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PublicouAna Lívia de Almada Tuschinski Alterado mais de 5 anos atrás
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Tutorial Sistema Respiratório - LMF
ATIVIDADE DIRIGIDA Teremos 3 Estações em 2 tempos: 1° Tempo Anatomia e Embriologia - 2° Histologia Primeira ESTAÇÃO 1° Tempo - Anatomia Bancada 1: Corte Sagital da Cabeça Bancada 2: Laringe Bancada 3: Traqueia 2° Tempo – Histologia Lamina da Traqueia Segunda ESTAÇÃO 1° Tempo – Anatomia Bancada 4: Pulmão Bancada 5: Pulmão 2° Tempo– Histologia Bancada 4, 5 e 6 Lamina Pulmão Terceira ESTAÇÃO Bancada 7: 1° Tempo – Embriologia do Sistema Respiratório 2° Tempo – Histologia Lamina Pulmão 5 Estudantes na bancada de Embriologia o restante das bancadas 4 estudantes, todos deverão passar pelas três estações, onde na primeira em todas as bancadas (15’ por estação)
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DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Profa Dra Renata Bittencurt Profa Ms. Ana Claudia Correia Profa Ms. Paula F. Chadi 2016
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DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
O Sistema respiratório é composto por duas porções: Porção superior derivada do aparelho faríngeo Porção inferior: derivada do sulco laringotraqueal.
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DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
O endoderma do sulco laringotraqueal origina: O epitélio e as glândulas da laringe, da traquéia dos brônquios e dos pulmões; O mesoderma esplâncnico origina: Cartilagens, musculatura lisa dos brônquios, capilares,tecido conjuntivo e pleura visceral.
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DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO SISTEMA RESPIRATÓRIO
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Formação do divertículo respiratório
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Desenvolvimento da laringe
Origem a partir do endoderma: epitélio de revestimento; Origem a partir do mesoderma: cartilagens laríngeas; O mesênquima das cartilagens proliferam rapidamente e formam as tumefações aritenóides
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Transformação da glote primitiva em um canal laríngeo em forma de T
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Por volta da 10ª semana ocorre a recanalização da luz da laringe
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Epiglote A epiglote se desenvolve da porção caudal da eminência hipofaríngea O crescimento da epiglote e da laringe é muito rápido, principalmente nos primeiros anos após o nascimento
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Músculos laríngeos Se desenvolve do 4 e 6 par de arcos faríngeos
Músculos adutores: aproximam as cordas vocais e contraem a glote Músculos abdutores: afastam as cordas vocais e dilatam a glote Musculos tensores: distendem as cordas vocais.
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Desenvolvimento da traquéia
-Endoderma: Epitélio ; Glândulas da traquéia; Epitélio pulmonar -Mesenquima: Cartilagem; Tecido conjuntivo; músculos
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DESENVOLVIMENTO DA TRAQUÉIA
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Desenvolvimento dos brônquios e dos pulmões
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imagem dos canais pericardio
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Desenvolvimento dos brônquios e dos pulmões
Os brotos brônquicos junto com o mesênquima esplâncnico circundante, diferenciam-se nos brônquios e suas ramificações nos pulmões
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DESENVOLVIMENTO DOS BRÔNQUIOS E DOS PULMÕES
Inicio da 5 semana forma o brônquio principal Cada bronquio da origem a dois novos brotos bronquicos que se desenvolvem em bronquios secundários Os bronquios secundários suprem os lobos dos pulmões em desenvolvimento
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DESENVOLVIMENTO DOS BRÔNQUIOS E DOS PULMÕES
Cada bronquio sofre ramificações progressivas, formando os bronquios segmentares Cada bronquio segmentar com seu mesenquima curcunjacente é o primordio de um segmento broncopulmonar Na 24 semana, cerca de 17 gerações de ramos se formam e os bronquios respiratórios já se desenvolveram.
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DESENVOLVIMENTO DOS BRÔNQUIOS E DOS PULMÕES
Vias aéreas adicionais forma-se após o nascimento, até que estejam presentes cerca de 24 ordens de ramos.
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DESENVOLVIMENTO DOS BRÔNQUIOS E DOS PULMÕES
O brônquio principal se divide em brônquio secundários que formam os ramos lobares, segmentares e intra-segmentares.
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DESENVOLVIMENTO DOS BRÔNQUIOS E DOS PULMÕES
As placas cartilaginosas, A musculatura lisa; Tecido conjuntivo bronquial; Tecido conjuntivo e capilares pulmonares derivados do Mesenquima esplâncnico circundante
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Desenvolvimento pulmonar
A maturação dos pulmões e dividida em 4 períodos: Pseudoglandular Canalicular Saco terminal Alveolar
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Período pseudoglandular (5 a 17 semanas)
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Período canalicular (16 a 25 semanas)
A luz dos brônquios e bronquíolos tornam-se mais ampla; Tecido pulmonar fica mais vascularizado;
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PERIODO CANALICULAR Bronquíolo terminal Bronquíolos respiratórios
Ductos alveolares Sacos terminais
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PERÍODO CANALICULAR -A respiração é possível, pois:
Alguns sacos terminais já se desenvolveram; Tecido pulmonar está bem vascularizado;
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Período do saco terminal (24 semanas ao nascimento)
Formam-se mais sacos terminais(alveolos primitivos) a partir dos ductos alveolares; Alvéolos revestidos por pneumatócitos tipo I Aumento dos capilares que entram em contato com os pneumatócitos- formando a barreira hematoaerea – permite as trocas gasosas.
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Pneumatócito tipo II secretam o surfactante pulmonar
Neutraliza a forca da tensão superficial na interface ar-alvéolo facilintando a expansão dos sacos terminais; A produção de suractante começa com 20 semanas, em pequena quantidade; Uma vascularização adequada e surfactante suficiente são essenciais para a sobreviviencia de crianças prematuras
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Desenvolvimento pulmonar
Ao final do período fetal, os pulmões são capazes de respiração porque a membrana alveolocapilar e delgada para permitir as trocas gasosas.
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Referência MOORE K L., PERSAUD T.V.N. Embriologia Clínica. 9ª Edição. Elsevier, p. MOORE, K. Embriologia Básica. 8ª Edição. Elsevier, p.
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ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
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FUNÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Fornecer oxigênio para a circulação sanguínea e remover gás carbônico. Possibilita a produção de som, através das pregas vocais; Torna possível movimentos aéreos protetores e reflexos (tosse e espirro).
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Cavidade Torácica Coração; Pulmões
Órgãos Mediastinais: esôfago, traqueia, nervos e vasos correspondentes (aorta,veia cava superior e ducto torácico); Cavidade torácica está separada da cavidade abdominal pelo diafragma.
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MEDIASTINO
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ANATOMIA SISTEMA RESPIRATÓRIO
Divisão dos sistema respiratório: Parte condutora. Parte respiratória.
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SISTEMA RESPIRATÓRIO Parte condutora: encarregada de transportar o ar, filtrá-lo, purificá-lo, aquecê-lo e torná-lo úmido. Órgãos: nariz, cavidade nasal, seios paranasais, faringe, laringe, traqueia e brônquios.
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SISTEMA RESPIRATÓRIO Parte respiratória: responsável pela troca de CO2 do sangue pelo O2 do ar. Órgãos: porções terminais da árvore bronquial: bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sáculos alveolares e alvéolos.
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Músculos Respiratórios: Vista Anterior
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Músculos Respiratórios: Vista Posterior
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Diafragma o músculo mais importante da respiração é o diafragma que consiste numa delgada folha de músculo em forma de cúpula; quando se contrai, o conteúdo abdominal é empurrado para baixo e para trás, e a dimensão vertical da caixa torácica aumenta
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Diafragma
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SISTEMA RESPIRATÓRIO: NARIZ
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SISTEMA RESPIRATÓRIO: NARIZ
Nariz com a cavidade nasal: é a porção inicial do sistema respiratório. É na cavidade nasal que o ar torna-se condicionado, ou seja, é filtrado (pêlos e cílios) , umedecido (glândulas da mucosa) e aquecido (vasos sanguíneos).
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queratinizado
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PAREDE LATERAL DO NARIZ
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SEIOS PARANASAIS VISTA LATERAL E ANTERIOR
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FARINGE Segmento comum ao sistema respiratório e digestivo.
Situada atrás da cavidade nasal (comunica através das coanas), atrás da boca e da laringe. Divisões da faringe: Nasofaringe (ou parte nasal) Orofaringe Laringofaringe
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N O L
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LARINGE A laringe conecta a faringe à traqueia.
A laringe possui três funções: - É o órgão responsável pela fonação e, por essa razão, é chamada de caixa de voz. - Promove a passagem do ar no momento da respiração. - Impede que o alimento e estruturas estranhas ao organismo penetrem nas demais partes do aparelho respiratório.
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Visão Anterior
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Corte Sagital Corte Frontal
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Visão Superior da Laringe
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TRAQUEIA A laringe é continuada pela traqueia, que é conduto músculo-membranoso, longo de 22 centímetros no homem e de 18 centímetros na mulher. A traqueia tem a forma de um cilindro e apresenta uma sequência de relevos e de depressões devidas à presença dos anéis cartilaginosos em número variável de 12 a 16, unidos entre si por tecido fibroso. Tem início em C6 abaixo da cartilagem cricóide e termina bifurcando-se na carina, a nível de T5. Carina: é o ponto onde a traqueia termina e também, o mais sensível a estímulos. Vias de acesso do ar nos pulmões 1)Laringe; 2)Traquéia; 3)Brônquio esquerdo; 4)Brônquio direito
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Histologia Corte Transversal da Traqueia – Aumento 10x
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Traquéia de um macaco, Ci = Cílios, Gc= células caliciformes, MG= Glândulas, HC= cartilagem hialina, L= lúmen, PC= pericôndrio. 270x
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Árvore Brônquica A árvore brônquica começa na bifurcação da traqueia.
A árvore brônquica é composta por: Vias aéreas localizadas fora dos pulmões: brônquios primários ou extrapulmonares. Vias aéreas situadas dentro dos pulmões: brônquios intrapulmonares (brônquios secundários e terciários), bronquíolos, bronquíolos terminais e bronquíolos respiratórios.
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Alvéolos Pulmonares Cada pulmão contém aproximadamente de alvéolos os quais são os responsáveis primários pelas trocas gasosas. Os alvéolos são estruturas poligonais que grosseiramente podem ser representados como esféricos e apresentam diâmetro de 0,3 milímetros.
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Pulmão, 1- Brônquio 2- Artéria brônquica 3- Veia brônquica - 2x
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Pulmão ( brônquio) 1- Epitélio Respiratório 2- Cartilagem 3- Glândulas 4- Músculo - 10x
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PULMÕES Localização: cavidade torácica.
Pulmão direito: divide-se em três lobos: superior, médio e inferior. Pulmão esquerdo apresenta dois lobos: superior e inferior. O lobo superior do pulmão esquerdo apresenta a língula, que corresponde a um lobo médio.
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Pleura Na cavidade torácica a pleura visceral é uma fina membrana
de tecido conjuntivo-elástico que envolve os pulmões e suas reentrâncias de forma independente. A pleura parietal reveste toda a cavidade torácica em sua face interna. Em condições normais uma quantidade mínima de líquido, menos de 10 mililitros, está presente entre estas duas membranas. Este líquido é conhecido como líquido pleural.
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Pleura O líquido pleural é um ultrafiltrado do plasma, secretado por linfáticos da pleura parietal e absorvido por linfáticos da pleural visceral. A função principal do líquido pleural é lubrificar as superfícies do pulmão durante seu deslocamento nas fases inspiratória e expiratória
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Relações da pleura e do pericárdio com os órgãos torácicos
Relações da pleura e do pericárdio com os órgãos torácicos. 1-Coração; 2-Pulmão direito; 3-Pulmão esquerdo; 4-Traquéia; 5-Parede torácica; 6-Costela; 7-Pleura; 8-Pericárdio; 9-Diafragma
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Caso Clínico: Que cansaço!
Clarice 77 anos, viúva apresentou uma Acidente Vascular Isquêmico a 7 meses, e desde então ficou acamada e começou apresentar cansaço para respirar não tolerando a realizar as atividades da rotina diária, como tomar banho e comer, sua filha Ângela, que cuida dela com muito carinho está bem preocupada, pois além disso à dois dias apresenta temperatura de 38°C. Ângela foi até a ESF da sua área e contou o caso, Dr. Romeu recém chegado na unidade não há conhecia e resolveu fazer uma visita domiciliar. Ao exame físico percebeu pele descorada, dispneia e na ausculta pulmonar em base direita ouviu murmúrios vesiculares crepitantes e roncos. Preocupado fez o encaminhamento para a UPA para realizar um RX de Tórax com urgência e então aguardaria o resultado ao a contra referência caso os médicos de plantão avaliassem que deveria ser conduzida por lá mesmo. Ângela então, acionou a ambulância do município para leva-la, pois não conseguiria transporta-la sozinha. Após realizar o Rx o médico de plantão solicitou que o estudante de medicina da fema que estava estagiando lá, avaliasse.
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O Estudante realizou a história e o exame físico, examinou o RX e sua avaliação foi ?
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Aponte qual a diferença?
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