MORFOLOGIA BACTERIANA ZOOTECNIA Profª. VALERIA ZAMPRONHA.

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1 MORFOLOGIA BACTERIANA ZOOTECNIA Profª. VALERIA ZAMPRONHA

2 OS TRES DOMINIOS

3 CÉLULA PROCARIOTA ( NÃO COMPARTIMENTALIZADA)

4 Morfologia da célula bacteriana: Estrutura geral (membrana plasmática, mesossomo, hialoplasma, DNA, ribossomo, polissomos, grânulos de reserva); Parede celular; Pilli e pillus sexual; Flagelos (classificação dos flagelos); Endosporos; Formas de resistência bacteriana.

5 ORGANIZAÇÃO CELULAR

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7 Célula bacteriana Fímbrias Cápsula Parede celular Plasmídeos DNA associado ao mesossomo Nucleóide Flagelo Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Mesossomo Citoplasma Ribossomos Membrana plasmática

8 FORMA DAS BACTÉRIAS

9 MEMBRANA PLASMÁTICA BACTERIANA Bicamada Lipídica com proteínas inseridas (Mosaico Fluido). Metabolismo de carboidratos. Envoltório flexível: rompe-se facilmente. A água pode penetrar e romper a célula. Algumas invaginações: Mesossomo ( cadeia respiratória) e septos ( ancora de DNA). Mesossomo: primórdio de compartimento

10 PAREDE CELULAR

11 Parede celular: método de Gram Bactéria gram-positiva Membrana plasmática Parede celular formada por camada espessa de peptideoglicano Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-positiva. Esquema de bactéria com parte da célula removida.

12 PAREDE CELULAR GRAM POSITIVA

13 PAREDE CELULAR

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17 Parede celular: método de Gram Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa. Membrana plasmática Camada de peptidoglicano Bactéria gram-negativa Lipopolissacarídeo Fosfolipídios Proteína Lipoproteínas Camada lipoprotéica externa, espessa, semelhante à membrana plasmática, com lipopolissacarídeos Parede celular Esquema de bactéria com parte da célula removida.

18 BACTÉRIA GRAM NEGATIVA

19 LIPOPOLISSACARÍDEO - LPS

20 Parede Celular Micobacterium,spp.

21 MYCOPLASMA

22 Mycoplasma ou PPLO (pleuropneumonia like organisms)

23 PILLI, FIMBRIAS OU PÊLOS São estruturas semelhantes a pêlos são mais curtos, mais retos e mais finos que os flagelos, e são usados para fixação invés de motilidade. Os pili (singular: pilus) normalmente são mais longos que as fímbrias, havendo apenas um ou dois por célula. São responsáveis pela transferência do DNA de uma célula para outra

24 PILLI, FIMBRIAS OU PÊLOS

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26 PILLUS SEXUAL OU PILLUS - F CONJUGAÇÃO

27 Flagelos Os flagelos são longos apêndices filamentosos que propelem as bactérias.

28 CLASSIFICAÇÃO DOS FLAGELOS Lofotríquia Antitríquia Peritríquia Monotríquia

29 Cápsula, Glicocálix e Camada Limosa A cápsula pode ser definida como uma camada externa à parede celular, geralmente apresentando-se como um material viscoso, fortemente associado à superfície celular; Geralmente de natureza polissacarídica e raramente protéica; O termo camada limosa é algumas vezes definido como uma zona difusa, contendo material pouco organizado, sendo facilmente removida;

30 Cápsula, Glicocálix e Camada Limosa A presença da cápsula normalmente confere vantagens às bactérias, pois suas principais funções incluem: Ligação às células do hospedeiro; Fator de virulência por dificultar a fagocitose; Proteção, aumentando a resistência ao dessecamento, uma vez que armazena grandes quantidades de água, Fonte de nutrientes e proteção contra a infecção por bacteriófagos, ou interação com anticorpos.

31 Cápsula, Glicocálix e Camada Limosa

32 ENDOSPOROS Estes são formas dormentes de uma célula bacteriana e são produzidos por certas espécies de bactérias em situações de escassez de nutrientes. As formas ativas das células bacterianas são denominadas formas vegetativas. O esporo é resistente a condições adversas, incluindo altas temperaturas e solventes orgânicos. O citoplasma do esporo é desidratado e contem dipicolinato de cálcio (ácido dipicolínico) que está envolvido na resistência ao calor. Endósporos são comumente produzidos pelos gêneros Bacillus e Clostridium.

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34 FIM