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Trauma na Criança e no Idoso

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Apresentação em tema: "Trauma na Criança e no Idoso"— Transcrição da apresentação:

1 Trauma na Criança e no Idoso
Suporte Pré-Hospitalar de Vida no Trauma Prehospital Trauma Life Support 12 Trauma na Criança e no Idoso CURSO DE SOCORRISTA Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

2 Objetivos Frente aos pacientes pediátricos e geriátricos traumatizados, ser capaz de: Reconhecer os padrões próprios de lesão Identificar as particularidades anatômicas e fisiológicas Discutir a importância da história Iniciar o tratamento adequado 12-2 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

3 Desenvolvimento ao Longo da Vida
O nosso corpo e os sistemas orgânicos crescem e desenvolvem-se ao longo da vida No jovem, os sistemas desenvolvem-se e amadurecem No idoso, os sistemas orgânicos começam a apresentar os efeitos do envelhecimento 12-3 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

4 Considerações Especiais
Vias aéreas/Ventilação A criança apresenta particularidades anatômicas O idoso apresenta complicações respiratórias O idoso apresenta diminuição do volume dos pulmões Circulação Criança – compensa muito bem, mas descompensa muito rapidamente Idoso – compensa muito mal 12-4 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

5 Quais são os mecanismos de trauma mais freqüentes na criança?
Trauma na Criança O trauma é a principal causa de morte na criança Estima-se que 20% a 40% das mortes poderiam ser evitadas Quais são os mecanismos de trauma mais freqüentes na criança? 12-5 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

6 Mecanismos de Trauma na Criança
As quedas são o principal mecanismo de trauma (39%) Seguem-se os traumas relacionados a veículos (38%) Corpos menores absorvem a energia numa área mais concentrada Esqueleto flexível 12-6 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

7 Em que difere a avaliação na criança?
Você vai atender uma criança traumatizada. À chegada, encontra um menino de 5 anos, caído ao lado da sua bicicleta. Em que difere a avaliação na criança? 12-7 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

8 Vias aéreas Cabeça e língua maiores Traquéia mais curta
Trabalho respiratório Parada respiratória Parada cardíaca 12-8 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

9 Ventilação A freqüência ventilatória normal varia com a idade
Pode ocorrer contusão pulmonar sem fratura de arcos costais A parada cardíaca geralmente é precedida de falência/parada respiratória 12-9 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

10 Circulação Os valores normais do pulso e da PA variam com a idade
O pulso diminui com a idade A PA aumenta com a idade A criança compensa muito bem Os sinais de choque são mais sutis Pode piorar rapidamente 12-10 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

11 Estado Neurológico A avaliação do nível de consciência pode ser difícil Os melhores indicadores podem ser o nível de atividade da criança e sua interação com o ambiente Seja paciente e tranqüilizador 12-11 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

12 Exposição / Ambiente As crianças são mais propensas a hipotermia
Maior superfície corpórea em relação ao peso e ao tamanho Perda mais rápida de calor Menor capacidade de produzir calor 12-12 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

13 Sinais Vitais na Criança
Idade 0-2 meses 3 meses 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos 7 anos 8 anos 9 anos Peso Médio (kg) 3.0 6.0 8.0 10.0 12.5 14.5 17.0 18.5 21.0 23.0 25.0 28.0 Pulso 90-170 70-130 60-110 Pressão Arterial Sistólica – Hipotensão 60 70 80 Freqüência Ventilatória 30-60 20-40 15-30 12-13 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

14 Cenário – Exame Primário
A – Ventilação ruidosa B – Ventilações rápidas e superficiais C – Sem sangramento evidente; pulso rápido e fraco D – Escore de 10 na GCS (AO-2, RV-3, MRM-5); contusão na testa E – Temperatura ambiente: 10°C (50°F); úmido O que fazer com esta criança? 12-14 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

15 Reposição Volêmica Acesso venoso Administração (Ringer lactato)
De preferência, veias periféricas Via intra-óssea (segunda opção) Administração (Ringer lactato) Bolo de 20 mL/kg; repetir até 3 vezes 12-15 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

16 Trauma no Idoso Parcela da população que está aumentando
Quedas são a principal causa de morte pós-trauma; a segunda são as colisões automo-bilísticas 12-16 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

17 Você está atendendo uma senhora de 85 anos que escorregou e caiu, em casa.
Em que é que a avaliação do idoso difere da avaliação do adulto mais jovem? 12-17 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

18 Vias Aéreas e Ventilação
Declínio da função respiratória Diminuição da flexibilidade da parede torácica Alterações alveolares levam a alteração nas trocas gasosas Diminuição da capacidade de eliminar substâncias estranhas dos pulmões 12-18 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

19 Circulação Frente a perda de sangue, o idoso não consegue compensar adequadamente Doença cardiovascular prévia Uso de medicações Compensação inadequada em resposta ao choque 12-19 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

20 Estado Neurológico Avaliar o nível de consciência pode ser um desafio
Alterações dos sentidos (visão, audição, p.e.) Alzheimer Síndrome cerebral orgânica Deficits neurológicos preexistentes (AVCs) 12-20 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

21 Exame Primário A – Vias aéreas pérvias
B – Ventilação rápida, com alguns sibilos C – Sem sangramento evidente; pulso normal e regular D – Incapaz de mexer as pernas, por causa da dor; escore de 12 na GCS (AO-3, RV-4, MRM-5) E – Não se notam sinais externos de trauma O que fazer com esta doente? 12-21 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

22 Considerações Especiais a respeito do Idoso
As doenças preexistentes tendem aumentar com a idade A idade e o estado geral influenciam muito a resposta ao trauma Antecedentes / História médica Uso de medicações O trauma pode ter sido desencadeado por uma emergência clínica 12-22 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.

23 Resumo As prioridades são as mesmas
Na avaliação, considerar a idade como um fator de complicação A possibilidade de piora rápida obriga a reavaliação freqüente Para que a imobilização seja adequada, pode ser necessário utilizar mais coxins 12-23 Copyright © 2003, Elsevier Science (USA). All rights reserved.


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