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Nos Domínios da Mediunidade
8º livro da coleção “A Vida no Mundo Espiritual” A Coleção "A Vida no Mundo Espiritual" é composta por 13 livros, a saber: 1. NOSSO LAR 2. OS MENSAGEIROS 3. MISSIONÁRIOS DA LUZ 4. OBREIROS DA VIDA ETERNA 5. NO MUNDO MAIOR 6. LIBERTAÇÃO 7. ENTRE A TERRA E O CÉU 8. NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE 9. AÇÃO E REAÇÃO 10. EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS 11. MECANISMOS DA MEDIUNIDADE 12. SEXO E DESTINO 13. E A VIDA CONTINUA...
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ROTEIRO PREFÁCIO I– ESTUDANDO A MEDIUNIDADE II – O PSICÓGRAFO
III - EQUIPAGEM MEDIÚNICA
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LEUPICIO JOHN DALTON RONTGEN WILLIAM CROOKES Desencarnou 370 A.C.
Sec. XIX WILLIAM CROOKES RONTGEN Os átomos são maciços e apresentam forma esférica (semelhantes a uma bola de bilhar); Os átomos são indivisíveis; Os átomos são indestrutíveis; Um elemento químico é um conjunto de átomos com as mesmas propriedades (tamanho e massa); Os átomos de diferentes elementos químicos apresentam propriedades diferentes uns dos outros; O peso relativo de dois átomos pode ser utilizado para diferenciá-los; Uma substância química composta é formada pela mesma combinação de diferentes tipos de átomos; Substâncias químicas diferentes são formadas pela combinação de átomos diferentes. Ideias sobre a constituição da matéria (o átomo) surgiram na Grécia antiga, por volta de 450 a.C., a partir, principalmente, de Demócrito e Leucipo. No entanto, o átomo só recebeu de fato um caráter científico a partir da chamada teoria atômica de Dalton. Estuda os raios Catódicos. São radiações onde os elétrons emergem do pólo negativo de um eletrodo, chamado cátodo, e se propagam na forma de um feixe. observa que radiações invisíveis atravessam o tubo de Crookes envolvido por uma caixa de papelão preto e conclui pela existência dos raios X.
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Velhas afirmações científicas tremem nas bases.
A eletricidade e o magnetismo, o movimento e a atração palpitam em tudo. O estudo dos raios cósmicos evidencia as fantásticas energias espalhadas no Universo, provendo os físicos de poderosíssimo instrumento para a investigação dos fenômenos atômicos e subatômicos. Químicos e físicos, geômetras e matemáticos, erguidos à condição de investigadores da verdade, são hoje, sem o desejarem, sacerdotes do Espírito, porque, como conseqüência de seus porfiados estudos, o materialismo e o ateísmo serão compelidos a desaparecer, por falta de matéria, a base que lhes assegurava as especulações negativistas. E, meditando no amanhã da coletividade terrestre, André Luiz organizou estas ligeiras páginas, em torno da mediunidade, compreendendo a importância, cada vez maior, do intercâmbio espiritual entre as criaturas. Quanto mais avança na ascensão evolutiva, mais seguramente percebe o homem a inexistência da morte como cessação da vida.
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Compreende, pouco a pouco, que o túmulo é porta à renovação, como o berço é acesso à experiência, e observa que o seu estágio no Planeta é uma viagem com destino às estações do Progresso Maior. E, na grande romagem, todos somos instrumentos das forças com as quais estamos em sintonia. Todos somos médiuns, dentro do campo mental que nos é próprio, associando-nos às energias edificantes, se o nosso pensamento flui na direção da vida superior, ou às forças perturbadoras e deprimentes, se ainda nos escravizamos às sombras da vida primitivista ou torturada. Cada criatura com os sentimentos que lhe caracterizam a vida íntima emite raios específicos e vive na onda espiritual com que se identifica.
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CAP I – ESTUDANDO A MEDIUNIDADE
PERSONAGENS André Luiz: autor do livro, médico desencarnado Áulus: instrutor responsável pelo treinamento de uma semana em mediunidade Hilário Silva: tanto quanto André, aluno de Áulus Albério: instrutor do Ministério da Comunicação de Nosso Lar
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CAP I – ESTUDANDO A MEDIUNIDADE
Contextualizando o Primeiro Capítulo A pedido de Clarêncio, o assistente Áulus apresenta-se para promover um curso de uma semana sobre ciências mediúnicas a André Luiz e Hilário. Áulus interessava-se pelas experimentações mediúnicas desde 1779, quando conhecera Mésmer, em Paris. Reencarnado no início do século passado, apreciara de perto as realizações de Allan Kardec e privara com Cahagnet, Balzac, Teófilo Gautier e Vítor Hugo, acabando seus dias na França depois de vários decênios consagrados à mediunidade e ao magnetismo. No mundo espiritual continuou trabalhando, particularmente na obra de espiritualização do Brasil, há mais de 30 anos.
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CAP I – ESTUDANDO A MEDIUNIDADE
Para começar, Áulus convidou ambos para ouvir um amigo que falaria sobre mediunidade ao pequeno grupo de aprendizes encarnados e desencarnados. Em vasto recinto do Ministério das Comunicações, André e Hilário foram apresentados ao Instrutor Albério. Algumas dezenas de aprendizes e outros tantos orientadores estavam presentes.
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CAP I – ESTUDANDO A MEDIUNIDADE
Faculdades Herdadadas do Criador Albério iniciou dizendo que somos herdeiros do Criador na faculdade de criar e desenvolver, nutrir e transformar, podendo arrojar de nos a energia atuante do próprio pensamento, estabelecido em torno de nossa individualidade o ambiente psíquico que nos é peculiar, dentro do limite de nossa evolução espiritual. O perispírito tem a composição de seu corpo espiritual de acordo com sua evolução, aportando em um mundo compatível com o conjunto de idéias que exprime a nossa existência. Cada mundo possui o campo de tensão electromagnético que lhe é próprio, no teor de força gravítica em que se equilibra, e cada alma age e reage uns sobre os outros, se envolvendo no círculo de forças vivas que lhe transpiram do hálito mental.
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CAP I – ESTUDANDO A MEDIUNIDADE
Além do espírito, períspirito e corpo físico André Luiz menciona um quarto elemento, o Corpo mental que reveste a mente, e preside a formação do períspirito que reveste o espírito e do mesmo modo preside a formação do corpo físico . (Evolução em Dois Mundos) MENTE usina geradora da vontade do espírito. Que produz uma força inteligente = IDÉIA Que ganha forma e direção através do PENSAMENTO A mente é a usina geradora A idéia é o produto da força criadora do espírito; O pensamento é o veículo, que transporta a criação mental através de ondas magnéticas ou fluidos que se propagam pelo espaço como raios. A vontade é o sentimento que lhe dá movimento e direção. Mergulhando no FCU, o pensamento é transportado a distancias ilimitadas, chegando as mentes encarnadas e desencarnadas. Com isso cria um vinculo fluídico entre os que se afinizam.
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CAP I – ESTUDANDO A MEDIUNIDADE
Todos os seres vivos respiram na onda de psiquismo que lhe é peculiar. Um homem primitivo tentando se comunicar com um sábio terrestre, ainda encarnado, não poderá trazer-lhe notícias senão dos assuntos triviais da sua existência. E o sábio, desencarnado, não conseguirá cooperar com o homem primitivo encarnado, senão no trabalho embrionário como o auxílio a um rebanho ou a cura do corpo. (o fator limitador é do ser mais inferior) Em mediunidade o problema é de sintonia, atraímos os espíritos que se afinam conosco. O tipo de onda mental que assimilamos determinará a qualidade do nosso trabalho. Em qualquer posição mediúnica, a inteligência receptiva está sujeita às possibilidades e à coloração dos pensamentos em que vive, e a inteligência emissora jaz submetida aos limites e às interpretações dos pensamentos que é capaz de produzir.
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CAP I – ESTUDANDO A MEDIUNIDADE
Vibrações Compensadas (Sintonia) É a ressonância psíquica, a troca de energias existentes entre dois ou mais encarnados ou desencarnados que se nutrem pelos pensamentos da mesma natureza. Vinculam-se magneticamente uns aos outros. Interdependência: Na senda evolutiva os espíritos se adiantam em grupos que se afinizam, uns auxiliando os outros a progredirem, ora reunidos na carne, ora no mundo espiritual. Dependendo dos nossos semelhantes, agimos e reagimos uns sobre os outros, através da energia mental em que nos renovamos constantemente, CRIANDO, ALIMENTANDO E DESTRUINDO formas e situações, paisagens e coisas. Mente Coletiva Missões santificantes e guerras destruidoras, tarefas nobres e obsessões pérfidas, guardam origem nos reflexos da mente individual ou coletiva, combinados com as forças sublimadas ou degradantes dos pensamentos de que se nutrem.
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CAP I – ESTUDANDO A MEDIUNIDADE
PARA REFLETIR É imprescindível saber que tipo de onda mental assimilamos para conhecer a qualidade do nosso trabalho e ajuizar a nossa direção É contraproducente intensifcar a movimentação da energia sem disciplinar-lhe os impulsos É perigoso possuir sem saber "usar" Elevemos nosso padrão de conhecimento pelo estudo e apuremos a qualidade de nossa emoção pelo exercício constante das virtudes superiores, nos propondo a recolher mensagens edificantes.
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CAP II – O PSICOSCÓPIO
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CAP II – O PSICOSCÓPIO Na noite seguinte, Áulus já traçara o programa de trabalho e informou que fariam observações em reduzido núcleo, onde predominava o fator qualidade. Tratava-se de um grupo com 10 companheiros encarnados, com quatro médiuns desenvolvidos, e com lastro moral respeitável. ÁULUS: -Poderemos fazer anotações valiosas, ligadas a mediunidade no círculo terrestre e coletar anotações que se façam valiosas à nossa tarefa. -Sim! Esclareceu André Luiz e Hilário que gostaríamos de auxiliar os irmãos encarnados na execução do serviço.
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CAP II – O PSICOSCÓPIO O PSICOSCÓPIO ÁULUS:
-Temos aqui um Psicoscópio. O aparelho facilitaria exames e estudos sem a necessidade de acurada concentração mental. O PSICOSCÓPIO Destina-se à auscultação da alma, com poder de definir-lhe as vibrações. Podemos analisar a psicoscopia de uma pessoa ou uma equipe. Funciona à base de eletricidade e magnetismo, utilizando elementos radiantes, análogos aos raios gama. É possível detectar as possibilidades de trabalho, a moralidade, o sentimento, a educação, o caráter e, assim, planejarmos o trabalho que podem realizar.
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CAP II – O PSICOSCÓPIO ANDRÉ: - Na hipótese de alguém não corresponder à expectativa, deve-se expulsó-lo do grupo? ÁULUS: - Não será preciso expulsar ninguém. Se a maioria permanece empenhada na extensão do bem, a minoria encarcerada no mal, distancia-se do conjunto, pouco a pouco, pela ausência de afinidade! Instantes depois a equipe penetrou acanhado aposento onde se reunia reduzida assembléia em silenciosa preparação. 15 minutos entre a prece e a leitura edificante melhoravam as condições de harmonização do grupo. Áulus armou o psicoscópio e depois de ligeira análise autorizou os companheiros também a usá-lo.
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CAP II – O PSICOSCÓPIO André notou, sem nenhum esforço mental, as expressões da matéria física. Teto, paredes e objetos revelavam-se formados de correntes de força emitindo baça claridade. Depois se deteve na observação dos encarnados e notou-os associados entre si através de círculos radiantes que lhes envolvia as cabeças.
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CAP II – O PSICOSCÓPIO Uma coroa de luz se formava com dez pontos característicos, dos quais se salientava o semblante de cada um como pequenos sóis irmanados uns aos outros. Sobre cada um deles apresentavam-se raios verticais com se fossem diminutas antenas de ouro fumegante. * Sobre elas, caíam do Alto, jorros de luminosidade estelar a se transfor-marem em pétalas microscópicas que se acendiam e apagavam ao redor dos cérebros quais satélites. * Acompanhando a assembléia, permaneciam os respectivos mentores espirituais, cada qual irradiando a luz que lhe era própria.
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CAP II – O PSICOSCÓPIO ANDRÉ: - Os encarnados são figuras de grande elevação? ÁULUS: - Trata-se de um grupo fomado de 4 mulheres e 6 homens de boa vontade. São pessoas comuns, longe de qualquer apostolado, comem, bebem, vestem-se como qualquer outra criatura, mas cultivam disciplina, renúncia, bondade e estudo constante adquirindo o elevado teor de radiação mental que se observa. AL: Fiquei espantado com a luz que irradiavam e Áulus reforçou que um homem é um gerador de força eletromagnética, com uma oscilação por segundo registrada pelo coração. Todas as substâncias da terra emitem radiações violetas.
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CAP II – O PSICOSCÓPIO 1) Como podemos entender o psicoscópio, aparelho descrito por André Luiz? É um aparelho existente no plano espiritual que tem a propriedade de expor e definir a qualidade das vibrações mentais emanadas de encarnados e desencarnados. 2) Qual a sua importância para o desenvolvimento da mediunidade? Como ele expõe a real condição moral do médium, permite à espiritualidade superior uma melhor administração do intercâmbio mediúnico. Assim, o trabalho a ser desenvolvido será programado de acordo com a aptidão do grupo mediúnico. 3) Qual o objetivo da prece que precede o trabalho mediúnico? Como esclareceu Áulus, esta abordagem nobre e digna permite a atração de companhias espirituais do mesmo nível. A prece, palestra, ou estudo evangélico que transmita ensinamento moral, harmoniza e higieniza o ambiente. Lembremos que a sintonia mental está na base de toda e qualquer comunicação mediúnica.
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CAP III – EQUIPAGEM MEDIÚNICA
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CAP III – EQUIPAGEM MEDIÚNICA
Áulus fez as apresentações da equipe encarnada: RAUL - Dirigente do núcleo. Correto com seu desempenho e ardoroso na fé consegue equilibrar o grugo na onda de boa-vontade e amor. Por essas características, é instrumento fiel dos benfeitores desencarnados, que lhe identificam na mente um espelho cristalino, retratando-lhes as instruções. EUGÊNIA - Médium de grande docilidade, que promete brilhante futuro na expansão do bem. Excelente órgão de transmissão, coopera com desencarnados em desiquilibrio. Tem a vantagem de manter-se consciente nos serviços de intercâmbio, beneficiando-nos a ação. ANÉLIO ARAÚJO - Um jovem que vem alcançando progressos na clarividência, na clariaudiência e na psicografia.
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CAP III – EQUIPAGEM MEDIÚNICA
ANTÔNIO CASTRO - Moço bem intensionado e com grandes possibilidades em nossas atividades de permuta. Por ser sonâmbulo, nos requer grande vigilância. Desdobra-se com facilidade. Mas ainda necessita de maiores estudos e mais experiências para expressar-se com segurança, acerca das próprias observações. Por vezes, comporta-se, fora da matéria densa, como uma criança, comprometendo-nos a ação. Quando empresta o veículo a entidades dementes ou sofredoras, temos que ser cautelosos, pois quase sempre deixa o corpo à mercê dos comunicantes. CELINA - Não é simples instrumento de fenômenos psíquicos. É abnegada servidora na construção de valores do espírito. A Clarividência, a clariaudiência, a incorporação sonambúlica e o desdobramento são estados que ela ingressa com a mesma naturalidade com que respira. Muito responsável! Encontrou no amor fraterno sua maior alegria. Divide o tempo entre as obrigações e estudos edificantes, transformando-se num acumulador espiritual de energias benéficas, tonando-se menos acessível às forças da sombra.
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CAP III – EQUIPAGEM MEDIÚNICA
André pergunta se fizessem a ficha psicoscópica, a posição espiritual de Celina seria caracterizada? Sim, o dispositivo assinalaria emanações fluídicas de bondade, compreensão, fé e bom ânimo. Assim como o homem consegue hoje catalogar os elementos químicos que entram na formação da matéria densa, no futuro será capaz de examinar uma emissão de otimismo, de confiança, tristeza ou desespero e fixar-lhes a intensidade e limites.
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CAP III – EQUIPAGEM MEDIÚNICA
Os princípios mentais são mensuráveis através do psicoscópio, é fácil ajuizar nossos méritos ou das nossas necessidades. Em todos os processos medianímicos a máquina cerebral é a manifestação da mente. Examinamos o campo encefálico de Celina. Bastar-nos-à sucinto exame da vida intracraniana onde estão as chaves de comunicação entre o mundo espiritual e físico. Através de pequenina lente, o cérebro de Celina parecia uma poderosa estação radiofônica. Reunindo milhares de antenas e condutos, à disposição das células especializadas em serviços diversos, a funcionarem como detectores e estimulantes, transformadores e ampliadores da sensação e da ideia, cujas vibrações fulguravam como raios incessantes iluminando um firmamento minúsculo. A epífise brilhava com um sol azul. Nesse instante, reparei admirado os feixes de associação entre as células corticais, vibrando com a passagem do fluxo magnético do pensamento. As experiências adquiridas pela alma, constituem maravilhosas sínteses de percepção e sensibilidade que têm no cérebro.
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CAP III – EQUIPAGEM MEDIÚNICA
Áulus - Não podemos realizar qualquer estudo de faculdades medianímicas, sem o estudo da personalidade. Considero, assim, de extrema importância a apreciação dos centros cerebrais, que representam bases de operação do pensamento e da vontade, que influem de modo compreensível em todos os fenômenos mediúnicos, desde a intuição pura à materialização objetiva. E esses recursos, que merecem a defesa e o auxílio de espíritos benfeitores, quando os médiuns se sustentam no ideal superior, muitas vezes podem ser ocupados por entidades inferiores em lastimáveis processos de obsessão.
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CAP III – EQUIPAGEM MEDIÚNICA
HILÁRIO - Tendo um campo cerebral tão iluminado quanto o de Celina é possível a invasão dele por inteligências menos evoluídas? ÁULUS - Celina está encarnada e como nós se deixar vencer pela vaidade ou desânimo abandonando a disciplina em manter a boa forma na recepção da luz, decerto sofrerá assédio. Muitos médiuns depois de ensaios promissores e começo brilhante, acreditam-se donos de recursos espirituais que lhes não pertencem ou temem as aflições prolongadas da marcha e recolhem-se à inutilidade, descendo de nível moral ou conchegando-se a improdutivo repouso.
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BOA SEMANA!
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