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NBR 14039 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV.

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1 NBR 14039 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV

2 Objetivo Esta Norma estabelece um sistema para o projeto e execução de instalações elétricas de média tensão, com tensão nominal de 1,0 kV a 36,2 kV, à frequência industrial, de modo a garantir segurança e continuidade de serviço. Esta Norma aplica-se a partir de instalações alimentadas pelo concessionário, o que corresponde ao ponto de entrega definido através da legislação vigente emanada da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

3 Esta Norma abrange as instalações de geração, distribuição e utilização de energia elétrica, sem prejuízo das disposições particulares relativas aos locais e condições especiais de utilização constantes nas respectivas normas. As instalações especiais, tais como marítimas, de tração elétrica, de usinas, pedreiras, luminosas com gases (neônio e semelhantes), devem obedecer, além desta Norma, às normas específicas aplicáveis em cada caso. Esta Norma aplica-se às instalações novas, às reformas em instalações existentes e às instalações de caráter permanente ou temporário.

4 Esta Norma não se aplica:
às instalações elétricas de concessionários dos serviços de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, no exercício de suas funções em serviço de utilidade pública; b) às instalações de cercas eletrificadas; c) trabalhos com circuitos energizados.

5 Proteção para garantir a segurança
As medidas de proteção para garantir a segurança podem ser aplicadas a uma instalação completa, a uma parte de uma instalação ou a um componente. A ordem em que as medidas de proteção são descritas não implica qualquer noção de importância relativa.

6 Proteção contra choques elétricos
Proteção contra contatos diretos A proteção contra contatos diretos deve ser assegurada por meio de: a) proteção por isolação das partes vivas; b) proteção por meio de barreiras ou invólucros; c) proteção por meio de obstáculos; d) proteção parcial por colocação fora de alcance

7 Proteção por isolação das partes vivas
A isolação é destinada a impedir todo contato com as partes vivas da instalação elétrica. As partes vivas devem ser completamente recobertas por uma isolação que só possa ser removida através de sua destruição. Observar que: para os componentes montados em fábrica, a isolação deve atender às prescrições relativas a esses componentes; b) para os demais componentes, a proteção deve ser garantida por uma isolação capaz de suportar as solicitações mecânicas, químicas, elétricas e térmicas às quais possa ser submetida;

8 c) as tintas, vernizes, lacas e produtos análogos não são, geralmente, considerados como constituindo uma isolação suficiente no quadro da proteção contra os contatos diretos. NOTA - Quando a isolação for feita durante a execução da instalação, a qualidade desta isolação deve ser verificada através de ensaios análogos aos destinados a verificar a qualidade da isolação de equipamentos similares industrializados.

9 Proteção por meio de barreiras ou invólucros
As barreiras ou invólucros são destinados a impedir todo contato com as partes vivas da instalação elétrica, conforme NBR 6146. As partes vivas devem estar no interior de invólucros ou atrás de barreiras que confiram pelo menos o grau de proteção IP3X, conforme a NBR 6146. As superfícies superiores das barreiras ou dos invólucros horizontais que sejam facilmente acessíveis devem atender pelo menos ao grau de proteção IP4X, conforme a NBR 6146.

10 As barreiras e invólucros devem ser fixados de forma segura e possuir robustez e durabilidade suficientes para manter os graus de proteção e a apropriada separação das partes vivas nas condições normais de serviço, levando-se em conta as condições de influências externas relevantes. A supressão das barreiras, a abertura dos invólucros ou coberturas ou a retirada de partes dos invólucros ou coberturas não deve ser possível, a não ser: a) com a utilização de uma chave ou de uma ferramenta; e b) após a desenergização das partes vivas protegidas por essas barreiras, invólucros ou coberturas, não podendo ser restabelecida a tensão enquanto não forem recolocadas as barreiras, invólucros ou coberturas; ou NOTA - Esta prescrição é atendida com utilização de intertravamento mecânico e/ou elétrico. c) que haja interposta uma segunda barreira ou isolação que não possa ser retirada sem a desenergização das partes vivas protegidas por essas barreiras e que impeça qualquer contato com as partes vivas.

11 Proteção por meio de obstáculos
Os obstáculos são destinados a impedir os contatos fortuitos com partes vivas, mas não os contatos voluntários por uma tentativa deliberada de contorno do obstáculo. Os obstáculos devem impedir: uma aproximação física não intencional das partes vivas (por exemplo, por meio de corrimões ou de telas de arame); b) contatos não intencionais com partes vivas por ocasião de operação de equipamentos sob tensão (por exemplo, por meio de telas ou painéis sobre os seccionadores).

12 Os obstáculos podem ser desmontáveis sem a ajuda de um a ferramenta ou de uma chave, entretanto, devem ser fixados de forma a impedir qualquer remoção involuntária. Proteção parcial por colocação fora de alcance A colocação fora de alcance é somente destinada a impedir os contatos fortuitos com as partes vivas. Quando há o espaçamento, este deve ser suficiente para que se evite que pessoas circulando nas proximidades das partes vivas em média tensão possam entrar em contato com essas partes, seja diretamente ou por intermédio de objetos que elas manipulem ou transportem.


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