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Do declínio da República ao Império Romano

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Apresentação em tema: "Do declínio da República ao Império Romano"— Transcrição da apresentação:

1 Do declínio da República ao Império Romano
Prof. Alan

2 Expansão Territorial

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4 Expansão 1° = Conquista da Península Itálica pela cidade de Roma ( Norte - presença etrusca e Sul - presença grega). 2° = Tentativa de expansão pelo mediterrâneo se choca com o controle marítimo da cidade de Cartago (norte da África, atual Tunísia).

5 Guerras Púnicas 264 a.C – 146 a.C

6 Consequências da Expansão Territorial
A expansão romana produziu inúmeras mudanças, que se manifestaram em todos os setores e, por fim, desestruturam o governo da República e abriram caminho para o Império. Pergunta: Será que a organização interna da cidade de Roma irá conseguir suportar as mudanças provocadas pela conquista?

7 Mudanças na Economia A economia de subsistência será substituída por uma economia de mercado. A cidade de Roma torna-se um centro comercial: compra de cereais, metais, escravos, produtos de luxo, tecidos, etc.

8 Mudanças na Sociedade Os patrícios como grandes proprietários mantiveram seu status. Surge uma nova camada social de “homens ricos” mercadores (homens novos/equestres/cavaleiros): nova elite. Plebeus sofrem inúmeras perdas: o pequeno proprietário sofreu com o crescimento dos latifúndios dos patrícios. Esse último com presença de mão-de-obra escrava.

9 O pequeno proprietário sai do campo e se dirige à capital, Roma
O pequeno proprietário sai do campo e se dirige à capital, Roma. Grande parte dessa massa de camponeses não será incorporada pela cidade.

10 Tibério Graco Caio Graco
Lei frumentária: venda dos cereais a um baixo custo. Direito à cidadania dos povos vencidos. Suicídio em 121 a.C 133 a.C limitação das terras até 125 hectares. A terra excedente seria do Estado. Reforma Agrária ! Assassinato em 133 a.C.

11 O fracasso dos Graco desfez o mito de que a sociedade romana era harmoniosa e liderada por uma camada interessada e consciente dos problemas sociais. Para conter o descontentamento popular, as elites instituíram a política do “ Pão e Circo” como forma de desviar a atenção das camadas baixas para as injustiças sociais. Em menos de cem anos após a morte dos irmãos Graco a República Romana entra em colapso.

12 Pão e Circo: da Roma Antiga ao Futebol Brasileiro
Pão e Circo, política da antiga Roma usada até hoje nos tempos modernos da internet, globalização e dos robôs enviados a Marte. Pão e Circo foi uma solução política encontrada na Roma Antiga para acabar com a insatisfação popular. Por ordens da elite romana, eram distribuídos cereais e oferecidos diversos jogos ao público, como batalha entre gladiadores e animais selvagens, palhaços para diversão e outros artifícios. Mera ilusão para esconder as deficiências de uma Roma desdenhada pelas autoridades. Eis que já um pouco distante desse tempo, esse costume político não mudou. Tampouco o povo. Continuamos vendo o implemento dessa medida nos tempos atuais bem claramente. E é assim que, de uma maneira quase generalizada, os clubes brasileiros de futebol fazem a sua gestão. Contratos onerosos de jogadores, em função da Copa do Mundo FIFA 2014, construção de estádios, salários astronômicos e outras coisas mais poderiam ser elencadas.

13 Crise da República A estrutura republicana não conseguiu se adaptar diante das transformações advindas da expansão pelo Mediterrâneo. Apesar da explosão comercial os problemas sociais se intensificavam. Colapso gradual e estrutural. Aparecimento de oportunistas políticos/militares.

14 Tendência: governos fortes e autoritários
Generais Mário e Sila Mário: criação de um exército de plebeus pobres, o que acarretava num forte instrumento político. Sila: redução do poder do Senado- cargo de ditador vitalício Obs: em 73 a.C estoura a maior revolta de escravos na História Romana: Revolta de Espártaco no sul da península Itálica

15 Período dos Triunviratos
Revoltas sufocadas, principalmente a de Espártaco. Conquista de novos territórios (Gália e Egito)aumentam a popularidade de Júlio César e suas pretensões ao poder. Disputa entre os triunviros. -Senado condecora J.César com várias titulações: ditador vitalício, pai da Pátria e Imperator. Os três triunviros assumem o poder ditatorial e dividem entre si as tarefas do Estado. Constantes disputas internas. Marco Antônio alia-se com Cleópatra na tentativa de criação de um império oriental. Otávio destrói as pretensões de Marco Antônio.

16 1- Tribuno perpétuo da Plebe 2- Príncipe do Senado 3- Imperator
Principado - Construção da estrutura imperial. As instituições republicanas foram substituídas pelo poder pessoal de Otávio. Período de paz interna e auge na cultura romana. Acumulação de vários títulos em uma só pessoa: 1- Tribuno perpétuo da Plebe 2- Príncipe do Senado 3- Imperator 4- Pontífice Máximo 5 -Augusto

17 Alto Império ( I a II d.C) Após o governo de Otávio Augusto observamos um verdadeiro abuso de poder por parte dos imperadores (governo personalista). Ex : Nero. Auge da Expansão Romana Edito de Caracala de 212 d.C: cidadania romana a todos os habitantes livres do Império.

18 As conquistas alimentavam a economia com produtos diversos, principalmente mão-de-obra escrava (prisioneiros) Conquistas Romanas Economia - Soldados Pagos - Escravocrata A Economia financiava as conquistas com recursos materiais e a manutenção da máquina administrativa do Império. Porém, no século III d.C, quando a expansão romana chega no seu limite, a economia escravocrata entra em crise

19 Baixo Império: III a V d.C
A partir do século III a.C, por conta do auge da expansão romana, o Império chega no seu limite. O Estado não conseguia pagar o que se gastava. O exército começa a se enfraquecer e desproteger as fronteiras imperiais. A crise econômica ocasionou um êxodo urbano (fuga para o campo). Expansão do Cristianismo: fé oriental capaz de acalentar milhões de escravos e cidadãos empobrecidos.

20 Constantino Edito de Milão em 313: liberdade de culto Transferência da capital de Roma para Bizâncio (Constantinopla) - Colonato: obrigação daqueles que fossem para o campo a se fixar nas grandes proprie- dades da elite romana. Diocleciano - Edito do Preço Máximo em 301 d.C: congelamento dos preços.

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23 Fim do Império Romano em 476 d. C
Fim do Império Romano em 476 d.C ? R: Não, apenas a parte Ocidental do Império cai com os germânicos. A parte Oriental irá continuar durante toda a Idade Média (Império Bizantino).

24 Porém.... Por mais que no final do século V d.C todo o Império Romano Ocidental tenha sido invadido pelos germânicos, a parte oriental do Império irá se manter relativamente intacta por muito mais tempo. Podemos chamar o Império Romano Oriental de Império Bizantino. Império Bizantino: 1- importância comercial de Constantinopla 2- forte influência da religião cristã na política e vida social 3- vários conflitos religiosos (heresias) ao longo de sua duração 4- Cesaropapismo 5- surgimento da Igreja Católica Ortodoxa

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27 1- (Fuvest 2008) A cidade antiga (grega, entre os séculos VIII e IV a
1- (Fuvest 2008) A cidade antiga (grega, entre os séculos VIII e IV a.C.) e a cidade medieval (européia, entre os séculos XII e XIV), quando comparadas, apresentam tanto aspectos comuns quanto contrastantes. Indique aspectos que são comuns às cidades antiga e medieval. b) específicos de cada uma delas. 2- (Fuvest 93) O mundo greco-romano e o mundo ocidental moderno criaram colônias ultramarinas e usaram o trabalho escravo. Indique as diferenças entre esses dois períodos históricos no que se refere à colonização e à escravidão 3- Estabeleça uma relação comparativa entre o desenvolvimento comercial e suas consequências sociais em Atenas no Período Arcaico e na Roma Republicana. (UNICAMP -2009) Após a tomada e o saque de Roma pelos visigodos, em 410, pagãos e cristãos interrogaram-se sobre as causas do acontecimento. Para os pagãos, a resposta era clara: foram os maus princípios cristãos, o abandono da religião de Roma, que provocaram o desastre e o declínio que se lhe seguiram. Do lado cristão, a queda de Roma era explicada pela comparação entre os bárbaros virtuosos e os romanos decadentes: dissolutos, preguiçosos, sendo a luxúria a origem de todos os seus pecados.  (Adaptado de Jacques Le Goff, “Decadência”, em História e Memória. Campinas, Ed. da Unicamp, 1990, p )


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