Técnicas para Desenvolvimento de Parágrafos CASDVest 2013.

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1 Técnicas para Desenvolvimento de Parágrafos CASDVest 2013

2 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

3 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

4 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

5 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

6 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

7 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

8 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

9 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

10 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

11 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

12 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

13 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

14 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

15 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

16 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

17 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

18 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

19 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo estímulo causar sempre o mesmo medo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

20 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo medo causar o mesmo estímulo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

21 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo medo causar o mesmo estímulo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

22 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo medo causar o mesmo estímulo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

23 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo medo causar o mesmo estímulo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.

24 Filhos da subjetividade O medo e o mal são irmãos siameses: um deles se refere ao que se vê e ouve, o outro ao que se sente. Um aponta para o lá fora, para o mundo, o outro para o aqui dentro, para o mundo do sujeito. O que se teme é o mal. O medo é um sentido do distante ou do futuro: é o sentimento de antecipação de uma ameaça conhecida ou assim mais debilitante o sentimento do desconhecido. Não se teme de fato um agente ou ser, mas sim o que pode acontecer por ação dele: não se teme, portanto, qualquer coisa tangível, mas o mal que se associa a ela: uma ameaça sem um mal, não é ameaça e não gera medo; assim como não é mais que curiosidade o temor do desconhecido sem um mal. O que é mal é temido. Sem medo, não pode haver o mal (mesmo que este seja o motivo daquele), já que, sem temor, bondade e ameaça seriam indistinguíveis e a ausência de temor, nesse caso, provaria inexistente sua causa: o próprio mal. O mal é, portanto, criatura humana e individual: é resultado da soma de conhecimentos e desconhecimentos do sujeito, subordinado às forças e às fraquezas da nossa psyche. O medo é intermitente, tanto quanto os estímulos que o causam; o mal, permanente, por o mesmo medo causar o mesmo estímulo. Aquele é, pois, uma impressão sobre o mundo, este é resultado da apreensão da realidade. O temor é querer fugir da realidade, o mal não é senão parte da própria realidade. O mal, não pode ser produto outro que não da mesma fonte do medo: são irmãos por serem filhos da subjetividade, diferindo apenas por ser um sentido e o outro, vivido, mas assim como o viver do sujeito não é mais do que sua sucessão de sensações também o medo não se pode separar do mal, por ser cada um produto e condição do outro.