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CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DO SISTEMA LOCOMOTOR

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Apresentação em tema: "CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DO SISTEMA LOCOMOTOR"— Transcrição da apresentação:

1 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DO SISTEMA LOCOMOTOR
Profª Esp. Rosana Sbano Rodrigues Pitta Profª Esp.Elizangela Rodrigues de Oliveira

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3 Sitema esquelético

4 DIVISÃO DO CORPO HUMANO
CABEÇA PESCOÇO TRONCO MEMBROS

5 DIVISÃO DO CORPO HUMANO
TRONCO TÓRAX ABDOME

6 DIVISÃO DO CORPO HUMANO
MEMBROS SUPERIORES INFERIORES

7 DIVISÃO DO CORPO HUMANO
MEMBROS SUPERIORES RAIZ OMBRO BRAÇO ANTEBRAÇO MÃO PARTE LIVRE

8 DIVISÃO DO CORPO HUMANO
MEMBROS INFERIORES RAIZ QUADRIL COXA PERNA PARTE LIVRE

9 CONTEÚDO: Estrutura morfofuncional do sistema esquelético: ossos e articulações; denominação e classificação anatômica, estrutura fisiológica, embriológica e histológica.

10 OBJETIVOS Conhecer quais são os componentes do sistema esquelético;
Conhecer os tipos de ossos que o compõem; Compreender a qual tecido pertencem os ossos e articulações; Conhecer e identificar as principais estruturas desse sistema; Aplicar o conhecimento adquirido no estudo em situações próximas da realidade profissional.

11 O SISTEMA ESQUELÉTICO: ORIGEM E ORGANIZAÇÃO GERAL DOS OSSOS E ARTICULAÇÕES

12 O sistema esquelético não é composto apenas de ossos, mas também de cartilagens e articulações.
O adulto possui cerca de 206 ossos. O sistema esquelético possui quatro principais funções: proteção, sustentação, locomoção e armazenamento de substâncias como CÁCIO, FOSFATO E OUTROS IONS.

13 CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
Segundo sua posição topográfica, divide-se entre os ossos axiais e ossos apendiculares Esqueleto axial: Formado pelos ossos que compõem o eixo do corpo e que sustentam e protegem os órgãos da cabeça, do pescoço e do tronco. Esqueleto apendicular: Composto pelos ossos das extremidades superiores e inferiores e as cinturas que ancoram estas extremidades ao esqueleto axial.

14 CLASSIFICAÇÃO Os ossos podem ser classificados como: longos, alongados, curtos, laminares, pneumáticos, sesamoides ou irregulares.

15 Tecido ósseo O tecido ósseo é um tipo especializado de tecido conjuntivo formado por células e uma matriz extracelular calcificada, a matriz óssea.  A matriz óssea é composta por uma parte orgânica(35%, representa a flexibilidade do osso), e uma parte inorgânica(65%, representa a rigidez e resistência do osso) cuja composição é dada basicamente por íons de fosfato e cálcio, formando cristais de hidroxiapatita. A matriz orgânica é composta na sua grande maioria por colágeno tipo I

16 Todos os ossos são revestidos em suas superfícies externas e internas por membranas conjuntivas o periósteo e o endósteo, respectivamente.

17 Periósteo: Peri = ao redor osteo = osso
Periósteo e Endósteo Periósteo: Peri = ao redor osteo = osso Trata-se de uma membrana de tecido conjuntivo denso, vascularizado, fibroso e resistente que envolve por completo os ossos, com exceção das articulações

18 FUNÇÃO DO PERIOSTEO Proteger o osso;
Fixar músculos servindo como ponto de origem e inserção; Produzir novas células para fazer o osso crescer e / ou substituir as danificadas; Envolver alguns nervos que envolvem alguns ossos e vasos sanguíneos que nutrem o osso.

19 Endósteo Camada fina de tecido conectivo vascular que reveste a cavidade medular do osso. reveste as cavidades do osso esponjoso , o canal medular e os canalículos. As principais funções do endósteo e do periósteo são a nutrição do tecido ósseo e o fornecimento de novos osteoblastos para o crescimento e a recuperação do osso.

20 CELULAS Osteoblastos:
São as células que sintetizam a parte orgânica - como o colágeno tipo I - da matriz óssea além de participar da mineralização desta. Dispõem-se sempre nas superfícies ósseas, lado a lado, num arranjo que lembra um epitélio simples. Uma vez aprisionado pela matriz recém-sintetizada o osteoblasto passa a se chamar osteócito. A matriz se deposita ao redor do corpo da célula e de seus prolongamentos, formando assim as lacunas e os canalículos respectivamente.

21 Osteócitos:  São as células encontradas no interior da matriz óssea , ocupando as lacunas das quais partem em pequenos espaços que se formam entre as células dos ossos, em outras palavras canalículos. Cada lacuna contém apenas um osteócito. Dentro dos canalículos os prolongamentos dos osteócitos estabelecem contatos através de junções comunicantes, por onde podem passar pequenas moléculas e íons de um osteócito para outro.

22 Osteoclastos:  São células móveis, gigantes, multinucleadas e extensamente ramificadas. São as células responsáveis pela remodelação óssea que ocorre ao longo do crescimento de um osso ou em condições que favoreçam a reabsorção óssea, como a osteoporose ou a remodelação de uma região de fratura. Ficam localizados em regiões chamadas lacunas de Howship e podem ser requisitados para outras regiões do osso de acordo com a necessidade, guiando-se através de quimiotaxia.

23 Tipos de tecido ósseo Histologicamente, existem dois tipos de tecido ósseo: imaturo ou primário; e maduro, secundário ou lamelar. Os dois tipos possuem as mesmas células e os mesmo constituintes da matriz. O tecido primário é o que aparece inicialmente, tanto no desenvolvimento embrionário como na reparação das fraturas; sendo temporário e substituído por tecido secundário.

24 Tecido ósseo primário O tecido ósseo primário (não lamelar) apresenta fibras colágenas dispostas em várias direções sem organização definida, tem menos quantidade de minerais e maior proporção de osteócitos quando comparada ao tecido ósseo secundário. Encontra-se pouco presente em adultos, persistindo apenas próximo às suturas dos ossos do crânio e nos alvéolos dentários.

25 Tecido ósseo secundário (lamelar)
Tipo encontrado no adulto Mesmos constituintes celulares e fibrilares do primário, porém: Maior quantidade de minerais Fibras colágenas organizadas (lacunas ou lamelas) Lacunas (esponjoso) Diáfises dos ossos longos em torno dos canais medulares (sistemas de Havers) Regiões compactas de outros ossos (Havers)

26 Estrutura de um osso longo
Observando-se a olho nu a superfície de um osso serrado, verifica-se que há partes sem cavidades visíveis - o osso compacto ou denso - e por partes com muitas cavidades intercomunicantes - o osso esponjoso ou reticulado.

27 Tais tipos apresentam o mesmo tipo de célula e de substância intracelular, mudando apenas entre si a disposição de seus elementos e a quantidade de espaços medulares. A substância óssea esponjosa e a compacta aparecem juntas na maioria dos ossos dos vertebrados.

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29 Corte transversal de um osso longo mostrando os dois tipos de tecido ósseo, esponjoso e compacto. Além disso, pode-se ver muitos outros componentes.

30 SUBSTÂNCIA ÓSSEA ESPONJOSA
A substância óssea esponjosa apresenta espaços medulares mais amplos, sendo formada por várias trabéculas, que dão um aspecto poroso ao tecido. O osso esponjoso é o de menor peso, tem forma de grade, com espaços ósseos nos quais se encontra a medula óssea.

31 Existe tanto a medula óssea vermelha - que produz grande quantidade de células do sangue - quanto a medula óssea amarela - que diminui a quantidade de células no sangue. Com o envelhecimento, perde-se medula óssea vermelha e esta se transforma em amarela. Geralmente, o osso esponjoso localiza-se na parte interna da diáfise, ou corpo dos ossos, e na epífise, as extremidades.

32 SUBSTÂNCIA ÓSSEA COMPACTA
Apresenta pouquíssimo espaço medular, possuindo, no entanto, um conjunto de canais que são percorridos por nervos e vasos sanguíneos: canais de Volkmann e canais de Havers. Por serem uma estrutura inervada e irrigada, os ossos têm sensibilidade, alto metabolismo e capacidade de regeneração.

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34 OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA
A ossificação intramembranosa ocorre na formação de ossos curtos, ossos do crânio e no crescimento em espessura de ossos longos. Esse tipo de ossificação não depende da presença de tecido cartilaginoso e sim de uma membrana conjuntiva, na qual haverá diferenciação de células mesenquimais em osteoblastos.

35 O local de início da ossificação é chamado centro de ossificação primária. Vários centros de ossificação podem ser iniciados ao mesmo tempo, como ocorre na formação do crânio, cujos ossos ainda não se encontram totalmente fundidos no momento do nascimento.

36 OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL
A ossificação endocondral ocorre na formação de ossos longos (como o fêmur) na fase embrionária e também nas extremidades desses ossos ao longo do crescimento do indivíduo. As extremidades ósseas são chamadas epífises. Nestas regiões, há uma camada de cartilagem e para que ocorra o crescimento, os condrócitos presentes nesse tecido deverão sofrer proliferação seguida de morte,

37 deixando uma matriz cartilaginosa que, em seguida, é vascularizada e invadida por células do tecido ósseo, como componentes da medula óssea, osteoclastos e osteoblastos. A matriz cartilaginosa é utilizada como base para a deposição da matriz calcificada. Após a formação da matriz extracelular óssea, há ação de osteoclastos na porção mais central do osso, formando (ou aumentando, no caso de um osso em crescimento) a cavidade medular.

38 CRESCIMENTO E REMODELAÇÃO DOS OSSOS
O crescimento dos ossos consiste na formação do tecido ósseo novo, associada à reabsorção parcial de tecido já formado. Deste modo, os ossos conseguem manter sua forma enquanto crescem.

39 OUTRA CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS

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43 MEDULA ÓSSEA CAVIDADES DOS OSSOS ESPONJOSOS (ENTRE AS TRABÉCULAS)
CANAL MEDULAR (CENTRO DA DIÁFISE DOS OSSOS LONGOS) IMPORTÂNCIA : local de produção das células sanguíneas a partir de células indiferenciadas

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45 CONCEITO DE CARTILAGEM
É uma forma elástica de tecido conectivo semirrígido, que reveste as nossas articulações em partes do esqueleto nas quais ocorre o movimento. A cartilagem é um tecido Formado principalmente por colágeno, água e suas células específicas chamadas condrócitos. Não possui vasos sanguíneos, linfáticos ou inervação, consequentemente, suas células obtêm oxigênio e nutrientes por difusão de longo alcance..

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54 Esqueleto axial e apendicular

55 O esqueleto humano pode ser dividido em duas partes:
1-Esqueleto axial: formado pela caixa craniana, coluna vertebral caixa torácica. 2-Esqueleto apendicular: compreende a cintura escapular, formada pelas escápulas e clavículas; cintura pélvica, formada pelos ossos ilíacos e o esqueleto dos membros (superiores ou anteriores e inferiores ou posteriores).

56 1-Esqueleto axial Possui os seguintes ossos importantes: frontal, parietais, temporais, occipital, esfenóide, nasal, lacrimais, malares ("maçãs do rosto" ou zigomático), maxilar superior e mandíbula (maxilar inferior).

57 OSSOS DA FACE E DO CRÂNIO

58 OSSOS DO CRÂNIO O crânio possui a função de armazenar e proteger o encéfalo, além de proporcionar fixação aos músculos do rosto e da boca.   O crânio humano é composto de oito ossos: - Parietal (dois) - Temporal (dois) - Frontal - Occipital - Esfenóide - Etmóide

59 OSSOS DO CRÂNIO

60 PRINCIPAIS OSSOS Parietal Frontal Esfenóide Maxilar Occipital
Mandíbula Temporal

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62 1.2-Coluna vertebral É uma coluna de vértebras que apresentam cada uma um forame, que se sobrepõem constituindo um canal que aloja a medula nervosa ou espinhal; é dividida em regiões típicas que são: coluna cervical (região do pescoço); coluna torácica; coluna lombar, coluna sacral; coluna cocciciana (coccix).

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64 1.3-Caixa torácica É formada pela região torácica de coluna vertebral, osso esterno e costelas, que são em número de 12 de cada lado, sendo as 7 primeiras verdadeiras (se inserem diretamente no esterno), 3 falsas (se reúnem e depois se unem ao esterno), e 2 flutuantes (com extremidades anteriores livres, não se fixando ao esterno).

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66 2- Esqueleto apendicular
O esqueleto apendicular é formado por: Cintura escapular: Escápula e clavícula Cintura pélvica: Ossos ilíacos Membros superiores e inferiores

67 A cintura superior, chamada de cintura torácica ou escapular (formada pela clavícula e pela escápula

68 Cintura pélvica: Ossos ilíacos
A cintura pélvica é formada pelos dois ossos ilíacos que se articulam anteriormente entre si, estes ossos estão separados posteriormente pelo sacro

69 Membros superiores Os membros estão unidos ao corpo pela cintura escapular. Cada membro superior é composto de: braço, antebraço, pulso e mão. O osso do braço, úmero – articula-se no cotovelo com os ossos do antebraço: rádio e ulna. O pulso constitui-se de ossos pequenos e maciços, os carpos. A palma da mão é formada pelos metacarpos e os dedos, pelas falanges.

70 Membros inferiores A cintura pélvica dá apoio ao fêmur e a toda a perna. Cada membro inferior compõe-se de: Coxa; Perna; Tornozelo; Pé.

71 O osso da coxa é o fêmur, o mais longo do corpo.
No joelho, ele se articula com os dois ossos da perna: a tíbia e a fíbula. A região frontal do joelho está protegida por um pequeno osso circular: a rótula. Ossos pequenos e maciços, chamados tarsos, formam o tornozelo. A planta do pé é constituída pelos metatarsos e os dedos dos pés (artelhos), pelas falanges.

72 (contém ar em seu interior com espaço vazio). Por quê?
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS Osso pneumático (contém ar em seu interior com espaço vazio). Por quê?

73 Osso pneumático  É um osso que, dotado de cavidades,possui pequenos orifícios que permitem a passagem do ar chamado forames, como por exemplo os ossos da face (forame mentoniano, forame infraorbital e forame supraorbital).

74 Ossos pneumáticos No ser humano os ossos pneumáticos localizam se na cabeça, são eles o osso frontal, o maxilar superior, o etmoide, o esfenoide e o osso temporal. Estes ossos têm cavidades (sulcos) com mucosa (que, se inflamada, causa sinusite). 

75 É uma inflamação da mucosa dos seios da face.
Sinusite  É uma inflamação da mucosa dos seios da face. A doença pode ser secundária a uma infecção, quadro alérgico ou qualquer fator que atrapalhe a correta drenagem de secreção dos seios da face. 

76 COLUNA VERTEBRAL 7 vértebras cervicais 12 vértebras torácicas
5 vértebras lombares 5 vértebras sacrais 4 vértebras coccígeas

77 Discos intervertebrais
COLUNA VERTEBRAL Discos intervertebrais Protegem as vértebras de impactos. Podem sofrer lesões diversas (não necessariamente simultâneas) que provocam dores fortes, de difícil tratamento.

78 Discos intervertebrais
Disco intervertebral é uma estrutura fibrosa presente entre os corpos das vértebras, nas articulações intervertebrais. O disco intervertebral é formado por um anel fibroso e um núcleo pulposo e possui o mesmo formato do corpo da vértebra. A função desse disco é absorver o impacto e garantir certa mobilidade entre as vértebras, provenientes das atividades físicas da vida diária.

79 Evolutivamente, a protrusão ou abaulamento discal é um estágio que antecede a hérnia de disco no processo de degeneração do disco intervertebral. Outra maneira de entender a diferença é que toda hérnia de disco é uma protrusão, mas nem toda protrusão é uma hérnia.

80 PROTUSÃO DISCAL Na protrusão discal, o anel fibroso não se rompe, apenas se distende. Nessa fase, o abaulamento do disco pode pressionar a raiz nervosa ou a medula espinhal provocando dor e outros sintomas característicos de compressão de nervos, como perda de movimento ou de sensibilidade, geralmente relatados como fraqueza, dormência ou formigamento.

81 Hérnia de disco A hérnia de disco ocorre quando parte de um disco intervertebral sai de sua posição normal e comprime as raízes dos nervos que se ramificam a partir da medula espinhal e que emergem da coluna espinhal. Esse problema é mais comum nas regiões lombar e cervical, por serem áreas mais expostas ao movimento e que suportam mais carga

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83 Disco degenerado Doença degenerativa do disco (DDD) é parte do processo natural de envelhecimento.  Os discos intervertebrais perdem sua flexibilidade, elasticidade e características de absorção de choque. As fibras exteriores que cercam o disco, chamado de anel fibroso, tornam-se frágeis e são mais facilmente rasgadas. Ao mesmo tempo, o centro de gel macio do disco, chamado o núcleo pulposo, começa a secar e encolher. 

84 osteófito Desenvolvimento patológico de tecido ósseo em torno de uma articulação, cuja cartilagem está alterada pela artrose.

85 PRINCIPAIS OSSOS RELEMBRANDO OS Clavícula Costelas Esterno Úmero
Processo xifóide Ulna Rádio Ilíaco Patela Fêmur Fíbula Tíbia

86 PRINCIPAIS OSSOS Manúbrio do esterno Caixa torácica Esterno
Processo Xifóide

87 Articulações Articulações são estruturas que servem para unir dois ou mais ossos. Elas também permitem a realização de movimentos.

88 ARTICULAÇÃO É a conexão existente entre quaisquer partes rígidas do esqueleto, quer sejam ossos, quer cartilagens. Esta união também permite a mobilidade entre essas estruturas, mas essa mobilidade varia de acordo com o tipo de união.

89 CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES
As articulações possuem certos aspectos estruturais e funcionais em comum que permitem classificá-las em três grandes grupos: Fibrosas; Cartilaginosas; Sinoviais.

90 ARTICULAÇÕES FIBROSAS
O elemento que se interpõe às peças que se articulam é o tecido conjuntivo fibroso A mobilidade entre essas peças é extremamente reduzida.

91 ARTICULAÇÕES CARTILAGINOSAS
Neste grupo o tecido é cartilaginoso

92 TIPOS DE ARTICULAÇÕES IMÓVEIS SEMI-MÓVEIS MÓVEIS

93 ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
Neste grupo encontra-se a maioria das articulações do corpo humano. Esse tipo de articulação permite uma maior mobilidade articular

94 TIPOS DE ARTICULAÇÕES IMÓVEL MÓVEL SEMI-MÓVEL

95 Junturas (detalhe) Lesões (graves) em atletas, normalmente envolvem junturas ou articulações.

96 Ligamento: Os ossos de uma articulação mantêm-se no lugar por meio dos ligamentos, os quais são cordões resistentes constituídos por tecido conjuntivo fibroso. Os ligamentos estão firmemente unidos às membranas que revestem os ossos

97 CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS (FORMA)
Osso longo Osso curto Osso laminar Osso irregular

98 CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
  Longos: Têm duas extremidades ou epífises; o corpo do osso é a diáfise; entre a diáfise e cada epífise fica a metáfise. A diáfise é formada por tecido ósseo compacto, enquanto a epífise e a metáfise, por tecido ósseo esponjoso.  Exemplos: fêmur, úmero, tíbia, fíbula, ulna. 

99 ESTRUTURA DE UM OSSO LONGO
r do canal de Havers estão as lamelas ósseas, onde se encontram os osteócitos dentro de osteoplastos, comunicando entre si por canalículos radiais. ESTRUTURA DE UM OSSO LONGO

100 COMPOSIÇÃO DE UM OSSO LONGO
r do canal de Havers estão as lamelas ósseas, onde se encontram os osteócitos dentro de osteoplastos, comunicando entre si por canalículos radiais. COMPOSIÇÃO DE UM OSSO LONGO

101 Curtos: Têm as três extremidades praticamente equivalentes e são encontrados nas mãos e nos pés. São constituídos por tecido ósseo esponjoso. Exemplos: calcâneo, tarsos, carpos. 

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103 Ossos do tarso

104 Planos ou Chatos: São formados por duas camadas de tecido ósseo compacto, tendo entre elas uma camada de tecido ósseo esponjoso e de medula óssea Exemplos: esterno, ossos do crânio, ossos da bacia, escápula

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106 ESTUDO GERAL DOS OSSOS: CLASSIFICAÇÃO, MORFOLOGIA E ARQUITETURA
Ossos Irregulares Morfologia complexa sem correspondência em formas geométricas conhecidas Sendo eles: Vértebras, temporal

107 Os ossos pneumáticos são ocos, com cavidades cheias
de ar e resvetido por mucosa frontal maxilar Esfenóide apresenta uma ou mais cavidades (sinus ou seio) revestidas de mucosa e contendo ar frontal esfenóide

108 ESTUDO GERAL DOS OSSOS: CLASSIFICAÇÃO, MORFOLOGIA E ARQUITETURA
Sesamóides: Desenvolvem-se em tendões (intratendíneos) ou na cápsula fibrosa de algumas articulações (peri-articulares) patela (intratendíneo) Eles protegem os tendões do desgaste excessivo

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111 DIVISÃO DO CORPO HUMANO
1) Cabeça e Pescoço 2) Tronco Tórax Abdômen Superiores Raiz Ombro Corpo Humano (torácicos) Braço Parte livre Ante braço 3) Membros Mão Inferiores Raiz Quadril (pélvicos) Coxa Parte Livre Perna

112 POSIÇÃO ANATÔMICA

113 PLANOS ANATÔMICOS Plano Sagital Plano Frontal Plano Horizontal
(Mediano) (Coronal) (Transversal)

114 TERMINOLOGIA ANATÔMICA
Posterior Anterior

115 TERMINOLOGIA ANATÔMICA
Superior ou Proximal Inferior ou distal Somente para os membros

116 TERMINOLOGIA ANATÔMICA
Superior ou Cefálico Inferior ou caudal

117 Medial Lateral


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