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Tráfico de internacional de pessoas: um olhar no Estado fronteiriço do Amapá D.R.J. Cardoso 1, P.C. Francez1 1 INFOR – Instituto Nacional de Perícia e.

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Apresentação em tema: "Tráfico de internacional de pessoas: um olhar no Estado fronteiriço do Amapá D.R.J. Cardoso 1, P.C. Francez1 1 INFOR – Instituto Nacional de Perícia e."— Transcrição da apresentação:

1 Tráfico de internacional de pessoas: um olhar no Estado fronteiriço do Amapá
D.R.J. Cardoso 1, P.C. Francez1 1 INFOR – Instituto Nacional de Perícia e Ciências Forense, Macapá, AP, Brasil. Figura 2 Caso concreto ocorreu com uma colombiana de 29 que morava em São Paulo e foi convidada a uma proposta de emprego como babá e com um ótimo salário. Ao chegar à Macapá, estava embarcando para a Guiana para ser escrava sexual nos garimpos, sendo um dos 17 casos confirmados pelo Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (NETP), divulgado em 22 de julho de 2016. Figura 3 Outro caso recente é o do bebê de Oiapoque vendido a um casal de Brasília por R$ 1.2 mil. A mãe da criança, que é portadora do vírus HIV, contou que consentiu a venda, já que os “novos pais” pareciam ter um bom estilo de vida. CONCLUSÃO É necessário que o Estado realmente tenha um órgão que possa oferecer de forma digna, abrigo no caso de pessoas traficadas e que passam por situações de risco, com apoio psicológico e tratamento apropriado, pois muitos casos não chegam ao conhecimento das autoridades pelo fato da vítima se sentir envergonhada pela sua condição de escrava do sexo.. REFERÊNCIAS [1] É. Matos. Mulheres são exploradas sexualmente em 66% dos casos de tráfico de pessoas. Jornal do Comércio. Porto Alegre. 24/11/ (2015). [2] A. Santiago. Amapá é rota de tráfico de pessoas, afirma delegada. G1-AP, 16/09/2013. INTRODUÇÃO Configurando como a terceira maior fonte lucrativa dos atos ilícitos, perdendo apenas para o tráfico de drogas e o tráfico de armas, o tráfico internacional de pessoas se tornou uma preocupação para as autoridades do Estado do Amapá, pois somente no ano de 2016, foram confirmados 17 casos, isto o que o Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (NETP) conseguiu desvendar até julho de A maioria das mulheres traficadas é explorada para fins sexuais. Este trabalho visa debater o papel da Secretaria de Segurança Pública no combate ao tráfico internacional de pessoas para fins de exploração sexual. MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa se baseou em Revisão Bibliográfica, pois buscou-se fazer um trabalho de campo, mas os órgãos não possuíam dados suficientes e precisos. Foram feitas visitas na Polícia Federal e no Ministério Público Federal. Por quanto, muitos dos dados coletados vieram de sites de notícias e da mídia televisiva e da internet, como os jornais e revistas eletrônicas. RESULTADOS E DISCUSSÃO O tráfico de pessoas desperta o interesse do crime organizado, onde os ganhos financeiros são prolongados por poder vender a pessoa várias vezes, diferentemente dos entorpecentes e armamentos que só podem ser vendidos apenas uma vez. Figura 1 A instituição religiosa União Internacional das Superiores Gerais (UISG) redigiu um documento em que cita o testemunho de um aliciador do Canadá, que diz preferir “mil vezes vender uma mulher a vender armas ou drogas, pois armas e drogas a gente só vende uma vez, ao passo que a mulher a gente vende e revende até ela morrer de AIDS, ficar louca ou se matar” .


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