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Fisiologia de angiospermas

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Apresentação em tema: "Fisiologia de angiospermas"— Transcrição da apresentação:

1 Fisiologia de angiospermas
Módulo 23 Fisiologia de angiospermas

2 Absorção de nutrientes pelas raízes
Água e sais minerais – raízes às folhas; Seiva bruta; Macro/micronutrientes retirados do solo: Macronutrientes Micronutrientes Nitrogênio (N) Ferro (Fe) Potássio (K) Manganês (Mn) Fósforo (P) Boro (B) Magnésio (Mg) Cloro (Cl) Enxofre (S) Zinco (Zn) Cálcio (Ca) Cobre (Cu) Molibdênio (Mo) Minerais Questão 2

3 O caminho dos nutrientes até o xilema
Células das extremidades das raízes; Pêlos absorventes. Epiderme; Deslocamento até o cilindro central; Espaços intercelulares; Difusão por citoplasmas celulares. Endoderme – Estrias de Caspary; Cilindro central; Célula de transferência Traqueídes e elementos de vaso. Córtex Difusão Transporte ativo

4 Condução da seiva bruta
Teoria da coesão-tensão Finíssimos vasos xilemáticos Força de coesão entre moléculas de água = coluna líquida contínua; Folhas perdem água por transpiração e suas células absorvem seiva bruta do xilema = força de sucção (tensão); A tensão “puxa” a coluna líquida dentro do xilema. Cuticular Estomática Lenticelar

5 Teoria da pressão positiva (impulso da raiz)
Transporte ativo de minerais na raiz Plantas de pequeno porte; Solos ricos em água; Umidade do ar elevada concentração Grande entrada de água por osmose Água empurra seiva bruta para cima. Hidatódios/gutação

6 Estômatos Estrutura epidérmica;
Células-guarda (estomáticas) clorofiladas; Células subsidiárias; Entrada e saída de gases da planta; Migração de íons potássio para o interior das células guarda = absorção de água = abertura do ostíolo Microfibrilas de celulose são orientadas de tal maneira que quando as células-guarda tornam-se túrgidas, a sua curvatura é aumentada, o que causa a abertura do ostíolo.

7 Comportamento estomático
Pode ser influenciado por: Intensidade luminosa: Alta: abre – comprimento de onda azul estimula entrada de íons potássio nas células guarda; Baixa: fecha. Concentração de CO2: Alta: fecha – queda da taxa de fotossíntese aumenta concentração de CO2 no mesófilo; Baixa: abre. Suprimento de água: Alto: abre; Baixo: fecha – ácido abscísico provoca a saída de potássio. Luz CO2 Célula guarda menos concentrada perde água por osmose!

8 Produção da seiva elaborada
Fotossíntese foliar – glicose – outras substâncias orgânicas = seiva elaborada; Fatores que afetam a fotossíntese Concentração de CO2 na atmosfera: Atm: 0,03% - 0,04% ; até 0,3% - estabilização. Temperatura: Máximo: 45ºC – desnaturação. Intensidade luminosa Ponto de saturação luminosa – a taxa de fotossíntese deixa de aumentar. Ponto de compensação fótico - O2 produzido = O2 consumido CO2 produzido = CO2 consumido umbrófilas heliófitas

9 Condução da seiva elaborada
Floema (líber/ vasos liberianos) Anel de Malpighi Questão 21

10 Desequilíbrio osmótico
Transporte da seiva elaborada = resultado do desequilíbrio osmótico entre as duas extremidades dos vasos liberianos. Líber/floema Raízes - pouco concentradas – subst. Orgânicas são retiradas do líber para consumo. Folhas – líber concentrado – grande pressão osmótica.

11 Desenvolvimento vegetal
Hormônios vegetais (fitormônios) Auxinas, giberilinas, citocininas, ácido abscísico e etileno Influenciam a divisão, o crescimento e a diferenciação das células.

12 Auxinas Produzidas pelo meristema apical do caule e transportadas pelos parênquimas até as raízes; Promove crescimento de raízes e caules por alongamento de células recém formadas pelos meristemas – se a concentração de auxina for muito alta, o crescimento diminui; Diferentes partes da planta = diferentes sensibilidades à auxina. Questão 9

13 Fototropismos – iluminação unidirecional
Luz (positivo) Caule - AIA = células alongam Sombra (negativo) Raiz - AIA = células crescem menos Geotropismos (gravitropismo) Sentido da força da gravidade (positivo) Sentido contrário à gravidade (negativo) Dominância apical: inibição do desenvolvimento das gemas laterais Questão 4

14 Giberelinas Produzidos pelas raízes e brotos de folhas;
Estimulam crescimento de caule e folhas; Junto com citocininas = germinação de sementes Embebição libera giberelinas – início do desenvolvimento

15 Citocininas Produzidas nas raízes e transportadas pelo xilema;
Divisão celular (citocinese / citocinina); Junto às auxinas no controle da dominância apical, com efeitos antagônicos – estimula o desenvolvimento das gemas laterais quando a apical é retirada; Retardo do envelhecimento da planta.

16 Ácido abscísico Produzido pelas folhas, coifa e caule;
Transportado pelo xilema e floema; Inibidor do crescimento das plantas; Inverno em regiões temperadas. Situações adversas - estômatos Sementes e frutos: altas concentrações Dormência - chuva

17 Etileno Produzido por toda planta; Difusão intercelular;
Amadurecimento de frutos; Abscisão foliar junto à auxina – efeito antagônico: Outono = AIA e etileno = queda das folhas.

18 Fotoperiodismo Certas etapas ocorrem de acordo com épocas do ano
Florescimento – duração do período iluminado do dia (fotoperíodo) Plantas de dias curtos: duração da noite é maior ou igual que determinado valor limite; Plantas de dias longos – florescem quando o período de escuridão é inferior ao fotoperíodo crítico; Plantas que florescem independentemente do fotoperíodo: outros estímulos.

19 Fitocromos e desenvolvimento
Proteína azul-esverdeada; Presente no citoplasma de células vegetais em duas formas interconversíveis: Fitocromo R (phytochrome red) – inativa – se absorve 660nm = F; Fitocromo F (phytochrome far red) – ativa – se absorve 730nm ou escuridão = R Durante o dia R e F; Durante a noite F em R – conversão pode ser total dependendo do comprimento da noite; Plantas de dia curto – fitocromo F é inibidor da floração – florescem em estações com noites longas (R); Germinação; Floração; Abertura estomática. Plantas de dia longo – fitocromo F é indutor da floração – florescem em estações em que a noite não é prolongada, para que não haja total conversão de F em R.

20 Resumindo... Questão 15 Dia - F (ativo) Noite - R (inativo)
A conversão de F em R no escuro é essencial para a medida da duração do tempo das noites em plantas. Quanto mais tempo com maioria de fitocromos na forma R, significa que se está em uma estação de dias curtos, como o outono e o inverno. Planta de dia curto – fitocromo F inibe a floração Planta de dia longo – fitocromo F promove a floração


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