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Cefaléia Termo usado para descrever qualquer dor que ocorra em uma ou mais áreas do crânio, face ou pescoço. São causadas por estímulos na rede de fibras.

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1 Cefaléia Termo usado para descrever qualquer dor que ocorra em uma ou mais áreas do crânio, face ou pescoço. São causadas por estímulos na rede de fibras nervosas dos tecidos, músculos e vasos sanguíneos da cabeça e da base do crânio. Tem uma prevalência de 57 a 90%;

2 Classificação PRIMÁRIAS: Quando não existem estruturas orgânicas envolvidas. São na verdade distúrbios funcionais muito freqüentes. Tensional - Tipo mais comum de dor de cabeça primária. os episódios usualmente se iniciam na meia idade e geralmente se associam a estresse, ansiedade e depressão. Migrânea – É a conhecida enxaqueca, apresenta dores de intensidade moderada/grave geralmente unilaterais e acompanhadas de náuseas, vômitos, foto e fonofobia. Em salvas - Ocorre geralmente em períodos de semanas, às vezes meses, de duração, sobrevivendo em crises diárias. Pode recorrer na mesma época em anos seguintes.

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4 Cefaléias Secundárias
SECUNDÁRIAS: Devido a presença de processos orgânicos, sempre associados, como: tumores cerebrais, meningites, sinusites, distúrbios oculares e infecções, lesões vasculares. Cefaléias Secundárias Tipo Prevalência (%) Infecção sistêmica 63 Trauma craniano 4 Cefaléia induzida por drogas 3 Distúrbios vasculares 1

5 Mecanismos envolvidos na produção das cefaléias:
Deslocamento, tração, distensão, irritação ou inflamação das estruturas sensíveis à dor Vasodilatação

6 Características clínicas
Localização: hemicraniana, holocraniana, frontal; Intensidade: intensa, crescente; Instalação: brusca, insidiosa; Duração: curta ou prolongada; Forma: latejante, pulsátil, em “agulhada” ou “facada”; Se relacionada a esforço físico

7 Paciente com cefaléia Excluir cefaléia secundária usando investigação apropriada Considerar encaminhamento Cefaléia e história médica. Há sinais de alarme? Sim Não Exame físico e neurológico. Há alterações? Sim Não Reconsiderar cefaléia secundária Sim Especificar o diagnóstico da cefaléia primária Existem características não-habituais? Tratar a cefaléia primária Não

8 Migrânea - Enxaqueca A enxaqueca é um distúrbio caracterizado por crises recorrentes de cefaléia muito variáveis em intensidade, freqüência e duração. As crises são comumente unilaterais e geralmente associadas com anorexia, náuseas e vômitos. Em alguns casos são precedidas por, ou associadas com, perturbação neurológicas ou de humor. Todas estas características referidas não estão necessariamente presentes em cada crise ou em cada paciente

9 Epidemiologia Segunda em freqüência (15-25%) Sexo feminino 2-3 vezes mais que masculino 25% dos casos, início antes dos 10 anos; na sua maioria, antes dos 20 anos História familiar (2/3 dos casos)

10 Fatores Desencadeantes:
Problemas emocionais Modificações do ciclo vigília-sono (“sono atrasado”) Exposição a odores fortes e penetrantes (perfumes) Exposição a estímulos luminosos intensos Exercícios físicos intensos Menstruação Medicamentos (contraceptivos orais, nitroglicerina) Longas viagens aéreas Altitudes elevadas Jejum prolongado Alimentação: chocolate, aspartame, frutas cítricas, enlatados (conservantes com nitrito), queijos (tiramina), crustáceos Ingestão de bebidas alcoólicas (vinho tinto)

11 Cuidado Especial – Relato dos Pacientes
Aumento na freqüência e intensidade. Cefaléia que acorda o paciente no meio da noite. Cefaléia que não preencha critério diagnóstico das primárias. Alteração Neurológica. História de tontura, incoordenação ou alteração focal como parestesia e adormecimento. Convulsão. Papiledema.

12 Tratamento/ Assistência de Enfermagem
Analgésia Sintomáticos Hidratação Oxigenoterapia Diminuição e/ou Eliminação de Estímulos Educação em saúde

13 Tratamento Profilático
Hora para dormir e para acordar 6x na semana, ou seja na medida do possível evitar plantão noturno. Exercício físico pelo menos 4x/semana por 30 minutos Alongamento Muscular Comer de 4/4 horas Beber líquidos com freqüência Evitar alimentos gordurosos, enlatados, derivados do queijo, crustáceos...

14 Dicas Finais Os pacientes podem ter mais de um tipo de cefaléia Atenção para cefaléias severas, persistentes que atingem intensidade em poucos segundos Cuidado quando o paciente relata: “A pior dor de cabeça da minha vida” “Primeira dor de cabeça da minha vida” “Estou com enxaqueca”

15 Crise Convulsiva A crise convulsiva clássica caracteriza-se pela perda repentina da Consciência, acompanhada de contrações musculares violentas. A vítima sempre cai e seu corpo fica tenso e retraído. Em seguida ela começa a se debater violentamente e pode apresentar os olhos virados para cima e os lábios e dedos cianóticos. Em certos casos,a vítima apresenta sialorréia e liberação de esfincteres.

16 Processo convulsivo 1- Há um desequilíbrio na proporção de moléculas excitatórias e inibitórias no cérebro. 2- Os neurônios começam a transmitir informações desorganizadamente, essas mensagens chegam à medula. 3- Neurônios na medula passam as "ordens" de contração para os músculos, gerando a convulsão.

17 As crises podem ser generalizadas em toda a superfície cerebral e atingem todo o corpo - , ou parciais - que envolvem apenas uma região do cérebro, tendo efeito em apenas uma parte do corpo. Dependendo da área cerebral afetada, a pessoa não entra em convulsão, mas experimenta outras reações. A-Pernas B-Tronco C-Braços D-Face

18 Fatores Desencadeantes
Suspensão de drogas anti-epilépticas Drogas lícitas e ilícitas Trauma Epilepsia refratária Metabólicos/PCR Tumores Infecções do SN (meningites) Doenças cérebro-vasculares Hipertermia ( crianças < 5 anos) Hipertensão na gestação

19 Epilepsia O estado de mal epiléptico é caracterizado por crises epilépticas recorrentes, inconsciência durante a crise, ou, então, apresente uma crise com duração mínima de 20 minutos. Falência dos mecanismos que abortam a atividade convulsiva Fisiopatologia Excesso de excitação ou redução da inibição

20 Manifestações Clínicas - Convulsões
Convulsões parciais simples: Paciente permanece consciente. Pode ocorrer apenas contração de um dedo ou boca, fala incompreensível, lipotímia, alterações sensoriais. Convulsões Parciais Complexas: Consciência comprometida. Apresenta contrações parciais. Convulsões Generalizadas: Estado tônico-clônico generalizado; estado motor parcial (epilepsia parcial contínua) Estado não convulsivo : Estado de ausência ( estado de pequeno mal)

21 CRISES GENERALIZADAS TÔNICO - CLÔNICA

22 Crise de Ausência Crise de Mal Epilético

23 Exames Complementares
Exames gerais: glicemia, gasometria, Na, K,Ca, uréia, creatinina, TGO, Cl, Mg; - Dosagem sérica de anti-convulsivantes -Pesquisa sanguínea p/intoxicação por drogas - EEG: diferencial entre o status de pequeno mal e o parcial complexo; Rx de crânio: fraturas, sinais de hipertensão intracraniana LCR: infecções do SNC Tomografia: hemorragias cerebrais, tumores, contusão cerebral, abscesso cerebral, etc. Angiografia cerebral: aneurismas cerebrais, tumores, etc.

24 Tratamento/ Assistência de Enfermagem
Estabelecer via aérea e manter a pressão arterial. Oxigenoterapia Acesso venoso Psicotrópicos(Diazepam, fenitoína e fenobarbital) 4. Ventilação mecânica ( S/N) 5. Anamnese

25 Diazepam: É uma droga de ação rápida com duração curta, pode interromper todos os tipos de atividades do estado epiléptico imediatamente. Fenitoína: Recomendada após o uso do diazepam, pois proporciona controle a longo prazo em cerca de 80% dos casos de estado epiléptico. A fenitoína é eficaz no momento que a ação do diazepam estiver começando a cessar. Fenobarbital: Pode ser administrado por via endovenosa para interromper o estado epiléptico, ou a droga pode ser administrada para tratar convulsões a longo prazo.

26 Bibliografia DIEPENBROCK, Nancy H. Cuidados Intensivos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida, VIANA, Dirce Laplaca, MACHADO, Willian César Alves. Tratado Prático de Enfermagem. 2ª ed. Yendis editora: São Paulo, 2008. NETINA, Sandra M. e col. Prática da Enfermagem. 7ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003.

27 "O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis". (Fernando Pessoa)


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