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Teníase e Cisticercose
Taenia solium Taenia saginata
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Teníase e Cisticercose
2 entidades mórbidas distintas causadas pela mesma espécie de cestódo em fases diferentes do ciclo de vida Teníase: Solitárias, provocada pela presença da forma adulta de Taenia solium ou da Taenia saginata no intestino delgado do homem Cisticercose: Canjiquinha, provocada pela presença da forma larvária da Taenia solium nos tecidos de suínos ou do homem.
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Os agentes etiológicos
Características morfológicas gerais Vermes grandes e achatados Forma de fita Cor branca, aspecto leitoso Estrutura: escólex, colo e estróbilo (proglotes)
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A: Estróbilo a: escólex b: colo c: Proglotes jovens d: Proglotes maduras e: Proglotes grávidas B: Escólex com ventosas C: Proglote madura D: Proglote grávida
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Os agentes etiológicos
Taenia solium, larva: Cysticercus cellulosae escólex com 4 ventosas, rostelo ou rostro com acúleos, atinge cerca de 3 metros, proglotes solium = cadeia
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Os agentes etiológicos
Taenia saginata, larva Cysticercus bovis rostelo ausente, atinge cerca de 8 metros, 1000 a 2000 proglotes saginata = gorda
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Ciclo biológico Ciclo heteroxênico hospedeiro definitivo: homem
hospedeiros intermediários suínos: Taenia solium bovinos: Taenia saginata cão e homem ocasionalmente
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Epidemiologia Mundo: 77 milhões T. saginata e 2,5 milhões T. solium
América Latina: área de prevalência elevada Brasil cisticercose: regiões Sul e Sudeste, diagnóstico em serviços de neurologia e neurocirurgia. Baixa ocorrência no nordeste (falta de notificação ou tratamento)
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Aspectos Clínicos Zoonose com duas formas clínicas
Parasitose intestinal – Teníase Parasitose extra-intestinal - Cisticercose
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Parasitose intestinal
Frequentemente assintomática Sintomas Dor abdominal Náusea Fraqueza Perda de peso Aumento do apetite Cefaléia Diarréia x constipação Prurido anal (T. saginata)
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Parasitose intestinal
Prognóstico bom Complicações dependem: tamanho do parasito penetração do parasito em estruturas do aparelho digestivo (apendice, colédoco e ducto pancreático)
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Parasitose extra-intestinal - Cisticercose
manifestações clínicas dependem de: localização viabilidade número de parasitos resposta imunológica do hospedeiro localização no SNC: forma mais grave formas oftálmica, subcutânea e muscular
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Cisticercose sintomas
dores de cabeça vômitos ataques de epilepsia desordem mental com delírio prostração alucinações hipertensão intracraniana
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Aspectos epidemiológicos
Transmissão do homem para os animais Bovinos: ordenha, contaminação do feno, pastagens (aves) Suínos: hábitos coprofágicos Transmissão dos animais para o homem Auto-infecção humana
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Aspectos epidemiológicos
Fatores que influenciam a prevalência Número de ovos Taenia saginata: ovos/dia Taenia solium: ovos/dia Longevidade dos ovos: 3 a 4 meses Contaminação do solo Viagens, camping Trabalho na zona rural
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Controle Exames periódicos obrigatórios em trabalhadores da indústria da carne. Proibição de abate clandestino. Registro da procedência e destino da carne. Instalações sanitárias em campings, locais de turismo e trabalho.
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Controle Notificação compulsória Educação da população
Fiscalização da carne Fiscalização de vegetais Cuidados na suinocultura
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Controle Indicações da OMS Controle ambiental
carcaça com até 5 cisticercos congelar - 5 oC 35 horas ou - 15 oC 45 h carcaça com 6 a 20 cisticercos cozer 120 oC (uso em conservas) carcaça com mais de 20 cisticercos descartar Controle ambiental saneamento básico
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