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Sistema de Contas Nacionais Brasil – base 2000

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Apresentação em tema: "Sistema de Contas Nacionais Brasil – base 2000"— Transcrição da apresentação:

1 Sistema de Contas Nacionais Brasil – base 2000
Diretoria de Pesquisas Sistema de Contas Nacionais Brasil – base 2000 Coordenação de Contas Nacionais CONFEST - Agosto de 2006

2 Objetivo do seminário Apresentar o projeto de atualização do Sistema de Contas Nacionais do Brasil.

3 Mudança de base: as diferentes visões

4 A percepção mais difundida:
Mudança da estrutura de ponderação para o cálculo dos valores / números índices a preços constantes de um ano de referência fixo. H A mudança de base inclui ainda: Novas fontes de dados Questões metodológicas: Conceitos Algoritmos Novas estruturas de referência

5 Índice de volume ou variação em volume
SCN A apresentação de um SCN é feita a preços correntes e constantes do ano anterior. V_CORR p0 xq0 V_CTE p0 xq1 V_CORR p1 xq1 Índice de volume ou variação em volume Índice de preço ou variação de preço

6 Exemplo: pela ótica da produção
Ano T Ano T+1 V_CORR V_CTE V_CORR PIB 140 Agropecuária 50 Indústria 30 Serviços 60 Exemplo: pela ótica da produção

7 Ano T Ano T+1 PIB 140 V_CORR V_CTE V_CORR Agropecuária 50 1,08 54,00
V_CORR V_CTE V_CORR PIB 140 Agropecuária 50 1,08 54,00 1,02 55,08 Indústria 30 1,05 31,50 1,05 33,08 Serviços 60 1,06 63,60 1,03 65,51

8 Ano T Ano T+1 V_CORR V_CTE V_CORR PIB 140 1,07 149,10 1,03 153,66
V_CORR V_CTE V_CORR PIB 140 1,07 149,10 1,03 153,66 Agropecuária 50 1,08 54,00 1,02 55,08 Indústria 30 1,05 31,50 1,05 33,08 Serviços 60 1,06 63,60 1,03 65,51

9 Considerando a ótica do consumo
V_CORR V_CTE PIB 140 1,07 149,10 1,03 153,66 Consumo 70 1,08 75,60 1,05 79,38 Governo 20 1,02 20,40 1,04 21,22 FBKF 15 1,15 17,25 17,60 Exportação 100 1,2 120,00 129,60 V_Estoques 5 5,25 5,51 Importação 1,28 89,40 1,11 99,64 Considerando a ótica do consumo

10 V_CORR V_CTE V_CORR V_CORR V_CTE 40 25 80
V_CORR V_CTE V_CORR PIB 140 1,07 149,10 1,03 153,66 Agropecuária 50 1,08 54,00 1,02 55,08 Indústria 30 1,05 31,50 1,05 33,08 Serviços 60 1,06 63,60 1,03 65,51 V_CORR V_CTE PIB 145 1,06 154,25 1,03 158,97 Agropecuária 40 1,08 43,20 1,02 44,06 Indústria 25 1,05 26,25 27,56 Serviços 80 84,80 87,34 volta

11 Sistemas de Contas Nacionais no Brasil

12 quatro contas consolidadas preços correntes ou fixos em um ano
SCN consolidado FGV quatro contas consolidadas preços correntes ou fixos em um ano “Marco estrutural” a cada cinco anos pelos Censos Econômicos e Agropecuário Extrapolado por índices de volume e preço Valores correntes para algumas atividades

13 Com preços correntes e preços do ano anterior
SCNA baseado no SNA (1993) TRU – CEI Com preços correntes e preços do ano anterior TRU – Detalhando 80 produtos e 43 atividades CEI – por Setores Institucionais Extrapolado por índices de volume e preços Valores correntes para algumas atividades

14 Sem novos marcos estruturais

15 Nova base 2000

16 Estrutura Classificação
Não há mudanças na estrutura conceitual do sistema. Permanece baseado nas TRUs e nas CEIs com valores a preços correntes e constantes do ano anterior. Classificação Integrada com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE. Com três níveis de trabalho: N produtos e 149 atividades N produtos e 149 atividades N produtos e 56 atividades

17 Base de dados O SCN brasileiro passa a dispor de um sistema de estatísticas contínuas de referência. Com isso é restabelecido um marco estrutural anual para balizar o SCN.

18 Pesquisas Anuais do IBGE
Indústria Comércio Serviços Indústria da Construção Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Pesquisa Estatísticas Econômicas da Administração Pública Outras pesquisas do IBGE Censo Agropecuário de 1995/96 Pesquisa de Orçamentos Familiares Pesquisa Economia Informal Urbana Censo Demográfico 2000

19 Fontes Externas Dados da Declaração de Renda Pessoa Jurídica
Balanço das Empresas Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Agência Nacional do Petróleo - ANP Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Secretaria de Previdência Complementar - SPC

20 Novo software: ERETES para a nova base
Redefinição dos sistemas Semi-definitivo e Trimestral

21 Fronteira da Produção 1.20. A atividade de produção é fundamental. No Sistema, a produção é entendida como um processo físico, realizado sob a responsabilidade, controle e gestão de uma unidade institucional, na qual o trabalho e o capital são utilizados para transformar bens e serviços intermediários, para produzir outros bens e serviços. Todos os bens e serviços produzidos devem ser suscetíveis de venda nos mercados ou, no mínimo, capazes de serem fornecidos por uma unidade a outra, com ou sem custo. O Sistema inclui dentro dos limites da produção toda a produção realmente destinada ao mercado, quer se destine à venda ou à permuta. Também inclui todos os bens e serviços fornecidos gratuitamente às famílias ou coletivamente à comunidade pelos serviços da Administração Central ou pelas Instituições sem Fins Lucrativos ao serviço das Famílias (ISFLSFs).

22 Economia: observada não observada subterrânea => subdeclarada
não registrada não atualizada não resposta informal => não registrada subdeclarada ilegal => não registrada

23 Modos de produção Os modos de produção são utilizados nas contas de produção e de geração da renda por atividade econômica com um triplo objetivo: Diferenciar as funções de produção dentro de cada atividade econômica. Isolar as atividades informais e/ou subterrâneas. Facilitar a passagem das contas de atividades econômicas para a conta dos setores institucionais.

24 Desenvolvimento do projeto 1
Definição do ano base. Definição do sistema de informática adotado para o ano base. Definições de mudanças conceituais e metodológicas. Tratamento da base de dados para se adequar aos conceitos de contas nacionais. Treinamento da equipe.

25 Desenvolvimento do projeto 2
Estimação do ano base Definição da metodologia das séries correntes. Estimação da série “com pesquisa” Estimação da série “sem pesquisa” 2005. Definição da metodologia da série trimestral. Estimação de trimestral de 2006.

26 Alterações metodológicas específicas
(exemplos)

27 Consumo de capital fixo do Governo
Adota-se o método de inventário permanente para calcular o consumo de capital fixo das Administrações Públicas. Com isso o valor bruto da produção passa a ser calculado pela soma do consumo intermediário, mais remunerações e mais consumo de capital fixo. E o Excedente Operacional Bruto passa a ser igual ao consumo de capital fixo.

28 Valor Líquido da Produção
Valor da Produção da Administração Pública (atual) => EM VALORES CORRENTES Consumo Intermediário Valor Líquido da Produção = + Remunerações

29 Valor da produção da Administração Pública
Consumo de Capital Fixo (depreciação) + Valor Bruto da Produção = Consumo Intermediário + Remunerações

30 Tratamento do Banco Central do Brasil
Produção mercantil, medida pelos custos, tendo como destino o consumo intermediário das APUs.

31 Nova metodologia para a pecuária
Consumo estimado com base na Pesquisa de Orçamentos Familiares de Reclassificação de impostos particularmente, no tratamento da Cofins. Tratamento da Construção Civil. Tratamento da FBCF. Postos de trabalho no lugar de PO.

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38 a preços correntes e constantes do ano anterior
Séries correntes a preços correntes e constantes do ano anterior

39 Índice de volume da produção do Governo
Atualmente: crescimento demográfico Nova metodologia: Obtido implicitamente pela razão entre o valor constante no ano t e o valor corrente no ano t-1. O cálculo do valor bruto da produção a preços constantes será realizado pela soma do consumo intermediário (deflacionado) mais as remunerações (extrapoladas pelo pessoal ocupado) mais o consumo de capital fixo (deflacionado pelo índice de preços de bens de capital do SCN).

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41 Índice de volume dos Serviços de Intermediação Financeira Indiretamente Medidos - SIFIM
Atualmente: crescimento médio do VA. Nova metodologia: Obtido implicitamente pela razão entre a soma dos ativos e passivos a preços constantes do ano t e a preços correntes do ano t-1. A soma dos ativos e passivos a preços constantes é obtida através da deflação do valor corrente no ano t pelo deflator implícito do PIB.

42 Índice de volume implícito
Ano T Valor Cte Ano T+1 Ativos + Passivos Índice de volume implícito DETALHE

43 ATIVOS PASSIVOS Volta

44 Índice de volume dos Serviços Financeiros
Atualmente: crescimento médio do VA. Nova metodologia: Obtido implicitamente pela razão entre o valor constante no ano t e o valor corrente no ano t-1. O valor a preços constantes é obtido através da deflação do valor corrente no ano t, usando como deflator a variação das tarifas dos serviços financeiros.

45 Séries correntes (retropolação)

46 Para os anos anteriores a 2000 não há a mesma disponibilidade de dados
Hipótese: aceitar as taxas de variação de volume e preço Incorporação de alguns ajustes conceituais.

47 Rotina de revisões e divulgação

48 Divulgações trimestrais
Versão anual por soma dos trimestres Versão anual sem incorporação das pesquisas anuais Versão anual final com a incorporação das pesquisas


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