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Resistência Republicana Contra a Ditadura e o

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Apresentação em tema: "Resistência Republicana Contra a Ditadura e o"— Transcrição da apresentação:

1 Resistência Republicana Contra a Ditadura e o
REVIRALHO Resistência Republicana Contra a Ditadura e o Estado Novo Barricada Revolta 3 de Fev. 1927 no Porto

2 As grandes questões adiadas da República
Crise de legitimidade do poder político e incapacidade de reforma do Estado e das instituições políticas: ex: Parlamento, partidos, sufrágio, revisão constitucional – DEMOCRATIZAÇÃO Persistência (embora atenuada) da “querela religiosa” – difícil supremacia da sociedade Civil – LAICIZAÇÃO e LIBERDADE RELIGIOSA Dificuldades financeiras e ausência de um modelo económico: indefinição do papel do Estado no desenvolvimento – FOMENTO Incapacidade para integrar a “rua” republicana: soldados, marinheiros, operários, camponeses – LUTA DE CLASSES INTENSA, SABOTAGEM e REPRESSÃO . AUSÊNCIA DE UMA RESPOSTA SOCIAL.

3 Quatro soluções 1925-1926 A “Nova República” 1919-1926
“Refundação falhada” – um “centrão de todas as tendências” Fusões e cisões partidárias sem viabilidade Militarização da política – imposição da “ordem pública” Uma direita democrática frágil Mundo operário – uma “greve geral revolucionária inconsequente” Quatro soluções “Centrão” – “reinar” mas não governar Esquerda – democracia social Direita democrática – entre o jogo democrático ou a interrupção da Democracia: “A boa ditadura contra os maus políticos” Direita antidemocrática – subversão do regime

4 Transição – um Pacto para a Ruptura
“Transição pactuada”e “constitucional” Estratégia: mudança de turno – derrube dos Bonzos do “centrão” O embuste: a “boa ditadura” contra os maus políticos”. Governo “extra-partidário de competências” um centro de múltiplas tendências; 1º Entrega “legal do poder legal constitucional aos liberais de Mendes Cabeçadas e Cunha Leal – a transição. 2º Depuração dos liberais: “Despedimento” de Cabeçadas por ele próprio. 3º Federação de todas as direitas da direita sob a égide de Carmona -Salazar

5 Cerco militar de Lisboa
Sacavém

6 Encerramento do Parlamento e expulsão dos deputados

7 E DEPOIS do GOLPE? SOLUÇÕES DIFERENCIADAS
Transição Pactuada – direita democrática – Resistência pelas armas – Reviralho – (Do exílio e a partir do interior do país) Solução eleitoral – ARS – Frente Unida (Republicanos, socialistas) Unir todos contra Salazar – Revolta de Mendes Norton – 1935 Constituir uma Frente Popular Portuguesa – (Republicanos, comunistas, socialistas, sindicalistas, anarquistas)

8 Revolta de 3 Fevereiro de 1927 José Domingues dos Santos ; barricada
Quem resistiu? Revolta de 3 Fevereiro de 1927 Porto José Domingues dos Santos ; barricada

9 Bloco Programa Estratégia Esquerda republicana (civil e militar);
intelectualidade seareira; mundo estudantil; “rua” republicana – ex-carbonária, sindicalista, anarquista e comunista; liberais. Programa Programa mínimo – reposição das liberdades constitucionais; promoção de eleições livres; responsabilização dos ditadores; regeneração da República. Estratégia Levantamento nacional – militar e civil Porto – “Revolução da Semana Sangrenta” Lisboa – “Revolução do Remorso”

10 Revolta de 7 de Fevereiro de 1927, Lisboa marinheiros e populares
Agatão Lança dirige marinheiros e populares

11 Assalto de populares ao
Arsenal da Marinha

12 7 de Fevereiro de 1927 – Lisboa Revolucionários constitucionais

13 Hotel Bristol Quartel General Revolucionário 7de Fevereiro – Lisboa Rescaldo

14 PROGRAMA (Referência: Liga de Paris – criada em 1927)
Governo Provisório revolucionário Reconstitucionalização do Regime – eleições constituintes Republicanização das instituições – demissão dos ditadores Reposição das liberdades públicas e libertação de todos os prisioneiros Reformas: judicial, instrução, fiscal, sindicatos e colonização de África

15 Membros da Liga de Paris Jaime Cortesão, Filipe Mendes
e Raul Proença, c. 1927 Membros da Liga de Paris – Homenagem ao Soldado português Arco do Triunfo Paris. c. 1928

16 Reviralho – principais revoltas em números
Situacionistas Resistentes Mortos Feridos Prisioneiros Deportados e Redeportados Exílio Porto 1927 3-7 Fev. 4000 2500 100 500 Ind. Elites Lisboa 7-9 Fev. 1000 90 400 Revolta Do Castelo 1928 Ilhas 1931 2000 +1000 200 26 de Agosto Bragança 1933

17 Quem venceu? Como venceu?
9 de Fevereiro de1927 Lisboa Condução de prisioneiros

18 Informa Salazar sobre a derrota do Reviralho na
Coronel Passos e Sousa, vencedor na Revolta de 3-7 de Fevereiro de 1927 no Porto Capitão David Neto Informa Salazar sobre a derrota do Reviralho na Revolta de 26 de Agosto de Lisboa

19 26 de Agosto de 1931 Deportados para Timor 9 de Fevereiro de1927
Deportados para as Ilhas

20 Ditadura Militar – Desmantelamento
Ditadura Militar – Desmantelamento do Estado Liberal em resposta ao Reviralho Encerramento do Parlamento e prisão selectiva de líderes republicanos; Recurso a uma legislação avulsa e anti-constitucional; “Saneamento” político de todas as instituições: centrais e locais. Substituição por militares de confiança da Ditadura Militar; Institucionalização da Censura: descentralizada numa primeira fase; Institucionalização de uma Justiça política: desjudicialização, criação de Tribunais Especiais Militares e Justiça sumária: “à ordem do governo”;

21 Prisões políticas, deportações em massa e exílio dos líderes;
Inutilização dos partidos políticos, dos sindicatos e do associativismo republicano; Depuração de todas as forças liberais e democráticas; Federação por Salazar e pelos Salazaristas de todas “as direitas da direita” – com exclusão gradual da extrema-direita fascista; Institucionalização de um Estado Novo Corporativo, com inclusão das elites conservadoras (de todos os naipes políticos).

22 Conclusões Entre 1924 e 1933 – a esquerda e a direita
Combateram-se até à morte: ou Democracia social ou Ditadura corporativa e fascista Entre 1924 e 1933 desenrolou-se no país uma Guerra Civil larvar e intermitente A esquerda democrato-social ensaiou todas as soluções mas perdeu pela força das armas A Direita expurgou do seu seio todos os democratas e federou em torno de Salazar (e com apoio de um sector maioritário dos militares) todas as direitas da direita A direita recuperou as doutrinas ultranacionalistas e tradicionalistas e recorreu às instâncias tradicionais de poder em Portugal para enquadrar as massas: Exército, Igreja, Imprensa, Escola, Tribunais, Administrações de Concelho, etc.


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