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Cícero paulino dos santos costa

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Apresentação em tema: "Cícero paulino dos santos costa"— Transcrição da apresentação:

1 Cícero paulino dos santos costa
FILOSOFIA Cícero paulino dos santos costa

2 O que é Política???? Vem do grego pólis, que significa cidade. A política é a arte de governar, de gerir os destinos da cidade. É a atividade por excelência que diz respeito à vida pública. Costuma-se dizer que a política como reflexão surgiu na Grécia nos séculos V a.C e IV a.C. com os sofistas e depois com Platão e Aristóteles, ao explicarem as virtudes e as mazelas das formas de governar, propondo por sua vez a melhor maneira de agir na vida pública.

3 FORÇA E PODER É a capacidade de agir, de produzir efeitos sobre indivíduos ou grupos humanos e, para tanto, é preciso ter a posse de meios quer permitam alcançar os efeitos desejados. O poder não é um ser, mas uma relação; um conjunto de relações por meio das quais indivíduos ou grupos interferem na atividade de outros indivíduos na atividade de outros indivíduos ou grupos.

4 POLÍTICA E PODER Nas sociedades democráticas, os partidos e os sindicatos têm poder e força moral quando são capazes de mobilização social e de interferência em outros centros de poder. Do mesmo governante atua na vida pública e é investido de poder para imprimir determinado rumo à sociedade, tendo em vista o interesse comum. A coerção estaria sustentado pela lei e o Estado teria o monopólio legítimo da força. A força significa coerção física, exercido pelos poderes políticos Nas sociedades, porque os governantes detém os instrumentos de controle, tais como polícia, tribunais e prisões.

5 Ao se atribuir ao Estado a prerrogativa do uso da força, retira-se do indivíduo, ou de grupos, o papel de fazer justiça com suas própria mãos, o que representa um ganho no processo civilizatório. As instâncias do poder legítimo passam a depender do que chamamos de estado de direito, segundo o qual se recusa o arbítrio e é imposto o julgamento conforme leis estabelecidas. O exercício do poder e da força pelo Estado, entretanto, pode instaurar relações hierárquicas e estabelecer níveis de dominação indesejáveis.

6 ÉTICA E POLÍTICA A semelhança entre as duas éticas – a pessoal e a política – é que ambas pertencem a um domínio comum, o da ação ou práxis humana. A esfera da moral pessoal, porém, difere sob alguns aspectos da ética política, porque a ética de consciência está limitada ao indivíduo, ao compromisso assumido com ele próprio, ainda que admitindo a importância do respeito ao outro. Ela permanece restrita ao foro íntimo, ao cumprimento do dever livremente assumido, às intenções pessoais que orientam a ação.

7 Quando falamos em ética política, o conceito muda de figura
Quando falamos em ética política, o conceito muda de figura. Quem percebeu isso, foi Maquiavel, no século XVI, inaugurando-se assim a política como categoria autônoma. A diferença principal entre as duas éticas é que na moral pessoal as consequências dizem respeito ao indivíduo ou às pessoas que o cercam, enquanto a ação política é mais ampla e tem por objetivo a pólis, a cidade, o bem comum. O governante decide tendo em vista os resultados coletivos a serem alcançados e é responsável pelo destino comum da vida pública.

8 O CIDADÃO O termo designa filho da cidade; não se restringe ao exercício do voto, que se configura como um instrumento da cidadania na sociedade democrática.

9 PLATÃO PRODUTORES: responsáveis pela produção econômica, como artesãos e agricultores, criadores de animais, etc. GUARDIÕES: responsáveis pela defesa da cidade, como os soldados. GOVERNATES: responsáveis pelo governo da cidade. A justiça na cidade dependeria do equilíbrio entre esses três grupos sociais, ou seja, cada qual cumprindo a sua função, uma vez que se trata de aspectos necessários à vida da cidade.

10 Platão propõe um modelo educativo que possibilita a todos igual acesso á educação, independentemente do grupo social a que pertença cada indivíduo por nascimento. Em sua formação, as crianças iriam passando por processos de seleção, ao longo dos quais seriam destinadas a um dos três grupos sociais que formam a cidade. Os mais aptos continuariam seus estudos até o ponto mais alto desse processo (a filosofia) a fim de se tornarem sábios e, assim, se habilitarem a administrar a cidade. Com sua teoria, Platão cria a ideia do rei-filósofo: aquela pessoa que, pela contemplação das ideias, conheceu a essência da justiça e deve, portanto, governar a cidade.

11 ARISTÓTELES Aristóteles (384 – 322 a.C), afirmava que o homem é por natureza um ser social, pois para sobreviver, não pode ficar isolado de seus semelhantes. Constituída por um impulso natural do homem, a sociedade deve ser organizada conforme essa natureza humana. O que deve guiar, então a organização de uma sociedade? É a busca de um determinado bem, correspondente aos anseios dos homens que a organizam.

12 Para Aristóteles, a organização social adequada à natureza do home é a pólis, “a cidade encontra-se entre as realidades que existem naturalmente, e o homem é por natureza um animal político”. O homem político, seria portanto, seria aquele que se envolve na vida da pólis. A cidade tem precedência sobre cada indivíduo, uma vez que os mesmos não vivem isoladamente;


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