O que é um capital? Definição Capital é um fundo ou valor (pode ser monetário, bens, maquinaria, etc.) que pode gerar rendimentos futuros durante um certo tempo, capazes de remunerar a aplicação

3 O que são os juros? Representam a remuneração do capital empregue em alguma actividade produtiva, qualquer que seja o seu fim. Os juros podem ser capitalizados da seguinte forma: simples ou composto.

4 Capitalização No período seguinte à aplicação de um capital, o seu valor será acrescido de um montante que depende da taxa de capitalização que se considerar. Cn+1 = Cn +Cn x i Cn – valor do capital no momento n Cn+1 – valor do capital no momento n+1 i – taxa de capitalização

5 Juros simples/juros compostos
Cn – valor do capital no momento n Cn+1 – valor do capital no momento n+1 i – taxa de capitalização n – número de períodos

6 A floresta como capital
A floresta pode ser considerada como um capital na medida em que o investimento na actividade florestal gera rendimentos futuros

7 Factores que mais influenciam o valor da propriedade rústica
condições edafo-climáticas (produtividade); dimensão; localização; distância aos centros de consumo e/ou transformação; distância a estradas principais e caminhos de ferro; plano de exploração actual e plano de exploração potencial.

8 Métodos de avaliação 1. Método sintético 2. Método analítico
Directo: comparação directa com os preços de mercado Indirecto: comparação indirecta com os preços de mercado O modelo de regressão Outras estatísticas 2. Método analítico Estimativa do valor actual líquido do fluxo de bens e serviços gerados pelo património: actividades (culturas) anuais e actividades multi-anuais.

9 Método analítico Assenta nos conceito de capital e de actualização
Avaliar um bem consiste na previsão actual do seu interesse (presente e/ou futuro). Mesmo que a formação do valor se baseie apenas nos rendimentos futuros, é necessária uma análise actual sobre uma projeção, com base em dados numéricos e ciclos económicos já conhecidos

10 CAPITALIZAÇÃO VERSUS ACTUALIZAÇÃO

11 ACTUALIZAÇÃO Forma de incorporar a questão do tempo permitindo determinar o valor presente dos ganhos e perdas futuros, ou seja, comparar custos e benefícios que ocorrem em diferentes momentos do tempo. Os custos e as receitas correspondentes aos diversos anos do projecto só podem ser comparados e somados quando reportados ao mesmo ano de referência (normalmente o ano 0) O valor actual diz-nos qual o valor, no momento presente, de uma receita ou despesa a realizar no futuro. Fundamentos: Os agentes económicos preferem obter os seus benefícios no presente e não mais tarde; Os capitais quando investidos geram rendimento no futuro - Custo de Oportunidade do Capital.

12 Como escolher a taxa de capitalização/actualização?
As taxas de actualização devem estar associadas ao risco do investimento. A taxa de actualização é o custo de oportunidade do capital. O investidor exige receber pelo menos a taxa que obteria em investimentos alternativos com o mesmo grau de risco. Se o risco é mais elevado, os accionistas querem maior remuneração dos seus investimentos. Caso contrário desinvestem e vão comprar acções de outras empresas. As taxas de actualização devem corresponder à remuneração de activos sem risco (rendimentos previsíveis a priori com precisão, como a remuneração dos títulos de dívida do Estado, geralmente mais elevada que a dos depósitos bancários) acrescida de um prémio de risco inerente à actividade económica em causa e ao risco financeiro associado ao grau de endividamento da empresa. No âmbito do PDR usa-se como taxa de actualização a taxa de refinanciamento do Banco Central Europeu à data da entrada do pedido de apoio (actualmente é 0%)

13 Valor Actualizado Líquido (VAL)
Bi – Benefícios no ano t Ci – Custos no ano t n – anos de vida útil i – taxa de actualização Critério de decisão: O máximo que um comprador estará disposto a pagar por um terreno florestal corresponde ao VAL que espera obter com a sua exploração

14 Avaliação do património florestal
Questões a que é necessário responder para poder avaliar uma propriedade onde estão instaladas (ou se pretendem instalar) culturas florestais (multi-anuais): ano da instalação, vida útil, custo de instalação produções e preços, encargos anuais de exploração, periodicidade, durabilidade, e variabilidade na obtenção dos rendimentos externalidades positivas e negativas a ter em conta

15 Periodicidade, durabilidade, e variabilidade na obtenção dos rendimentos
Única Anual Periódica Periodicidade Limitados Perpétuos Durabilidade (horizonte temporal em que os rendimentos são obteníveis = período de vida) Constantes Variáveis Variabilidade dos rendimentos

16 Adaptado de Klemperer (1996), p.114

17 Notação C0 – valor inicial Cn – valor no final de n períodos
n – número de períodos (normalmente anos) i – taxa de actualização/capitalização a – valor da renda fixa periódica (ocorre todos os períodos ou todos os t períodos) t – número de períodos entre ocorrências


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