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21:30:31 Vírus e reino Monera Profa. Jessyca.

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1 21:30:31 Vírus e reino Monera Profa. Jessyca

2 Gripe, hepatite, sarampo, poliomielite, dengue, febre amarela e muitas outras doenças humanas são causadas por vírus. O sarampo e a poliomielite vêm sendo combatidos com sucesso por campanhas nacionais de vacinação, enquanto a dengue, transmitidas pela picada de fêmeas de mosquitos das espécies Aedes aegypti, voltou a se alastrar no brasil, depois de décadas sob controle.

3 Epidemias de gripe, como a de 1918, que ficou conhecida como gripe espanhola, já provocaram a morte de milhões de pessoas em todo o mundo.

4 Características dos vírus:
21:30:31 Características dos vírus: Únicos seres vivos não incluídos em nenhum dos reinos atuais. Não possuem organização celular, sendo constituídos basicamente por cápsula de proteínas que envolve o material genético (DNA ou RNA). Diferindo, portanto, dos demais seres vivos, em que o DNA e RNA coexistem.

5 Alguns tipo de vírus possuem o DNA (por exemplo, os causadores da raiva e da varíola),
Outros possuem RNA (como os da gripe, poliomielite, da aids, assim como a maioria daqueles que infectam plantas. Hoje sabe-se que existe pelo menos um vírus - o citomegalovírus - que tem, simultaneamente, os dois tipos de ácidos nucleicos (DNA e RNA).

6 Os vírus não apresentam metabolismo próprio; adaptaram-se a utilizar o dos outros, causando-lhes prejuízo. São, portanto, parasitas intracelulares obrigatórios, reproduzindo - se apenas no interior de células vivas.

7 Um dos tipos de vírus mais estudados é o bacteriófago, constituído por uma cápsula proteica no interior da qual fica o material genético (DNA). Sua cauda tem fibras, que contribuem para a fixação à parede das bactérias.

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9 O vírus causador da aids é um retrovírus e possui RNA como material genético.

10 21:30:31 Depois penetra em uma célula (linfócitos humanos, por exemplo), seu RNA serve de “ molde” para a síntese de uma cadeia de DNA, processo que depende da enzima transcriptase reversa. Já com a cadeia complementar, esse DNA incorpora-se ao material genético da célula hospedeira e determina eventualmente a formação de RNA viral, do qual são formadas as proteínas do vírus. O RNA e as proteínas associam-se na montagem de unidades completas, que podem deixar essa célula e invadir outras.

11 Os vírus podem manter-se em estado temporário de inatividade, sem o envolto proteico e com seu DNA incorporado ao da célula hospedeira. Alguns vírus que afetam seres humanos (como os vírus do herpes e da hepatite B) podem permanecer nesse estado latente, voltando a se manifestar em condições de baixa resistência. Os vírus podem ser cristalizados fora de uma célula hospedeira, permanecendo inativos, mas mantendo por muitos anos sua capacidade infecciosa.

12 Os vírus são muito específicos, atacando somente um ou alguns poucos tipos celulares. O causador da poliomielite (ou paralisia infantil), por exemplo, tem preferência por determinados neurônios localizados na medula espinhal. Tal especificidade está associada à existência, na superfície das células invadidas, de tipos particulares de proteínas receptoras que possibilitam a fixação e a entrada dos vírus.

13 21:30:31 Importância Muitas doenças que afetam plantas e animais, até mesmo humanos, são causados por vírus, algumas com elevada letalidade. O vírus ebola, que causou grave epidemia na África central, em meados da década de 1990, provoca a morte de 90% das pessoas infectadas.

14 21:30:31 Importância As infecções virais não respondem ao tratamento com antibióticos, que podem matar as bactérias que compõem a flora normal do organismo e aumentar a probabilidade de que bactérias resistentes sejam selecionadas.

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17 21:30:31 Os vírus oncogênicos, ou seja, “geradores de tumor” relacionam-se com o aparecimento de câncer na espécie humana e em outros animais: o vírus da hepatite B pode desencadear câncer de fígado, o papilomavírus pode desencadear câncer de colo de útero.

18 Príons Os príons, partículas de constituição proteica, tem dimensões menores que as dos vírus mais diminutos. As doenças provocadas por príons não têm cura e são frequentemente classificadas como encefalopatias espongiformes, devido ao aspecto esponjoso que o cérebro adquire com a infecção.

19 Príons A mais conhecida dessas doenças é o mal da vaca louca. Essa doença é evolutiva e provoca a degeneração dos neurônios de bovinos, que passam a apresentar comportamentos anormais e morrem dentro de pouco tempo.

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21 REINO MONERA Bactérias e cianobactérias
21:30:31 REINO MONERA Bactérias e cianobactérias São organismos procariontes e unicelulares que atuam de forma marcante nos ecossistemas. Muitas espécies de bactérias agem como decompositores, participando intensamente da reciclagem da matéria. As cianobactérias são fotossintetizantes e respondem por grande parte da produção de oxigênio atmosférico.

22 Não é capaz de sintetizar seu alimento
As bactérias são encontradas: - no solo, - no ar, - na agua doce e na salgada, - vivendo em associações harmônicas ou desarmônicas com outros seres vivos, como animais e plantas. A maioria é heterótrofa, com espécies parasitas e decompositoras. Não é capaz de sintetizar seu alimento

23 Diferença entre autotrófico e heterotrófico
21:30:31 Diferença entre autotrófico e heterotrófico Seres autotróficos são organismos capazes de produzir seu próprio alimento por intermédio da fotossíntese ou quimiossíntese.  Seres heterotróficos são aqueles incapazes de produzir alimento em seu próprio corpo, necessitando, portanto, de alimentar-se de outro ser vivo para retirar os nutrientes que garantem a sua sobrevivência.

24 As bactérias autótrofas são minorias e classificam-se em quimiossintetizantes e fotossintetizantes.
A fotossíntese bacteriana utiliza um tipo especial de clorofila (a bacterioclorofila), que possibilita o aproveitamento da radiação infravermelha. Pela quimiossíntese, certas bactérias produzem matéria orgânica sem usar energia radiante, mas, sim, a energia química originária da oxidação de compostos inorgânicos.

25 Diferenças entre bactérias aeróbias e anaeróbias
Aeróbias: dependem de dependem de oxigênio para obter energia de matéria orgânica. Anaeróbias: não fazem uso do oxigênio. A bactéria causadora do tétano, (Costridium tetani), por exemplo, é anaeróbia obrigatória, não sobrevivendo em presença de oxigênio.

26 Classificação: tipo morfológico
21:30:31 Classificação: tipo morfológico Quanto ao tipo morfológico, as bactérias podem ser classificadas em cocos, bacilos, vibriões e espirilos.

27 Estrutura e fisiologia das bactérias
A célula bacteriana possui, externamente à membrana plasmática, uma parede celular rígida (geralmente composta por peptidioglicano, constituídos por peptídios associado a carboidratos), que pode ou não estar envolvido por uma cápsula gelatinosa.

28 Sendo procariontes, as bactérias não possuem carioteca; seu material genéticos e um cromossomo circular de DNA, sem proteínas associadas, que fica imerso no citoplasma, ocupando uma região denominada nucleoide.

29 Podem existir ainda os plasmídios (pequenas moléculas circulares de DNA separadas do cromossomo bacteriano) que contêm alguns genes, como os que conferem resistência a antibióticos. Os únicos organoides citoplasmáticos são os ribossomos, relacionados com a síntese de proteínas.

30 21:30:31 A membrana plasmática é lipoproteica, com invaginações denominadas mesossomos, que se prendem aos cromossomos bacterianos durante a divisão celular e contêm enzimas relacionadas com a respiração celular aeróbia.

31 Diferentemente dos eucariontes, portanto, as bactérias NÃO apresentam:
carioteca; Organoides membranosos (lisossomos, reticulo endoplasmático, mitocôndrias, complexo golgiense etc); Celulose (como constituinte da parede celular); Cromossomos com extremidades livres e associados a proteínas (o cromossomo bacteriano é uma molécula circular e tem somente DNA); Flagelos originados de centríolos.

32 As cianobactérias apresentam a organização celular típica de procariontes, sendo desprovidas de envoltório nuclear, organoides citoplasmáticos membranosos, cílios e flagelos. Sua parede celular assemelha-se à parede celular das bactérias em estrutura e composição química.

33 Os antibióticos atuam nas bactérias, interferindo na formação da parede celular (como é o caso da penicilina), na formação do RNA mensageiro ou na tradução das proteínas.

34 21:30:31 Reprodução A reprodução dos procariontes geralmente é assexuada e ocorre por divisão binária (ou cissiparidade). Em condições ideais, uma bactéria pode originar duas células-filhas em apenas 20 minutos.

35 Os clostrídios, que incluem as bactérias causadoras do tétano (Clostridium tetani) e do botulismo (Clostridium botulinum), pode gerar esporos, que suportam condições hostis de temperatura ou escassez de água. Na forma espórica, as bactérias entram em latência, gastando o mínimo de energia, aguardando o momento de, com o ambiente novamente favorável, retomar sua atividade normal.

36 Diversidade e classificação
Atualmente, as bactérias são classificadas em arqueobactérias e eubactérias, consideradas por alguns autores como reinos distintos e, por outros, como sub-reinos do reino Monera. As arqueobactérias, encontradas em fontes termais, meios aquáticos com acidez acentuada e locais de excessiva salinidade (como o Mar Morto), diferem das eubactérias quanto à composição química de seus lipídios, de suas moléculas de RNA ribossômico e de enzimas especificas, além de não apresentarem peptidioglicano na parede celular.

37 Algumas são produtoras de metano e vivem em ambientes pobres em oxigênio, como as águas de pântanos e esgotos e os intestinos do ser humano e de outros animais (por exemplo, bois e ovelhas). As eubactérias são classificadas de acordo com a existência e a organização da parede celular: As desprovidas de parede celular são denominadas micoplasmas; As dotadas de parede celular são as bactérias gram-positivas e gram-negativas.

38 21:30:31 Os micoplasmas, organismos extremamente simples, são as menores células conhecidas, com dimensões inferiores às de alguns vírus. Podem causar doenças em plantas e animais, ate mesmo na espécie humana.

39 Hans Christian Joachim Gram
1884 médico dinamarquês Criou um método de coloração de bactérias, ate hoje muito empregado, que facilitou sua observação detalhada ao microscópio óptico. Hans Christian Joachim Gram ( ) Por meio desse método, as bactérias com coloração violeta são chamadas gram-positivas; as que adquirem coloração rosada são gram-negativas.

40 Tal distinção reflete diferenças na composição e na organização da parede celular, que influenciam ate mesmo sua patogenicidade (capacidade de provocar doenças). bactérias com coloração violeta: gram-positivas; e com coloração rosada gram-negativas (+ patogênicas)

41 Importância ecológica das bactérias
21:30:31 Importância ecológica das bactérias Assim como muitos tipos de fungos, participam de decomposição e reciclagem de matéria orgânica; Algumas espécies participam das diferentes etapas do ciclo do nitrogênio, elemento formador de proteínas e de ácidos nucleicos; No solo úmido dos manguezais e em ambientes aquáticos contaminados com muita matéria orgânica, bactérias aeróbias consomem excessivamente o oxigênio, dessa forma, podem provocar a morte de outros seres vivos.

42 Importância ecológica das bactérias
Bactérias geneticamente modificadas pela inserção de DNA de outros seres são utilizadas na síntese de substâncias como a insulina humana e o hormônio de crescimento. Alguns espécies de bactérias são capazes de degradar petróleo e derivados, são empregadas em vazamentos de navios e de plataformas, outras são usadas em estações de tratamento de esgoto, porque decompõem matéria orgânica com grande velocidade.

43 Importância ecológica das bactérias
No corpo humano, há uma vasta flora bacteriana normal: no intestino, é responsável pela síntese de algumas vitaminas; na pele e nas vias genitais, mantem o PH relativamente acido, dificultando a proliferação de bactérias causadoras de doenças.

44 Importância ecológica das bactérias
Plantas de interesse comercial podem ser afetadas por bactérias patogênicas, como as que, no Brasil, provocam o cancro cítrico (causado pela espécie Xanthomonas citri) e o amarelinho ou clorose variegada (cujo agente etiológico pertence à espécie Xylella fastidiosa, que afetam principalmente as plantações de citros.

45 21:30:31 Cientistas brasileiros sequenciaram o DNA dessas duas espécies de bactérias, apresentando as conclusões de seus genomas entre meados de 2000 e início de 2001.

46 Importância ecológica das bactérias
Bactérias parasitas causam diversas doenças em seres humanos. Algumas, como a cólera e a meningite meningocócica, podem assumir caráter epidêmico e afetar parcela considerável da população. Animais podem transmitir aos seres humanos bactérias causadoras de enfermidades graves, como a leptospirose, veiculada principalmente pela urina de ratos. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), como a gonorreia e a sífilis, são também causadora por bactérias.

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49 21:30:31 Endemia x epidemia Ocorre endemia quando, em um dado período de tempo, o número de casos de uma doença permanece elevado, mas não ultrapassa o número esperado. A esquistossomose e a doença de Chagas, por exemplo são endêmicas. Epidemia é a manifestação de casos de uma doença que ultrapassam o número esperado em certo período de tempo. Meningites e gripes tem caráter epidêmico.

50 Controle de pragas Nas últimas décadas, o controle de pragas agrícolas tem sido feito, principalmente, pelo uso de defensivos químicos (inseticidas, fungicidas etc). Aplicados sobre folhas, frutos e sementes, podem alcançar os animais (inclusive seres humanos), provocando efeitos prejudiciais à saúde. Podem ainda ser levados pelas águas das chuvas até rios, oceanos e lençóis subterrâneos.

51 Dentre as alternativas ao uso dos chamados biocidas, estão os mecanismos de controle biológico, que empregam inimigos naturais da praga (competidores, predadores, parasitas) para controlar o tamanho de sua população.

52 21:30:31 A indústria farmacêutica utiliza-se largamente de bactérias, tanto na produção de antibióticos (como a terramicina, a nistatina e a neomicina), como na produção de vacinas, que imunizam contra doenças como a tuberculose, o tétano e a coqueluche.

53 Bactérias e alimentos Todos os alimentos contêm bactérias em maior ou menor quantidade. O leite ordenhado de vacas saudáveis, ao chegar à mesa, em geral já está contaminado. A fermentação natural do leite ocorre principalmente por ação de bactérias do leite ocorre principalmente por ação de bactérias do gênero Lactobacillus e da espécie Streptococcus lacti, que fementam a lactose e produzem acido láctico.

54 Bactérias e alimentos A acidificação do meio provoca a coagulação das proteínas e a formação do coalho, que caracteriza o leite fermentado e origina queijos, coalhada e iogurte.

55 21:30:31 Bactérias e alimentos Bactérias da espécie Acetobacter aceti são empregadas na produção do vinagre, obtido pela oxidação do etanol (álcool etílico) até ácido acético. No vinagre de vinho ou de maça, o etanol é obtido por meio d fermentação de frutose, enquanto no vinagre de cana-de-açúcar resulta na fermentação de sacarose.

56 Bactérias e alimentos Intoxicações alimentares em geral decorrem da contaminação de alimentos com bactérias das espécies Staphylococcus aureus, Clostridium perfringens e Escherichia coli, além de salmonelas e shiguelas.

57 As bactérias da espécie Clostridium botulinum, um anaeróbio comum no solo, podem contaminar alimentos em conserva, mantido sem contato com o ar e, portanto, na ausência de oxigênio. Alimentos enlatados e principalmente aqueles cujo pH não é acido (a bactéria não sobrevive em meio acido, como suco de frutas e picles).

58 21:30:31 A potente toxina produzida por essas bactérias provoca paralisia e pode levar à morte por asfixia. As latas com alimentos contaminados geralmente ficam estufadas, pois a fermentação bacteriana produz gás carbônico; entretanto, mesmo quando a produção de gás carbônico é muito pequena e insuficiente para deformar a lata, existe perigo, pois uma pequeníssima quantidade da toxina botulínica pode provocar manifestações graves.

59 Atualidades 11/08/2017 Nos gados a intoxicação pela toxina botulínica causou: Paralisia dos membros, paralisia total e parada cardiorrespiratória.

60 A pasteurização reduz a quantidade de bactérias e retarda a deterioração do produto, mas não o torna completamente estéril. O leite “longa vida” passa por um processamento chamado UHT (ultra-high temperature), que o mantém livre de microrganismos por muito mais tempo.

61 É muito empregada também na correção não cirúrgica de rugas na face.
21:30:31 A toxina botulínica provoca paralisia porque bloqueia a transmissão de impulsos entre os nervos e os músculos. Apresentada comercialmente com o nome de Botox®, é usada no tratamento de distúrbios musculares caracterizados por contrações involuntárias, espasmos e tremores não controlados com outros medicamentos. É muito empregada também na correção não cirúrgica de rugas na face.

62 Exercícios

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