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Walnice Nogueira Galvão

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Apresentação em tema: "Walnice Nogueira Galvão"— Transcrição da apresentação:

1 Walnice Nogueira Galvão
Sobre o Regionalismo Walnice Nogueira Galvão

2 Duas vertentes do panorama da ficção brasileira, à época de GRosa:
A obra de Guimarães Rosa assinala, ao mesmo tempo, o apogeu e o encerramento do Regionalismo. Duas vertentes do panorama da ficção brasileira, à época de GRosa: Regionalismo Romance espiritualista ou psicológico Grosa representa uma síntese feliz e uma superação das duas vertentes.

3 Primeiro Regionalismo: Romantismo (Sertanismo)
Bernardo Guimarães. A Escrava Isaura (1875) Visconde de Taunay. Inocência (1872) Franklin Távora. O Cabeleira (1876) José de Alencar. O Gaúcho (1870), Til (1872), O Sertanejo (1875)

4 Segundo Regionalismo (Naturalismo):
reação ao Romantismo Inglês de Sousa. O Missionário (1888), Contos Amazônicos (1893) Manuel de Oliveira Paiva. Dona Guidinha do Poço (1897 / 1952) Afonso Arinos. Pelo Sertão (1898), Os Jagunços (1898) Domingos Olímpio. Luzia-Homem (1903)

5 Segundo Regionalismo – traços comuns:
Descrição desapaixonada dos fatos Preocupação com os determinismos e com a ciência Pessimismo fatalismo

6 Ainda Segundo Regionalismo (Pré-Modernismo):
Paulistas focalizando a “cultura caipira”: Monteiro Lobato Valdomiro Silveira Gaúcho: Simões Lopes Neto “Foi assim que o caipira, o bandido, o jagunço, o caboclo, o cangaceiro, o vaqueiro, o beato, o tropeiro, o capanga, o garimpeiro, o retirante entraram para a literatura.” (p.98)

7 1902: Os Sertões, de Euclides da Cunha
“sistematizou a concepção de um abismo a separar o país litorâneo e civilizado de um interior atrasado e primitivo, denunciando que a relação entre ambos só se dava quando o primeiro chacinava o segundo.” Influenciou as nascentes Ciências Sociais brasileiras, nas décadas de 1930 e 40, pois se ocupou “do negro, do mestiço, do índio, dos movimentos sociais, da desigualdade, da disputa pela terra, das insurreições dos pobres, da cultura popular, do messianismo e do milenarismo, do subdesenvolvimento e da dependência.” (p.99)

8 Modernismo de 1922: renega o Regionalismo
“Afã de desprovincianizar-se e alçar-se ao patamar das vanguardas europeias, apesar de todo o seu nacionalismo.” Decreta o Regionalismo como de “má qualidade estética” Macunaíma (1928): “traça o panorama do Brasil em sua totalidade, mas deliberadamente confunde as diferentes regiões e aquilo que as caracteriza, praticando aquilo que chamava de ‘desgeograficação’.

9 Terceiro Regionalismo (Romance de 1930):
Neonaturalismo Denunciar a injustiça Convicções socialistas Literatura mais fácil de ler do que a das vanguardas

10 Terceiro Regionalismo:
José Américo de Almeida (PB). A Bagaceira (1928) Rachel de Queiroz (CE) Amando Fontes (SE) José Lins do Rego (PB) Graciliano Ramos (AL) Herberto Sales (BA) Jorge Amado (BA) Érico Verissimo (RS). O Tempo e o Vento ( )

11 João Guimarães Rosa. (Cordisburgo, 1908 – Rio de Janeiro, 1967)
Médico / diplomata Sagarana (1946)


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