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Princípios Básicos de Prevenção de Incêndios

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Apresentação em tema: "Princípios Básicos de Prevenção de Incêndios"— Transcrição da apresentação:

1 Princípios Básicos de Prevenção de Incêndios www.sestr.com.br
07/11/2018 Brigada de incêndio Princípios Básicos de Prevenção de Incêndios

2 COMBATE A INCÊNDIOS S

3 Introdução Nenhum sistema de prevenção de incêndio será eficaz se não houver o elemento humano preparado para operá-lo. Esse elemento humano, para combater eficazmente um incêndio, deverá estar perfeitamente treinado. É um erro pensar que sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por mais coragem que tenha, por mais valor que possua, seja capaz de atuar de maneira eficiente quando do aparecimento do fogo.

4 Objetivo O objetivo principal deste treinamento é dotar a empresa de funcionários aptos para atuar em situações de emergência, que no caso de um princípio de incêndio ou em situações que exijam o abandono do edifício, se façam, em condições seguras, evitando-se o pânico e o descontrole.

5 Teoria do Fogo Como se forma o Fogo ?
FOGO - É uma reação química de oxidação com o desprendimento de luz e calor, esta reação é denominada de combustão. INCÊNDIO - É todo o fogo não controlado pelo homem que tenha a tendência de se alastrar e de destruir. Para que haja uma combustão ou incêndio devem estar presente três elementos: - Combustível - Comburente - Fonte de calor

6 07/11/2018 Teoria do Fogo Combustível: É todo o material ou substância que possui a propriedade de queimar, ou seja, entrar em combustão. Podem ser: Sólidos: para entrarem em combustão tem que passar do estado sólido para gasoso. Ex.. papel, madeira, tecidos, etc.. Gasosos: são os diversos gases inflamáveis. O perigo deste está na possibilidade de vazamento podendo formar com o ar atmosférico, misturas explosivas. Ex.. GLP, acetileno, hidrogênio, etc.. Líquido:são os álcoois, éter, gasolina, thinner, acetona, tintas, etc..

7 Teoria do Fogo Comburente: É o gás que serve para manter a combustão. O comburente mais conhecido é o oxigênio, do ar atmosférico. O oxigênio encontra-se na atmosfera a uma concentração de 21%. Em concentração abaixo de 13% á 16% de oxigênio no ar não existe combustão. Fonte de Calor : São todas as fontes de energia caloríficas capazes de inflamar ou provocar o aumento de temperatura dos combustíveis, podem ser originadas pelos seguintes processos: Chama: fósforo, tocha de balão, velas, etc. Brasa: fagulhas de chaminé, fogueiras, etc. Eletricidade: centelhas elétricas, aquecimento,etc. Mecânica: atrito, fricção, compressão, etc Química: água na cal, no potássio, no magnésio, etc.

8 Teoria do Fogo Para que haja fogo é necessário que estes três elementos estejam presentes em quantidades proporcionais e equilibradas. Faltando um deles não haverá fogo. Combustível Comburente Calor

9 Combustão ELEMENTOS ESSENCIAIS DO FOGO
Todo material possui certas propriedades que o diferenciam dos outros em relação ao nível de combustibilidade, dependendo da temperatura a que estiver submetido, liberará maior ou menor quantidade de vapores. Exemplo: A chama de um isqueiro não é o suficiente para levar o carvão coque (carvão de fundição) à temperatura para que ele libere vapores combustíveis, devido a baixa temperatura de sua chama. Para uma melhor compressão do fenômeno precisamos conhecer algumas variáveis físicas dos materiais:

10 Combustão ELEMENTOS ESSENCIAIS DO FOGO
Ponto de fulgor É a temperatura mínima na qual os corpos combustíveis começam a desprender vapores que se inflamam em contato com uma fonte externa de calor, entretanto a combustão não se mantém devido a insuficiência na quantidade de vapores emanados dos combustíveis.

11 Combustão ELEMENTOS ESSENCIAIS DO FOGO
Ponto de combustão É a temperatura mínima na qual os vapores desprendidos dos corpos combustíveis, ao entrarem em contato com uma fonte externa de calor se inflama, continuando a queima quando retirada a fonte calorífica externa.

12 Combustão ELEMENTOS ESSENCIAIS DO FOGO
Ponto de ignição É a temperatura mínima na qual os vapores desprendidas dos corpos combustíveis, entram em combustão, apenas pelo contato com o oxigênio do ar independente de qualquer fonte externa de calor.

13 Combustão ELEMENTOS ESSENCIAIS DO FOGO
Exemplo

14 Combustão A Combustão é uma reação química entre corpos, muito freqüente na natureza. Ex. Fogo. Durante esta reação química entre o combustíveis e os comburentes, ocorrerá à combinação dos elementos químicos, originando outros produtos diferentes que são: - Fumaça - calor - Gases - Chama ou incandescência Fumaça: É uma mescla de gases, partículas sólidas e vapores de água. A cor da fumaça, serve de orientação prática, indica o tipo do material que está sendo decomposto na combustão.

15 Combustão Fumaça branca ou cinza clara: nos indica que é uma queima de combustível comum. Ex. madeira, tecido, papel, capim, etc. Fumaça negra ou cinza escura: é originária de combustão incompletas, geralmente produtos derivados de petróleo, tais como, graxas, óleos, pneus, plásticos, etc. Fumaça amarela ou vermelha : nos indica que está queimando um combustível em que seus gases são altamente tóxicos. Ex. produtos químicos , etc.

16 Combustão Calor : é uma forma de energia que serve como uma constante desde de o início de uma combustão, que a mantém e incentiva sua propagação. A busca das possíveis fontes de calor que possam dar início a um incêndio, constituí uma das colunas mestras da prevenção, pois se conhecemos a fonte de calor poderemos tomar as medidas para o seu controle e/ou eliminação,evitando-se com isso o incêndio

17 Combustão Gases: os gases são encontrados na fumaça e variam de acordo com o material que queima. Um dos elementos constituinte dos combustíveis mais comum é o carbono “C”. O átomo de carbono combina com dois átomos de oxigênio do ar resultando em um gás, que é o gás carbônico “CO²”. É um gás imperceptível, inodoro mas é ligeiramente picante. Não é combustível ou tóxico, porém não serve para respiração. Em determinadas condições esta combinação se dá com somente um átomo de oxigênio, formando -se o gás monóxido de carbono. Este gás é incolor, inodoro e insípido. É explosivo e altamente tóxico. Se respirado mesmo a baixa concentração, leva a pessoa a morte.

18 Combustão TRANSMISSÃO DO CALOR
O calor é uma espécie de energia e por isso se transmite, isto é, passa de um corpo para outro. Esta passagem do calor pode ocorrer de três maneiras diferentes: Condução Convecção Radiação

19 Combustão TRANSMISSÃO DO CALOR
Condução: é o caso de uma barra metálica que é aquecida em uma extremidade por uma chama. Passando algum tempo, a outra extremidade também estará quente.

20 Combustão TRANSMISSÃO DO CALOR
Convecção: É o que acontece com gases e com líquidos. Nessas substâncias, as partes frias tendem a descer. Assim, formam-se correntes que sobem (ascendentes) e correntes que descem (descendentes). É por isso que, em construções altas, às vezes, o fogo (incêndio) se propaga, passa de um andar para o de cima, por convecção.

21 Combustão TRANSMISSÃO DO CALOR
Radiação: É a transmissão do calor por meio de ondas. Todo o corpo quente emite radiações que vão atingir os corpos frios. O calor do sol é transmitido por esse processo, bem como o calor de um forno, etc.

22 Classe dos Incêndios CLASSE A – Fogo em materiais sólidos . Caracteriza-se por queimar em superfície e profundidade . Após a queima deixam resíduos. Ex. tecido, madeira, papel, capim, etc. CLASSE B – Fogo em líquidos inflamáveis. Caracteriza por queimar-se na superfície, não deixando resíduos. Ex. graxas, vernizes, tintas, gasolina, álcool, éter, etc. CLASSE C – Fogo em equipamentos elétricos energizados. Ex. motores, quadros de distribuição, fios sob tensão, computadores, etc. CLASSE D – Fogo em elemento pirofóricos. Ex. Magnésio, zircônio, titânio, etc.

23 METODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
Isolamento Abafamento Resfriamento Químico

24 METODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
Isolamento Este método consiste na retirada do combustível inflamado, impedindo deste modo que o campo de propagação do fogo aumente.

25 METODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
Abafamento Este método consiste em se impedir que o comburente – oxigênio – permaneça em contato com o combustível, numa porcentagem ideal para a alimentação da combustão. Como já foi visto, no momento em que a quantidade de oxigênio do ar se encontra abaixo da proporção de 13% a 16%, a combustão deixará de existir.

26 METODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
Resfriamento É o método pelo qual, através de agentes extintores próprios, se faz a absorção do calor do corpo em combustão, baixando a temperatura a um ponto de insatisfação à energia de ignição.

27 METODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
Observação importante !!!!!!! É evidente que nos incêndios que deixam resíduos como brasas ou calor, devemos prestar muita atenção no resfriamento, pois do contrário, uma vez extinto o fogo, as brasas remanescentes ou o calor concentrado, reiniciam o incêndio ao entrarem em contato com o comburente fornecido pelo ar. O resfriamento deve atingir toda a massa incendiada que se encontra na profundidade. Um serviço operado superficialmente não atingirá a parte interna do material incendiado, o qual continuará lentamente em combustão.

28 METODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
RESCALDO É a operação final de um serviço de extinção de incêndio. Esta operação consiste na movimentação de todo o material sólido envolvido pelas chamas, a fim de se ter certeza da não existência de resíduos e a facilidade de um melhor resfriamento, cuja complementação poderá ser feita com água, de forma moderada. Por mais insignificante que seja um incêndio, nunca dê as costas de imediato para o local do sinistro, pois além do perigo da reignição, você poderá ser envolvido pelas chamas.

29 Equipamento para Combate a Incêndio Extintor de água
O agente extintor é água. É um cilindro com água sob pressão. O gás que dá a pressão que impulsiona a água, geralmente é o gás carbônico ou o nitrogênio. O extintor de água pressurizada deve ser operado da seguinte forma: Retire a trava ou o pino de segurança; Empunhe a mangueira; Teste; Leve o extintor ao local do fogo: Ataque o fogo (classe A), dirigindo o jato de água para sua base.

30 Equipamento para Combate a Incêndio Extintor de gás carbônico - CO²
O gás carbônico é encerrado num cilindro com uma pressão de 61 atmosferas. Ao ser acionada a válvula de descarga, o gás passa por um tubo sifão, indo até o difusor, onde é expelido na forma de nuvem. O extintor de gás carbônico (CO²) , deve ser operado da seguinte forma: Retire o pino de segurança; Empunhe a mangueira; Teste; Leve o extintor ao local do fogo; Ataque o fogo procurando abafar toda a área atingida.

31 Equipamento para Combate a Incêndio Extintor de Pó Químico Seco - PQS
Utiliza bicarbonato de sódio, que não absorve umidade e um agente propulsor que fornece a pressão, que pode ser o gás carbônico ou o nitrogênio. É fornecido para uso manual sob pressão permanente Estes extintores são mais eficientes que os de gás carbônico, tendo seu controle feito pelo manômetro e, quando a pressão baixa, devem ser recarregados.

32 Equipamento para Combate a Incêndio Extintor de Pó Químico Seco - PQS
Os extintores de pó químico seco devem ser operados da seguinte forma: Retire a trava ou pino de segurança; Empunhe a mangueira; Teste: Leve o extintor ao local do fogo; Ataque o fogo procurando formar uma nuvem de pó, a fim de cobrir a área atingida.

33 Equipamento para Combate a Incêndio Hidrante
Os abrigos dos hidrantes geralmente alojam mangueiras de 15 ou 30 metros e bicos que possibilitam a utilização da água em jato ou sob a forma de neblina, tipo Universal. As mangueiras devem permanecer desconectadas - conexão tipo engate rápido - devem estar enroladas convenientemente e sofrer manutenção constante. Deve ser proibida a utilização indevida das instalações de hidrantes. Ex: Lavar pisos

34 Equipamento para Combate a Incêndio Hidrante
Como utilizar os hidrantes de parede 1) Abra a “ caixa de incêndio”. 2) Segure o esguicho da mangueira retirando-o da “caixa de incêndio”. 3) Abra então o registro. 4) Após esticar bem a mangueira, dirija o jato de água para a base do fogo.

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39 Classe dos Incêndios

40 TECNICAS DE PREVENÇÃO ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
Manter sempre que possível, a substância inflamável longe de fonte de calor e de comburente, como no caso das operações de solda e oxi-corte. Manter o local de trabalho com a mínima quantidade de inflamáveis, apenas para uso diário. Possuir depósito fechado e ventilado para armazenamento de inflamáveis e, se possível, longe da área de trabalho. Proibir que se fume nas áreas onde existam combustíveis ou inflamáveis. O cigarro poderá causar incêndios de graves proporções pois conduz um dos elementos essenciais ao triângulo do fogo.

41 TECNICAS DE PREVENÇÃO MANUTENÇÃO ADEQUADA
Instalação elétrica apropriada: fios expostos ou descascados devem ser evitados, pois podem ocasionar curtos-circuitos, que serão origem de focos de incêndio. No caso de instalações mal projetadas, poderão provocar aquecimento nos fios. Máquinas e equipamentos devem sofrer manutenção e lubrificação constantes, para evitar aquecimento por atrito em partes móveis, criando fonte de calor.

42 TECNICAS DE PREVENÇÃO Procure conhecer as condições de segurança do seu local de trabalho . Não se esqueça de verificar a posição de todas as saídas. É importante também conhecer o funcionamento dos extintores e equipamentos de combate a incêndios e os conservar sempre em condições de utilização. Procure identificar as saídas de emergência e a localização dos equipamentos de proteção. Preocupe-se com sua segurança. As portas corta-fogo dos edifícios servem para evitar a entrada de fumaça e calor na escada. Não as fixe com calços ou outros materiais.

43 TECNICAS DE PREVENÇÃO Não coloque materiais combustíveis ou inflamáveis dentro das escadas. Não utilize volume de carga elétrica superior a capacidade instalada. Evite o uso de benjamins ("T") sobrecarregando uma única tomada. Fios descobertos sem isolamento causam curtos-circuitos. Não use tomadas defeituosas e nem faça ligações elétricas improvisadas ("gambiarras"). Fusíveis quando queimam é sinal de que algo está com defeito. Nunca os substitua por arame ou moeda.

44 TECNICAS DE PREVENÇÃO Não faça ligações diretas, nem reforce fusíveis. Faça, periodicamente, revisão das instalações elétricas. Evite o acúmulo de material perigoso: papel, madeira, tintas, plásticos, etc. Cuidado com álcool, gasolina, removedores, ceras e aerossóis. Mantenha-os longe de fontes de calor. Não acenda velas em cima de objetos combustíveis.

45 TECNICAS DE PREVENÇÃO Não fume na cama e não jogue fora pontas de cigarro acesas. Apague completamente os cigarros jogados na lixeira. Ao sentir cheiro de gás de cozinha (GLP), não risque fósforos, nem ascenda a luz, você poderá causar uma explosão. Ventile bem o ambiente abrindo portas e janelas, evitando atrito. Não solte balões, pois poderá provocar uma grande incêndio. Dê passagem ao Bombeiro, a emergência pode ser sua residência.

46 PROPOSTA PARA ORGANOGRAMA
COORDENADOR GERAL CHEFE BRIGADA CHEFE BRIGADA LÍDER LÍDER LÍDER CONTROLE SALVAMENTO COMBATE DE PÂNICO E PROTEÇÃO A INCÊNDIO BRIGADISTAS BRIGADISTAS BRIGADISTAS

47 PLANO DE EMERGÊNCIA - ITENS MÍNIMOS:
- ITENS MÍNIMOS: Ø             Procedimentos para combate ao princípio de incêndio; Ø             Planta baixa, com demarcação dos extintores, inclusive suas características; Ø             Planta baixa, com demarcação dos hidrantes, inclusive acessórios existentes em cada local; Ø             Planta baixa com rota de fuga para cada turma de trabalho; Ø             Planta baixa com todos os itens anteriores; Ø             Procedimentos para o abandono de área; Ø             Número de telefones úteis; Ø             Nome, endereço e telefone (inclusive celular) de todos os brigadistas; Ø             Atribuições de cada brigadista, citando o nome do mesmo; Ø        Nome dos responsáveis pela remoção de combustíveis, no momento do sinistro e procedimentos; Ø   Tipos e descrição do funcionamento dos equipamentos de detecção, alarme e comunicação no momento do sinistro; Ø             Nome do ÚNICO responsável em dar notícias a parentes, curiosos, imprensa, etc. Ø             Outras informações, conforme necessidade específica de cada empresa.


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