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A MINISTERIALIDADE DO IRMÃO NA IGREJA

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Apresentação em tema: "A MINISTERIALIDADE DO IRMÃO NA IGREJA"— Transcrição da apresentação:

1 A MINISTERIALIDADE DO IRMÃO NA IGREJA
Frei Oton da Silva Araújo Júnior, ofm Suzano, 23 de fevereiro de 2018.

2 Período pós-conciliar
Papa Francisco Formação insuficiente. Limitada atuação missionária.

3 Eclesiologia ministerial
Religioso irmão

4 I. OS RELIGIOSOS LEIGOS NOS DOCUMENTOS CONCILIARES
a) Lumen Gentium: a Igreja povo de Deus Batismo Sacerdócio comum Chamado à santidade (Cap. 5). Conselhos evangélicos = capítulo 5 (sobre a santidade) e não no capítulo 6 (sobre os religiosos). Serem sinais = Ser uma recordação viva da fraternidade de Jesus. p. 2

5 Pendência = LG 43 RELIGIOSOS (?) LEIGOS CLÉRIGOS

6 RELIGIOSO IRMÃO = um novo modo de ser Igreja, mais fraterna, mais participativa, uma Igreja-comunhão que não só tem o rosto de Pedro, mas os traços de Maria.

7 b) Decreto Perfectae Caritatis
Volta “às fontes de toda a vida cristã e à genuína inspiração dos Institutos, mas também a sua adaptação às novas condições dos tempos” (PC 2). “Onde o encontro com essas fontes e com a inspiração originária foi parcial ou fraco, a vida fraterna correu riscos e também teve certa diminuição de vigor” (A Vida Fraterna em Comunidade, n.1).

8 PC 10 = “A vida religiosa laical, tanto de homens como de mulheres, constitui em si mesma um estado completo da profissão dos conselhos evangélicos”. ≠ incompletos ≠ à metade do caminho Grande estima pela Vida religiosa laical, “tão útil ela é, à missão pastoral da Igreja na educação da juventude, cuidado dos doentes e outros ministérios”. = ser e fazer. PC = acento nas normas disciplinares e não em problemas teológicos da Vida Religiosa.

9 c) Sínodo sobre a Vida Religiosa consagrada - Vita Consecrata.
Batismo = conselhos evangélicos ≠ Celibato e à virgindade, a renúncia aos bens, e a obediência a um superior.

10 d) O Ano da Vida Religiosa p. 4
Evangelho Comunhão

11 p. 5 “A identidade da pessoa consagrada depende do amadurecimento espiritual: é obra do Espírito, que impele a conformar-se a Jesus Cristo, conforme aquela particular modalidade que é dada pelo carisma originário, mediação do Evangelho aos membros de um determinado instituto” (A Vida Fraterna em comunidade, n. 36).

12 Aspectos internos na Igreja
COMUNHÃO Aspectos internos na Igreja Secularidade cultura, ciência, saúde, trabalho, (Todos Vós..., 10, §5).

13 Integração Oração. Sagrado. Vida. Profano.

14 A dimensão profético-missionária
Pessoas fragilidade e limitadas. Seduzidas pelo Senhor Nesse povo de profetas, se insere a missão do religioso- Irmão, como indivíduo e como comunidade: viver e proclamar a profecia da fraternidade, na sociedade e na Igreja. (FERRE, 2015). Não lobos solitários Valor da comunidade.

15 p. 7 “Renovar a profecia é renovar o nosso compromisso de não esperar por um mundo ideal, uma comunidade ideal, um discípulo ideal para viver ou para evangelizar, mas criar as condições para que cada pessoa abatida possa encontrar-se com Jesus. Não se amam as situações nem as comunidades ideais, amam-se as pessoas” ( ). Missão assim não é uma tarefa, mas uma identidade. Eu sou uma missão nesta terra e para isso estou neste mundo.

16 III. A TEOLOGIA DO JESUS IRMÃO p. 8
AT: ‘ah, adelphos = Eleição de Deus. ‘Próximo’. NT: ‘irmão’: sentido biológico e espiritual. ‘Próximo’ – ao lado. Fraternidade, diversidade.

17 p. 8-12 Paulo e Mateus = metáfora fraterna. Somos irmãos.
Tito e Timóteo = metáfora da casa. Hierarquia. p. 8-12

18 (p.11) “Se na Igreja não se vive a fraternidade e se ela mesma não faz da fraternidade uma razão fundamental da sua presença no mundo, não é a Igreja de Jesus”.

19 IV. OS IRMÃOS LEIGOS NA ATUALIDADE: ENTRE DESAFIOS E OPORTUNIDADES p

20 Indivíduo/comunidade
p. 12 Indivíduo/comunidade “A comunidade religiosa é o lugar onde acontece a cotidiana e paciente passagem do eu ao nós, do meu empenho ao empenho confiado à comunidade, da busca de minhas coisas à busca das coisas de Cristo” (A vida fraterna em comunidade, n. 39).

21 Comunidade/missão p. 13 “Em alguns institutos a tendência de colocar a atenção mais sobre a missão do que sobre a comunidade, assim como a de privilegiar a diversidade em vez da unidade, influenciou profundamente a vida fraterna em comum, até ao ponto de fazer dela, às vezes, quase uma opção ao invés de uma parte integrante da vida religiosa” (A vida fraterna em comunidade, n. 59d).

22 Ativismo/contemplação (p.13)
“Na Vida Religiosa, há tantas demandas no dia a dia que muitos (as) não têm tempo para viver como consagrados (as), o que faz transparecer a contradição: não ter tempo para rezar, para conviver com as pessoas de nossa comunidade religiosa, não ter tempo de estar com as pessoas ‘lá fora’, não ter tempo para ser sinal do Reino”.

23 DESAFIOS AOS RELIGIOSOS LEIGOS (p. 14)
Secularidade. Clericalismo. Profissionalismo. Individualismo,

24 Neoclericalismo = rubrica + mídia.
itinerário formativo; A participação dos irmãos nos governos dos institutos

25 Talvez a humanidade hoje, mais que em outros tempos devesse fazer exame de DNA para descobrir, a duras penas, que somos irmãos, o que remete a dimensão do cuidado, da preocupação, também das pequenas incompreensões, típicas de irmãos, mas acima de tudo, irmãos. p. 16


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