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Campus de Ponta Grossa - Paraná 1 Grupo de Pesquisa em ENGENHARIA DE SOFTWARE Alunos: Karléia Braun Marcos Ferreira Vosgerau Priscila Alexsandra Lovato.

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1 Campus de Ponta Grossa - Paraná 1 Grupo de Pesquisa em ENGENHARIA DE SOFTWARE Alunos: Karléia Braun Marcos Ferreira Vosgerau Priscila Alexsandra Lovato Roni Lenhardt Rafael Hornung Professores: Danillo Leal Belmonte Mônica H. Pietruchinski Simone de Almeida Simone Nasser Matos Tarcízio Alexandre Bini

2 Campus de Ponta Grossa - Paraná 2 PROJETO: Análise, Elaboração e Otimização de Preço de Venda APRESENTAÇÃO : Domínio do Problema

3 Campus de Ponta Grossa - Paraná 3 Datas:Datas: –05 de setembro de 2006 a 20 de setembro de 2006 Objetivo geral:Objetivo geral: –Conhecer melhor o domínio do poblema Datas e atividades

4 Campus de Ponta Grossa - Paraná 4 Objetivos específicos:Objetivos específicos: –Definir os principais conceitos envolvidos na questão da formação do preço de venda. –Avaliar métodos relativos à formação de preço. –Fazer levantamento sobre os tipos de empresa (classificação de acordo com produção ou prestação de serviço). Datas e atividades

5 Campus de Ponta Grossa - Paraná 5 Objetivos específicos:Objetivos específicos: –Identificar variáveis que interferem na formação de preços. –Pesquisar estratégias para formação de preço. Datas e atividades

6 Campus de Ponta Grossa - Paraná 6 A metodologia utilizada foi pesquisa na Internet, buscando principalmente artigos nos sites da ACM e IEEE, além do material fornecido pela Prof. Simone de AlmeidaA metodologia utilizada foi pesquisa na Internet, buscando principalmente artigos nos sites da ACM e IEEE, além do material fornecido pela Prof. Simone de Almeida Metodologia

7 Campus de Ponta Grossa - Paraná 7 Preço:Preço: – Em economia e negócios, o preço é o valor monetário expresso numericamente associado a uma mercadoria, serviço ou patrimônio. O conceito de preço é central para a microeconomia, onde é uma das variáveis mais importantes na teoria de alocação de recursos [1]. Conceitos

8 Campus de Ponta Grossa - Paraná 8 Receita marginal:Receita marginal: –É a variação de receita obtida pela venda de uma unidade adicional de produto recursos [2]. Conceitos

9 Campus de Ponta Grossa - Paraná 9 Custo marginal:Custo marginal: –É o aumento de custo ocasionado pela produção de uma unidade extra de produto. Em outras palavras, indica quanto custa cada aumento unitário de produção [3] Conceitos

10 Campus de Ponta Grossa - Paraná 10 Maximização do lucro:Maximização do lucro: –A empresa maximiza seu lucro ao produzir a quantidade para a qual o custo marginal é igual à receita marginal [2] Conceitos

11 Campus de Ponta Grossa - Paraná 11 Curva de Demanda:Curva de Demanda: –É a representação gráfica da quantidade de um produto exigido em vários níveis de preços[4] Conceitos

12 Campus de Ponta Grossa - Paraná 12 Elasticidade preço da procura:Elasticidade preço da procura: –É a variação percentual na quantidade procurada dividida pela variação percentual no preço. Bem elásticos (quando a sua quantidade procurada responde fortemente a variações no preço: uma variação de 1% no preço corresponde uma variação superior a 1% na quantidade procurada) e inelásticos (rígidos) [5] Conceitos

13 Campus de Ponta Grossa - Paraná 13 Conceitos Elasticidade preço da procura[5]:Elasticidade preço da procura[5]: R$ 5.000,00500 unidadesR$ 10,00 R$ 6.400,00800 unidadesR$ 8,00 R$ 6.000,001.000 unidadesR$ 6,00 RECEITA TOTAL QUANTIDADE DEMANDADA PREÇO UNITÁRIO Ex: elasticidade-preço = 1.000 / 800 unidades = 1,25 = 0,93 R$8,00/R$6,00 1,33

14 Campus de Ponta Grossa - Paraná 14 Markup:Markup: –É uma porcentagem a ser aplicada sobre o custo para se chegar ao preço de venda ao cliente. O markup também pode ser adicionado sobre o custo de produção ou de aquisição em termos monetários e não em forma de percentual [4] Conceitos

15 Campus de Ponta Grossa - Paraná 15 Custo:Custo: –Os custos referem-se aos gastos efetuados com materiais e insumos (na produção do bem, no caso da indústria), aquisição do produto (no caso do comércio) ou realização dos serviços [6] Conceitos

16 Campus de Ponta Grossa - Paraná 16 Despesas variáveis:Despesas variáveis: –São aquelas que variam proporcionalmente ao volume produzido ou ao volume vendido, ou seja, só haverá despesa se houver venda ou unidades produzidas [6]. Exemplo: comissões sobre vendas Conceitos

17 Campus de Ponta Grossa - Paraná 17 Despesas fixas:Despesas fixas: –São aquelas cujo total não varia proporcionalmente ao volume produzido (na indústria), ou ao volume de vendas (comércio e serviço), ou seja, existem despesas a serem pagas independente da quantidade produzida ou do valor de vendas [6]. Exemplo: aluguel Conceitos

18 Campus de Ponta Grossa - Paraná 18 Estrutura de resultados:Estrutura de resultados: –Trata-se de uma ferramenta utilizada para realizar análise econômica da empresa e apurar o lucro operacional por determinado período. A Estrutura de Resultados é composta pelas vendas totais, custos, despesas variáveis, despesas fixas, permitindo determinar a margem de contribuição, ponto de equilíbrio e lucro operacional [6] Conceitos

19 Campus de Ponta Grossa - Paraná 19 Margem de contribuição:Margem de contribuição: –É a diferença entre a Receita Total (Vendas) da empresa menos os seus Custos e Despesas Variáveis [6]. –Pode-se entender ainda como a parcela da receita total que ultrapassa os custos e despesas variáveis e que contribuirá para cobrir as despesas fixas e, ainda, formar o lucro Conceitos

20 Campus de Ponta Grossa - Paraná 20 Margem de contribuição [6]:Margem de contribuição [6]: MC = RT - (C + DV), onde –MC= margem contribuição –RT = receita total –C = custos –DV = despesas variáveis Conceitos

21 Campus de Ponta Grossa - Paraná 21 Ponto de equilíbrio:Ponto de equilíbrio: –É o valor das vendas que permite a cobertura dos gastos totais (custos, despesas fixas e despesas variáveis). Neste ponto, os gastos são iguais à receita total da empresa, ou seja, a empresa não apresenta lucro nem prejuízo [6] –Tem-se duas formas de determinar o ponto de equilíbrio: Conceitos

22 Campus de Ponta Grossa - Paraná 22 Ponto de equilíbrio [6]:Ponto de equilíbrio [6]: –1- Através do volume de vendas; PE = (DF/MC)X VT, onde –VT = Vendas totais –PE = ponto de equilíbrio –DF = Despesas fixas –MC = Margem de contribuição Conceitos

23 Campus de Ponta Grossa - Paraná 23 Ponto de equilíbrio [6]:Ponto de equilíbrio [6]: –2- Ponto de Equilíbrio Unidades Produzidas: PE = (DF x VT)/[PV unit - (Cunit+DV unit)], onde –PV unit = Preço de venda unitário do produto –C unit = Custo unitário do produto –DV unit = Despesa variável unitária Conceitos

24 Campus de Ponta Grossa - Paraná 24 Pelo custo;Pelo custo; Pelo mercado;Pelo mercado; Método mistoMétodo misto Métodos para formação de preço

25 Campus de Ponta Grossa - Paraná 25 Segundo Moreira (apud Loiola):Segundo Moreira (apud Loiola): –Sistema tradicional: Sistemas de produção contínua ou de fluxo em linha;Sistemas de produção contínua ou de fluxo em linha; Sistemas de produção intermitente;Sistemas de produção intermitente; Sistemas de produção de grandes projetos sem repetição, produto único.Sistemas de produção de grandes projetos sem repetição, produto único. –Classificação Cruzada de Schroeder: tipo fluxo de produto;tipo fluxo de produto; tipo de atendimento ao consumidortipo de atendimento ao consumidor Tipos de Empresa

26 Campus de Ponta Grossa - Paraná 26 Segundo Slack (apud Loiola):Segundo Slack (apud Loiola): –Analisando as entradas em função do tipo de recursos a serem transformados: sistemas predominantemente processadores de materiais;sistemas predominantemente processadores de materiais; sistemas predominantemente processadores de informações;sistemas predominantemente processadores de informações; sistemas predominantemente processadores de consumidores.sistemas predominantemente processadores de consumidores. Tipos de Empresa

27 Campus de Ponta Grossa - Paraná 27 –Analisando o processo de transformação: em função da ação principal do processo de transformação:em função da ação principal do processo de transformação: –sistemas que transformam as propriedades físicas; –sistemas que transformam as propriedades informativas; –sistemas que mudam a posse ou propriedade; –sistemas que mudam a localização; –sistemas que estocam ou acomodam; –sistemas que mudam o estado fisiológico ou psicológico. Tipos de Empresa

28 Campus de Ponta Grossa - Paraná 28 –Analisando o processo de transformação: em função do fluxo dentro do processo de transformação:em função do fluxo dentro do processo de transformação: –fluxo contínuo: –contínuo puro; –contínuo com montagem e desmontagem; –contínuo com diferenciação final; –fluxo intermitente; –fluxo misto; –por projetos; Tipos de Empresa

29 Campus de Ponta Grossa - Paraná 29 –Analisando o processo de transformação: em função da decisão de produzir:em função da decisão de produzir: –antecipada ou para estoque; –sob encomenda; em função do grau de contato com o consumidor:em função do grau de contato com o consumidor: –alto grau de contato ou linha de frente; –baixo grau de contato ou retaguarda. Tipos de Empresa

30 Campus de Ponta Grossa - Paraná 30 –Analisando as saídas: em função da natureza das saídas:em função da natureza das saídas: –fabricação ou manufatura de produtos; –geração ou prestação de serviço; em função da natureza das saídas:em função da natureza das saídas: –alto volume; –médio volume; –baixo volume. Tipos de Empresa

31 Campus de Ponta Grossa - Paraná 31 –Analisando as saídas: em função da variedade ou padronização das saídas:em função da variedade ou padronização das saídas: –alta variedade de saídas ou produtos sem nenhuma padronização; –variedade média de saídas ou produtos com alguma padronização; –baixa variedade de saídas ou produtos altamente padronizados; em função da variação da demanda das saídas:em função da variação da demanda das saídas: –produção sazonal ou com alta variação de demanda; –produção não sazonal ou com baixa variação da demanda. Tipos de Empresa

32 Campus de Ponta Grossa - Paraná 32 Segundo Feigenbaum (apud Loiola):Segundo Feigenbaum (apud Loiola): –sistemas de produção em série; –sistemas de produção não seriada. Tipos de Empresa

33 Campus de Ponta Grossa - Paraná 33 Segundo Tubino (apud Loiola):Segundo Tubino (apud Loiola): –Segundo o grau de padronização: sistemas que produzem produtos padronizados, apresentam alto grau de uniformidade e são produzidos em grande escala;sistemas que produzem produtos padronizados, apresentam alto grau de uniformidade e são produzidos em grande escala; sistemas que produzem produtos sob medida são desenvolvidos para um cliente em específico;sistemas que produzem produtos sob medida são desenvolvidos para um cliente em específico; Tipos de Empresa

34 Campus de Ponta Grossa - Paraná 34 –Segundo o tipo de operação: processos contínuos, os quais estão associados à produção de bens ou serviços que não podem ser isolados em lotes ou unidades;processos contínuos, os quais estão associados à produção de bens ou serviços que não podem ser isolados em lotes ou unidades; processos discretos:processos discretos: –processos repetitivos em massa; –processos repetitivos em lote; –processos por projeto (sob medida); Tipos de Empresa

35 Campus de Ponta Grossa - Paraná 35 –Segundo a natureza do produto: manufatura de bens, para gerar bens físicos ou tangíveis;manufatura de bens, para gerar bens físicos ou tangíveis; b) serviços, quando o produto gerado é intangível.b) serviços, quando o produto gerado é intangível. Tipos de Empresa

36 Campus de Ponta Grossa - Paraná 36 –Qual a relação entre os preços básicos alternativos e a estrutura de custos? –Qual a sensibilidade do mercado às diversas alternativas de preços da empresa? –Qual o efeito dos preços a serem praticados pela empresa em relação a imagem do produto e da empresa em comparação aos concorrentes? Questões básicas

37 Campus de Ponta Grossa - Paraná 37 –Situações em que as decisões de preços são da maior importância: Quando a empresa tem que estabelecer o preço pela primeira vez;Quando a empresa tem que estabelecer o preço pela primeira vez; Quando as circunstâncias levam a empresa a considerar as possibilidades de alterar os preços;Quando as circunstâncias levam a empresa a considerar as possibilidades de alterar os preços; Quando a concorrência inicia alteração de preços;Quando a concorrência inicia alteração de preços; Quando a empresa tem produtos com demandas e/ou custos inter-relacionados.Quando a empresa tem produtos com demandas e/ou custos inter-relacionados. Questões básicas

38 Campus de Ponta Grossa - Paraná 38 Estratégia de precificação é o elemento de tomada de decisão da empresa preocupado com o estabelecimento de preços que atrairão o mercado-alvo, permitindo assim alcançar os objetivos de lucro [7] Estratégias de precificação

39 Campus de Ponta Grossa - Paraná 39 Na definição de sua estratégia a empresa se defronta com algumas opções que irão orientar sua política, em termos de quais variáveis serão predominantes na sua determinação, a saber: (a) o cliente; (b) os competidores e (c) custos. Estratégias de precificação

40 Campus de Ponta Grossa - Paraná 40 Opções centradas nos clientes [7]:Opções centradas nos clientes [7]: –Precificação de penetração de mercado; –Estratégia de preço alto; –Precificação de ordenha do mercado; –Inclinação da curva de demanda para baixo; –Precificação de prestígio; –Precificação baseada em valor; Estratégias de precificação

41 Campus de Ponta Grossa - Paraná 41 Opções centradas nos clientes (cont.):Opções centradas nos clientes (cont.): –Precificação por comparação; –Precificação retroativa da demanda; –Precificação diferencial; –Método de tentativa de ajuste de preço; –Precificação por produto complementar; –Preço diferenciado. Estratégias de precificação

42 Campus de Ponta Grossa - Paraná 42 Opções centradas nos competidores [7]:Opções centradas nos competidores [7]: –Estratégia de precificação siga-o-líder; –Precificação para afastar novos competidores; –Precificação indiferenciada; –Precificação predatória. Estratégias de precificação

43 Campus de Ponta Grossa - Paraná 43 Opções centradas nos custos [7]:Opções centradas nos custos [7]: –Precificação baseada em custo total; –Precificação com base no incremento de custos; –Meta de retorno sobre o investimento; –Precificação de custo adicionado (Markup); Estratégias de precificação

44 Campus de Ponta Grossa - Paraná 44 Opções centradas nos custos (cont.):Opções centradas nos custos (cont.): –Precificação pelo custo médio; –Precificação baseada na curva de experiência; –Maximização de lucro a curto prazo; Estratégias de precificação

45 Campus de Ponta Grossa - Paraná 45 Aspectos táticos [7]:Aspectos táticos [7]: –Precificação de líder de perda; –Precificação com ímpares; –Precificação "isca"; –Precificação "isca e troca; –Empacotamento; Estratégias de precificação

46 Campus de Ponta Grossa - Paraná 46 Aspectos táticos (cont.):Aspectos táticos (cont.): –Empacotamento; –Precificação por unidades múltiplas; –Precificação promocional; –Precificação para evento especial; Estratégias de precificação

47 Campus de Ponta Grossa - Paraná 47 Planilhas do SEBRAE para indústria e prestação de serviços;Planilhas do SEBRAE para indústria e prestação de serviços; PriceStrat:PriceStrat: –Otimização de preços e promoções. Exemplos de precificação

48 Campus de Ponta Grossa - Paraná 48 Encontrar referências adequadas através da internet;Encontrar referências adequadas através da internet; Falta de experiência no assunto;Falta de experiência no assunto; Grande número de variáveis que interferem na determinação do preço.Grande número de variáveis que interferem na determinação do preço. Dificuldades

49 Campus de Ponta Grossa - Paraná 49 Pontos imprescindíveis a serem observados na formação do preço de venda:Pontos imprescindíveis a serem observados na formação do preço de venda: –Custos totais: fixos + variáveis; –Preço praticado pela concorrência; –Custo unitário e custo marginal; –Receita unitária e receita marginal; Conclusões

50 Campus de Ponta Grossa - Paraná 50 Pontos imprescindíveis a serem observados na formação do preço de venda:Pontos imprescindíveis a serem observados na formação do preço de venda: –Estratégia de precificação adotada pela empresa; –Tempo esperado de retorno de investimento; –Maximização do lucro como objetivo principal; –Curva de demanda do produto. Conclusões

51 Campus de Ponta Grossa - Paraná 51 1.Preço. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Preço. Acesso em: 18/09/2006. 2.NAKANO, D. Empresas em Mercados Competitivos. Disponível em: http://www.prd.usp.br/disciplinas/docs /pro2208-2005- Davi/pro2208%20aula%2006%20Empr esas%20M%20Competitivos.pdf. Acesso em 18/09/2006. Referências

52 Campus de Ponta Grossa - Paraná 52 3.O que é custo marginal? Disponível em: http://www.sebraesp.com.br/principal/ melhorando%20seu%20neg%C3%B3cio /orienta%C3%A7%C3%B5es/finan%C3 %A7as/procctrl/custo_marginal.aspx. Acesso em: 18/09/2006. Referências

53 Campus de Ponta Grossa - Paraná 53 4.CARVALHO, F. L. Estabelecimento do preço de venda. Disponível em: http://www.faceca.br/raf/documentos/ estabelecimentodoprecodevenda.doc. Acesso em 28/09/2006. Referências

54 Campus de Ponta Grossa - Paraná 54 5.Elasticidade Preço da Procura. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Elasticidad e_Pre%C3%A7o_da_Procura. Acesso em: 19/09/2006. Referências

55 Campus de Ponta Grossa - Paraná 55 6.Custos. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/br/parasuae mpresa/resultadospositivos_839.asp. Acesso em 25/09/2006. 7.ARAÚJO, O. Precificação. Disponível em: http://www.dearaujo.ecn.br/cgi- bin/asp/precificacao.asp. Acesso em: 18/09/2006. Referências


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