Universidade Federal de Alagoas Agrometeorologia e Climatologia Agrícola Agrometeorologia e Climatologia Agrícola Prof. Dr. José Vieira Silva Discentes:

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1 Universidade Federal de Alagoas Agrometeorologia e Climatologia Agrícola Agrometeorologia e Climatologia Agrícola Prof. Dr. José Vieira Silva Discentes: Dayane Maria Vieira de Jesus Francismary Barros da Silva Joslanny Higino Vieira Lucia Jacinta da Silva Santos EL NIÑO E LA NIÑA

2 Clima Anomalias Alterações La Niña Elementos El Niño EL NIÑO E LA NIÑA

3 EFEITOS CLIMÁTICOS EL NIÑO E LA NIÑA  Fenômenos naturais e meteorológico que existem há vários anos;  Acontece no Oceano Pacífico a oeste da América do Sul;  Provocam alterações na temperatura da água;

4 O QUE É O EL NIÑO?  É um fenômeno causado pelo aquecimento das águas do Pacífico;  Mudanças de correntes atmosféricas;  Provoca o enfraquecimento dos ventos alísios na região equatorial;

5 O QUE É LA NIÑA ?  Apresenta características opostas ao El Niño;  Caracteriza-se por um esfriamento anormal nas águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical;  Eventos de La Niña apresentam maior variabilidade e ocorrem com uma freqüência menor do que eventos de El Niño;

6  Sobre o Pacífico leste, onde há normalmente águas frias, aparecem águas mais quentes do que o normal;  Os ventos alísios diminuem sensivelmente sua intensidade;  A presença de águas quentes e convergência de umidade do ar favorecem a formação de nuvens convectivas profundas sobre o setor centro-leste do Pacífico; PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO EL NIÑO

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8  “La Niña”, é o resfriamento anômalo das águas superficiais no Oceano Pacífico Equatorial Central e Oriental;  “La Niña” é o oposto do “El Niño”, pois as temperaturas habituais situam-se em torno de 25°, já com o La Niña não passam de 22°; OS IMPACTOS CLIMÁTICOS DO “LA NIÑA”

9 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO LA NIÑA

10  Variação de temperatura;  A La Niña costuma ocorrer em períodos alternados com o El Niño, em intervalos que variam de 3 a 7 anos e pode durar de dois a sete anos;  Nas últimas décadas o fenômeno do El Niño vem se intensificando enquanto que a La Niña vem ocorrendo com menos frequência; DIFERENÇAS ENTRE “EL NIÑO” E “LA NIÑA”

11 EFEITOS DO “EL NIÑO” SOBRE O BRASIL  Fenômeno temido pelos agricultores;

12 Aumento das chuvas nos meses de primavera, fim do outono e começo de inverno Acréscimo de até 150% na precipitação Prejuízos nos setores de produção grãos.

13  Inverno mais ameno na região Sul e no Sudeste as temperaturas ficam mais altas; Benefícios à agricultura, devido a diminuição de geadas.

14  Diminuição nas chuvas, podendo alcançar até 80% do total médio do período chuvoso. NORTE E NORDESTE  A seca pode atingir o setor leste do Nordeste (Agreste, Zona da Mata e Litoral) caso aconteça conjuntamente com o Dipolo do Atlântico Sul negativo (Dipolo Negativo ou desfavorável)

15  No Nordeste brasileiro, os prejuízos observados em anos de “El Niño” envolvem setores da economia (perdas na agricultura de sequeiro, na pecuária, etc.), oferta de energia elétrica, bem como, comprometimento do abastecimento de água para a sociedade e os animais. Junho Julho e Agosto Dezembro Janeiro e Fevereiro Distribuição das condições climáticas em anos de El Niño

16 EFEITOS DO “LA NIÑA” SOBRE O BRASIL  As frentes frias que atingem o centro-sul do Brasil têm sua passagem mais rápida que o normal e com mais força; Consequentemente ocorre uma redução nos índices pluviométricos na região Sul. E a cultura do trigo é favorecida pela primavera seca;

17  Aumento de chuvas na região semi-árida, no norte e leste da Amazônia; REGIÃO NORDESTE Os episódios La Niña podem vir a favorecer a ocorrência de chuvas acima da média sobre o semi-árido do Nordeste se também é formado um Dipolo Térmico do Atlântico favorável;

18  De acordo com as avaliações das características de tempo e clima, de eventos de La Niña ocorridos no passado, observa-se que o La Niña mostra maior variabilidade, enquanto os eventos de El Niño apresentam um padrão mais consistente.  Durante os episódios de La Niña, os ventos alísios são mais intensos que a média climatológica;

19 El Niño 1997-98 X El Niño 2015-16

20 El Niño ABRIL DE 2016

21 http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,aquecimento-global-torna- la-nina-frequente,1625166 http://pre.univesp.br/a-volta-do-menino#.VuS611srLIU http://brasilescola.uol.com.br/geografia/la-nina.htm http://www.infoescola.com/clima/el-nino/ http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/influencia-el-nino-no-brasil.htm http://alunosonline.uol.com.br/geografia/efeitos-el-nino-no-brasil.html http://enos.cptec.inpe.br/ Referencias

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