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Histórico - em 2012 temos: 24 anos das conexões brasileiras às redes acadêmicas 23 anos do registro do .br 23 anos de existência da RNP 20 anos da ECO-92.

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2 Histórico - em 2012 temos: 24 anos das conexões brasileiras às redes acadêmicas 23 anos do registro do .br 23 anos de existência da RNP 20 anos da ECO anos dos primeiros pacotes TCP/IP (Internet) 18 anos de autonomia em distribuição de IPv4 17 anos da criação do Comitê Gestor da Internet no Brasil 9 anos da criação do NIC.br 7 anos da ativação do NIC.br

3 Crescimento - Domínios no mundo

4 Embratel anuncia serviço de acesso à Internet para pessoa física
Dezembro de 1994: Embratel anuncia serviço de acesso à Internet para pessoa física Via RENPAC

5 Internet – evolução - “Rede que liga computadores” (período experimental, pesquisa) - “Rede que liga indivíduos e comunidades” ( , ‘newsgroups’, listas de discussão) - “Rede que liga serviços e multimeios” (Web, portais, serviços e transações) - “Rede, ambiente de colaboração e criação coletiva” (Web 2.0, redes sociais)

6 Internet – evolução - “Rede que liga computadores” (usuários da Academia) - “Rede que liga indivíduos e comunidades” (terceiro setor, disseminação, provedores) - “Rede que liga serviços e multimeios” (governo, operadoras de telecomunicação) - “Rede, sua regulação, governança e controle” (legisladores, sociedade civil em geral)

7 CGI.BR O CGI.br - Comitê Gestor da Internet no Brasil foi criado pela Portaria Interministerial Nº 147 de 31/05/1995, alterada pelo Decreto Presidencial Nº de 03/09/2003, para: I - estabelecer diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil; II - estabelecer diretrizes para a organização das relações entre o Governo e a sociedade, para: - execução do registro de Nomes de Domínio, - alocação de Endereço IP (Internet Protocol) - administração do “ccTLD” .br, no interesse do desenvolvimento da Internet no País

8 e, ainda III - propor programas de pesquisa e desenvolvimento que visem a qualidade técnica e inovação, bem como estimular a sua disseminação no país, com agregação de valor; IV - promover estudos e recomendar procedimentos, normas e padrões técnicos e operacionais, para a segurança das redes e serviços de Internet; V - articular a proposição de normas e procedimentos relativos à regulamentação das atividades inerentes à Internet; VII - adotar os procedimentos administrativos e operacionais necessários para que a gestão da Internet no Brasil se dê segundo os padrões internacionais.

9 Comitê Gestor da Internet no Brasil
1.- Ministério da Ciência e Tecnologia 2.- Ministério das Comunicações 3.- Casa Civil da Presidência da República 4.- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 5.- Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 6.- Ministério da Defesa 7.- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico 8.- Agência Nacional de Telecomunicações 9.- Fórum Nacional dos Secretários Estaduais da Ciência e Tecnologia 10.- Notório Saber 11.- Setor Empresarial - Provedores de Acesso e Conteúdo 12.- Setor Empresarial - Provedores de Infra-Estrutura de Telecomunicações 13.- Setor Empresarial - Bens de Informática, de Telecomunicações e de Software 14.- Setor Empresarial - Usuários 15.- Terceiro Setor 16.- Terceiro Setor 17.- Terceiro Setor 18.- Terceiro Setor 19.- Setor Acadêmico 20.- Setor Acadêmico 21.- Setor Acadêmico

10 Princípios para a Governança e da Internet (www. cgi
Princípios para a Governança e da Internet ( /regulamentacao/resolucao htm) Considerando a necessidade de embasar e orientar suas ações e decisões, segundo princípios fundamentais, o CGI.br resolve aprovar os seguintes Princípios: Liberdade, privacidade e direitos humanos O uso da Internet deve guiar-se pelos princípios de liberdade de expressão, de privacidade do indivíduo e de respeito aos direitos humanos, reconhecendo-os como fundamentais para a preservação de uma sociedade justa e democrática  Governança democrática e colaborativa A governança da Internet deve ser exercida de forma transparente, multilateral e democrática, com a participação dos vários setores da sociedade, preservando e estimulando o seu caráter de criação coletiva  Universalidade O acesso à Internet deve ser universal para que ela seja um meio para o desenvolvimento social e humano, contribuindo para a construção de uma sociedade inclusiva e não discriminatória em benefício de todos.

11 Princípios   4. Diversidade A diversidade cultural deve ser respeitada e preservada e sua expressão deve ser estimulada, sem a imposição de crenças, costumes ou valores.surgimento da Internet. 5.  Inovação A governança da Internet deve promover a contínua evolução e ampla difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso   Neutralidade da rede Filtragem ou privilégios de tráfego devem respeitar apenas critérios técnicos e éticos, não sendo admissíveis motivos políticos, comerciais, religiosos, culturais, ou qualquer outra forma de discriminação ou favorecimento  Inimputabilidade da rede O combate a ilícitos na rede deve atingir os responsáveis finais e não os meios de acesso e transporte, sempre preservando os princípios maiores de defesa da liberdade, da privacidade e do respeito aos direitos humanos.

12 Princípios   Funcionalidade, segurança e estabilidade A estabilidade, a segurança e a funcionalidade globais da rede devem ser preservadas de forma ativa através de medidas técnicas compatíveis com os padrões internacionais e estímulo ao uso das boas práticas  Padronização e interoperabilidade A Internet deve basear-se em padrões abertos que permitam a interoperabilidade e a participação de todos em seu desenvolvimento  Ambiente Legal e Regulatório O ambiente legal e regulatório deve preservar a dinâmica da Internet como espaço de colaboração.

13 Conselho de Administração (7)‏
NIC.br ASSEMBLÉIA GERAL (Membros em exercício do CGI são votantes) Conselho de Administração (7)‏ Diretoria Executiva REGISTRO CEPTRO CERT CETIC W3C

14 NIC.br Atividades permanentes: Apoio a Grupos de Trabalho Registro.br
CEPTRO.br (PTT.br, NTP.br, IPv6.br) CERT.br CETIC.br Escritório Regional do W3C Apoio a Grupos de Trabalho GT- ER Engenharia e Operação de Redes GT- S Segurança GT- RH Recursos Humanos Os GTs são constituidos por voluntários da comunidade de usuários

15 Atividades dos Centros
Registro.br Registro de Domínios sob o .br, e distribuição de números IP (v4) Disseminar DNSSEC na árvore de DNS brasileira Manter cópias da raíz da Internet no País Estimular a transição para IPv6 CEPTRO: Criar pontos de troca de tráfego e fomentar seu uso (PTT.br) Disseminar da hora oficial brasileira via NTP (NTP.br) Participar do projeto de medição da qualidade da Banda Larga Disseminar informações sobre o uso de IPv6; Catalogar e estimular conteúdos em português (zappiens.br) CETIC Levantamento anual de estatísticas de interesse sobre a Internet no Brasil

16 Atividades dos Centros
CERT: Articular as ações em tratamento de incidentes no País Aumentar a capacidade Nacional de tratamento de incidentes Manter estatísticas sobre incidentes de segurança e sua evolução Desenvolver projetos e estudos para entender o abuso da infraestrutura da Internet e propor políticas de mitigação Desenvolver documentos de boas práticas para usuários e administradores de redes W3C Brasil: Manter o escritório brasileiro do W3C Estimular o uso de padrões adequados para a Web no Brasil Disseminar os conceitos de “acessibilidade” e de “web para todos”

17 Estimativa de máquinas por TLD (jan - 2012)
.net Networks .com Commercial .jp Japan .it Italy .br Brazil .de Germany .cn China .au Australia .fr France .mx Mexico .nl Netherlands .ru Russian Federation Total (

18 Estimativa de domínios por TLD
- Os 10 maiores ccTLDs representam mais de 70% de todos os ccTLDs. - O total dos ccTLDs é aproximadamente de 40% do total mundial (março/2012) .com .net .org .info .biz .eu .de .uk .nl .ru .cn .br .ar .au .it .pl

19 Número de domínios sob o .br

20 Características do DNS brasileiro
Na Internet, cabe a cada ccTLD definir a estrutura e a forma de funcionamento de sua árvore de domínios. O CGI.br define a “árvore” de domínios sob o .br. Sob o .br, há quatro tipos de DPNs - Domínios de Primeiro Nível: os destinados a pessoas jurídicas, como .org, .ind, .tv, .coop etc os destinados a profissionais liberais, como .adv, .eng, .pro, .zlg etc os destinados a pessoas físicas: .nom .blog .wiki etc os genéricos: .com .net .emp etc

21 Características do DNS brasileiro
Cada DPN apresenta características específicas. No caso dos DPNs de pessoas jurídicas existem tres categorias: Sem restrição (ex: .agr, .art, .ind, .inf,...) Com restrição (ex: .gov, .mil, .org,...) Especiais, com DNSSEC obrigatório e restrições de registro (ex: .b, .jus, .leg) O Registro.br, além de exigir que o requerente de um domínio tenha presença física no país (ou, representante legal no país), solicita que o mesmo adira aos princípios do .br e declare assumir a responsabilidade integral pela escolha que fez do nome e do DPN.

22 Novo DPN sob .br: eco.br Permitirá que organizações de foco eco-ambiental, pessoas e empresas com iniciativas eco-amigáveis, verdes e/ou sustentáveis possam promover e destacar suas iniciativas nesse sentido utilizando uma identificação apropriada Terá caráter genérico e de livre expressão (dentro dos parâmetros legais de registro). Estará disponível tanto para pessoas físicas (CPF) como para entidades, sendo a opção por seu uso de livre escolha do registrante (CNPJ). O Registro.br não fará nenhuma verificação prévia adicional para um pedido de nome de domínio sob eco.br

23 Novo DPN sob .br: eco.br Disponível para registro a partir de , pelos próprios interessados em Poderá ser registrado tanto por pessoas físicas como por pessoas jurídicas Anuidade igual aos demais domínios .br: R$ 30,00, podendo ser registrado por um período de 1 a 10 anos. Haverá proteção (“sunrise”) por 30 dias para que os atuais detentores de nomes com.br, org.br, net.br e emp.br possam, caso queiras, registrar o mesmo nome de domínio em eco.br.

24 Endereços: Comitê Gestor da Internet no Brasil Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br Registro Brasileiro de Nomes de Domínio Centro de Resposta a Incidentes Pontos de Troca de Tráfego CETIC - Estatísticas em TICS no Brazil CEPTRO - Projetos do NIC.br IANA Internet Assigned Numbers Authority ICANN Internet Corporation for Assigned Names and Numbers CENTR Council of European National Top Level Domain Registries


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