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PublicouDanilo Gorjão Bardini Alterado mais de 5 anos atrás
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Prece a Jesus, diante do pensamento da morte, do Requiem de Britten
25 DO TEMPO COMUM Ciclo B DOMINGO Prece a Jesus, diante do pensamento da morte, do Requiem de Britten
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Na segunda parte do Evangelho
Depois do Tabor, Jesus vai à casa de Cafarnaum e, durante o caminho, não quer que se saiba porque prepara os discípulos, a eles somente, para o escândalo da sua doação (morte) e a doação (morte) deles Detalhe da casa de Jesus (de S. Pedro) em Cafarnaum. Vista por trás de um vidro e por cima, na igreja actual
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Itinerário do caminho desde o Tabor até Cafarnaum
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Marcos 9, 30-37 Naquele tempo, Jesus e os seus discípu-los caminhavam através da Galileia. Je-sus não queria que ninguém o soubesse, porque ensinava os discípulos, dizendo-lhes: «O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens, que vão matá-l’O; mas Ele, três dias depois de morto, ressuscitará».
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Jesus ensina que a PASSAGEM pela vida é uma doação arriscada
Vale de Arbel, para entrar no lago Jesus ensina que a PASSAGEM pela vida é uma doação arriscada A doação da Vida e da Morte são únicas para cada pessoa
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Os discípulos não en-tendiam aquelas pala-vras e tinham medo de O interrogar.
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O salto da doação absoluta pede uma renúncia absoluta
Os apóstolos, como nós, entendemos tão pouco a morte, que nem nos atrevemos a falar do tema O salto da doação absoluta pede uma renúncia absoluta Já entrados no lago
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Quando chegaram a Cafarnaum e já estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: «Que discutíeis no caminho?». Eles ficaram ca-lados, porque tinham discutido uns com os outros sobre qual deles era o maior.
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Talvez seja verdade que o evangelho está por estrear
Jesus fala de morte e os apóstolos de ser importantes Cidade de Jesus Talvez seja verdade que o evangelho está por estrear
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Então, Jesus sentou-Se, chamou os Doze e disse-lhes: «Quem quiser ser o primeiro será o último de todos e o servo de todos».
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Jesus instaura uma nova hierarquia na Igreja: a dos primeiros-últimos
Todos o sabemos, mas poucos o prati-camos Igreja sobre a casa
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E, tomando uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e disse-lhes: «Quem receber uma des-tas crianças em meu no-me é a Mim que recebe;
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A criança é o último-primeiro
Recanto de Cafar-naum A criança é o último-primeiro «Mistério augusto da noite, silêncio adorante das coisas, tu sentiste o Verbo de Deus baixando das suas sedes soberanas. No seio de uma pobre donzela, se plasma um peque-no corpo humano, e, ó delícia! nasce feito menino, o Verbo de Deus que não fala, Cria-dor que passa necessidade, Omnipotente levado em braços, Eterno de poucos dias, Imenso que quis tomar os membros peque-nos de um recém-nascido. Rei de pobreza entre os pobres, Rei de debilidade entre os débeis. Seu abrigo contra o frio é o alento do asno, e o peito amoroso da Mulher mais virgem e mais mãe. A terra, o mar, o sol, se envergonham de ser grandes; os poderosos buscam o abrigo dos humildes: o leão habita com o cordeiro» (Carlos Cardó, Salmo das coisas pequenas)
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e quem Me rece-ber não Me recebe a Mim, mas Àque-le que Me enviou».
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Deus não cessa de mandar-nos crianças para acolher
Acolher uma criança é acolher Jesus e o próprio Pai Deus não cessa de mandar-nos crianças para acolher Praia de Cafarnaum
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Senhor, estamos aqui, para que nos ajudes a ser suficientemente “pequenos” para entender o valor do ACOLHIMENTO.
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Monjas de St. Benet de Montserrat www.benedictinescat.com/montserrat
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