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Fases da vida da mulher e anatomia reprodutora
Nayara T. C. Pereira
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Fases da vida da mulher Pré-natal Infância Pré-puberdade
Vida uterina, produção hormonal materna Infância Nascimento até 8 a 10 anos, atividade hormonal modesta ou inexistente Pré-puberdade 8 aos 14 anos, intensa atividade hormonal, modificações morfológicas evidenciáveis, início da diferenciação dos caracteres sexuais secundária: pubarca, menarca, axilarca e telarca.
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Fases da vida da mulher Puberdade Maturidade
14 aos 17 anos, fase final da maturação do sistema hormonal, diferenciação das caraterísticas somáticas da mulher, crescimento estrutural significativo Maturidade 17 aos 45 anos, maturação completa do sistema hormonal, funcionalidade completa dos órgãos do aparelho genital, equilíbrio entre o estrogênio e progesterona
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Fases da vida da mulher Pré-natal
Período da vida em que o organismo recebe as modificações gravídicas, modificações intra- uterinas e sistêmicas
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Fases da vida da mulher Climatério 45 aos 65 anos
Etapas definidas pela menstruação: pré e pós- menopausa Diminuição gradativa do produção hormonal Sintomatologia: síndrome menopausal Alterações tróficas na pele e sistema urogenital Disfunções sexuais Doenças cardiovasculares
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Fases da vida da mulher Velhice 65 anos em diante
Regressão quase total da produção hormonal Regressão física e psicológica Tendência a limitação e dependência
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Anatomia Feminina Ossos Funções Ilíacos (ilio, isquio e púbis) Sacro
Sínfise púbica Funções Suporta peso do tronco Transfere o peso Protege os órgãos pélvicos Permitir a cópula e o parto
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Genitália Externa Monte da púbis ou monte de Vênus Grandes Lábios
Recobre a sínfise púbica Grandes Lábios Envolve a fenda vulvar, formado por tecido conjuntivo frouxo, fibras do ligamento redondo, tecido adiposo e glândulas de sebáceas Pequenos Lábios Interno ao grandes lábios unido ao glitóris
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Genitália Externa Clitóris Vestíbulo
Estrutura homóloga ao pênis, é um órgão erétil, pequeno e cilíndrico, é composto de dois pilares, um corpo de uma glande. Vestíbulo Estrutura que se evidencia quando os lábios são afastados, em seu interior encontram-se o hímem, o orifício vaginal, o meato uretral e as aberturas dos canais da glândulas de Bartholin.
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Genitália externa Orifício vaginal Períneo É a entrada da vagina
Região entre a vagina e o ânus
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Genitália externa
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Órgãos internos Vagina
Entre a bexiga e o reto 8 a 10 cm de comprimento 4 cm largura Canal membranoso que se estende da vulva até o útero Parede do canal vaginal são enrugadas, o que lhe permite (nos dois terços superiores) aumentar de tamanho para acomodar o pênis
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Órgãos internos Útero 6,5 a 7,5 cm de comprimento 3 a 4 cm de largura Corpo e colo Órgão oco e muscular, sua função e de acomodar e nutrir o concepto No caso da não-fecundação ocorre a descamação (menstrução)
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Órgãos internos Ovário
É um órgão par em forma de amêndoa situados um de cada lado do útero. Secreta estrogênio e progesterona Armazena e libera óvulos para possível fecundação
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Órgãos internos Tuba uterina
10 a 12 cm de comprimento 2 a 4 mm de espessura São dois canais que se estendem do útero aos ovários. Local de encontro do óvulo com o espermatozóide
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Órgãos internos Reto 12 cm de comprimento
É o segmento inferior do intestino grosso
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Órgãos internos Uretra Menor na mulher (3,8 cm)
Faz parte exclusivamente do sistema urinário, diferente do homem que faz parte do sistema reprodutor.
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Órgãos internos Bexiga
Órgão muscular oco com capacidade média de 350 a 450 ml no adulto Possui dupla função Reservatório de urina Proporciona uma contração eficaz durante o esvaziamento (micção) MM. detrusor
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Órgãos internos
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Assoalho pélvico Formado por músculo, ligamentos e fáscia Função
Sustentar os órgãos internos Permite a continência Permite o coito Permite a passagem do feto Fecha a cavidade inferior
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Assoalho pélvico Elevadores do ânus Pubococcígeo Ileococcígeo
Diafragma pélvico Manutenção estática dos órgãos e continência Elevadores do ânus Pubococcígeo Ileococcígeo Puborretal Coccígeo
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Transverso superficial e profundo do períneo
Assoalho pélvico Diafragma urogenital Função secundária a continência, sendo mais importante para a sexualidade Transverso superficial e profundo do períneo Esfíncter da uretra Isquiocavernoso Bulbo espinhoso
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Assoalho pélvico As fibras são formada 70% de fibras do tipo I (lentas de metabolismo oxidativo) e 30% do tipo II (rápidas com metabolismo anaeróbico) O músculo esfíncter da uretra é composto quase que exclusivamente por fibras do tipo I, e é importante para a função intrínseca da uretra e para a continência passiva. Ambas as fibras, especialmente as do tipo I, são capazes de se hipertrofiar com o treinamento. Fibras musculares com maior capacidade oxidativa têm menor resistência à fadiga.
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Abdominal Mantém a pelve em posição equilibrada
Mantém o conteúdo abdominal
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Fáscias Fáscia endopélvica Sustenta e recobre os órgãos
Fecha a cavidade Sustenta e recobre os órgãos Fáscia pubocervical Sustenta a bexiga e a uretra
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