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Salvando a própria pele: protetor solar

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Apresentação em tema: "Salvando a própria pele: protetor solar"— Transcrição da apresentação:

1 Salvando a própria pele: protetor solar
Parte 2

2 A pele - proteção sensível
A pele é o maior órgão do corpo humano, e sua função principal é a proteção. Mas, a pele é sensível a diversos fatores como umidade, luz, calor, nutrição, atrito, impacto etc. Já vimos que a luz ultravioleta pode até causar mutações genéticas, alterando a molécula de DNA. Mas, não é somente a luz ultravioleta que é perigosa. A luz infravermelha, responsável pelo calor, também pode causar queimaduras sérias, como as que ocorrem com a aproximação da pele com objetos quentes ou chamas. Além disso, não há somente danos na interação da pele com a luz: pequenas exposições diárias são importantíssimas para proporcionar a produção suficiente de vitamina D. Disponível (acesso: ):

3 Estrutura da pele – epiderme
A pele possui três camadas principais. A epiderme, mais superficial, pode variar de 0,04 a 1,6mm, e é constituída por uma camada córnea, formada por diversas subcamadas de células mortas e de queratina (proteína “dura”, também presente nos cabelos e nas unhas). Mais abaixo, a epiderme possui melanócitos, células produtoras de melanina, pigmento responsável pela coloração da pele. A radiação UV aumenta a produção de melanina, escurecendo a pele. A epiderme é bastante sensível aos raios infravermelhos (calor), por estar mais exposta. Disponível (acesso: ):

4 Estrutura da pele – derme
A segunda camada, a derme, pode variar até 3mm de espessura na sola dos pés, mas geralmente é bem mais fina. Possui várias subcamadas, constituídas de vasos sanguíneos e linfáticos, além de papilas especializadas em receber as sensações de frio, calor, pressão e atrito. Como os raios ultravioleta têm maior penetração que o infravermelho, devido ao seu menor comprimento de onda, eles conseguem atingir a derme. As lesões causadas podem evoluir para cânceres de pele. A hipoderme é um tecido constituído principalmente de gordura para proteção térmica. Disponível (acesso: ):

5 Efeitos da luz na pele – vitamina D
Chamamos de “vitamina D” a um conjunto de substâncias lipossolúveis (solúveis em gorduras), essenciais para manter os níveis normais de minerais no corpo, especialmente cálcio e fosfato. A falta de minerais pode provocar o raquitismo, doença nutricional caracterizada pelo enfraquecimento e amolecimento dos ossos. O ergocalciferol ou vitamina D2 é de origem vegetal e de fungos, podendo ser elaborado comercialmente a partir do ergoesterol do levedo ou de esteróis de plantas. Disponíveis (acesso: ):

6 Disponíveis (acesso: 22.9.2014):
O colecalciferol ou vitamina D3 é de origem animal e é formado por estímulo da radiação ultravioleta sobre o 7-desidrocolesterol. Disponíveis (acesso: ): Observe que há a ruptura de uma ligação no anel insaturado e a formação de uma ligação dupla, por ação da luz ultravioleta do Sol, convertendo o 7-desidrocolesterol em vitamina D3.

7 Efeitos da luz na pele – queimaduras
O excesso de energia luminosa na pele provoca vermelhidão e sensação de ardência, em poucas horas. Dias depois, há descamação da camada queimada e desidratada, que é substituída por uma camada nova. É recomendado o uso de cremes hidratantes para diminuir a sensação de ardência e estimular a formação das novas camadas de reconstituição da pele. Disponíveis (acesso: ):

8 Na foto, uma queimadura provocada por suco de limão.
Existem, também, as queimaduras causadas pela associação da luz com substâncias químicas. O caso do suco de limão é bastante conhecido: não se deve expor ao Sol a pele que esteve em contato com o suco de limão, pois podem surgir queimaduras graves. Antes de ir ao sol, lave bem os resíduos do suco, mesmo se o local já estiver seco. Na foto, uma queimadura provocada por suco de limão. Disponíveis (acesso: ):

9 Efeitos da luz na pele - bronzeamento
Apesar dos esforços mundiais em recuperar a camada de ozônio, algumas pessoas se arriscam em “câmaras” ou “camas” de bronzeamento artificial, por questões estéticas. Alguns esteticistas alegam que as lâmpadas emitem apenas UVA, que seria menos danoso que os UVB. As câmaras de bronzeamento artificial por irradiação ultravioleta são perigosas, aumentando vinte vezes os riscos de cânceres de pele, com casos comprovados de mortes. O Reino Unido classifica-as no grupo mais grave das causas cancerígenas, junto com o arsênio e o gás mostarda. Disponível (acesso: ): Verdades: 1) Os equipamentos não possuem sensores para controle dos índices de UVA e UVB; 2) As lâmpadas emitem, sim, UVB; 3) Os UVBs também causam danos à saúde; 4) Muitas clínicas não orientam os clientes sequer sobre a proteção dos olhos, o que pode, além do câncer, causar cegueira temporária ou permanente.

10 Não devemos nos deixar levar por informações erradas, sem avaliar, pelo menos, alguns conceitos científicos básicos. Vejamos: Se as lâmpadas UV emitissem “apenas UV”, pareceriam estar desligadas, mesmo em funcionamento, pois estariam emitindo comprimentos de onda fora do espectro visível. Ao contrário da foto anterior, a foto apresenta a “cama” de bronzeamento em funcionamento. Como apresentam luz azul ou violeta, significa que emitem comprimentos de onda além dos UV. O Brasil foi pioneiro na proibição total desses equipamentos, e a lei brasileira, de 2009, é considerada um modelo para o resto do mundo. Disponível (acesso: ):

11 do que as ondas ultravioletas.
O gráfico mostra que a água bloqueia muito mais os raios infravermelhos, responsáveis pelo calor, do que as ondas ultravioletas. Por isso, simplesmente ficar dentro do mar ou da piscina não protege bem a nossa pele, principalmente a do rosto e a dos ombros. A água bloqueia os raios UV, mas somente em maiores profundidades. Absorção de diferentes comprimentos de onda de luz pela água. Disponível (acesso: ):

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