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CINEMA DE RUA
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“Há 50 anos as pessoas iam ao cinema. Hoje elas vão ver filmes
“Há 50 anos as pessoas iam ao cinema. Hoje elas vão ver filmes. Isso faz uma enorme diferença.” (Inimá Simões, 62, autor do livro ‘Salas de Cinema em São Paulo’)
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...a experiência de frequentar o cinema dentro do contexto urbano, e compreender seu consumo, seus prazeres e significados.
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BREVE HISTÓRICO…
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O Auge do Cinema de Rua Até o final da década de 1940, o cinema de rua era sinônimo de sofisticação e integração da cidade. Eram verdadeiramente salas de espetáculos. O cinema e a rua eram duas coisas que combinavam muito. Cine Metrópole – BH, 1942.
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Cine Odeon Inaugurado em 1928 na Rua da Consolação em São Paulo.
Era composto por dois cine-teatros, chamados de Sala Vermelha, com 1680 poltronas, e Sala Azul com 1600 poltronas. Fechado em 1953, em seu local hoje, funciona um estacionamento.
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O espaço abriu as portas
para outras atividades, como os grandes bailes de carnaval Dos anos 30.
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A Decadência dos Cinemas de Rua
Início da década de 1950: o avanço da técnologia, a especulação imobiliária e a disputa entre o “entretenimento público” e o “entretenimento doméstico”.
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Sistema de vídeo Betamax da Sony Sistema de vídeo VHS da JVC Veja anuncia: “A invasão do Vídeo-cassete”
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As antigas salas de cinema também ficaram defasadas por suas enormes dimensões, e hoje, não seriam mais compatíveis. Cine Marabá, década de 1940. A especulação imobiliária começou a ocupar esses espaços das salas de cinema por serem de grande porte e se situarem em grandes centros. Muitas dessas edificações eram alvos de igrejas evangélicas, sacolões e estacionamentos.
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Fachada Eclética do Cine Marabá tombada em 1992 Cenário Atual: Cine Marabá PlayArte
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CENÁRIO ATUAL…
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Cine República O antigo Cine República foi uma sala de cinema de São Paulo considerada, em sua época, a melhor sala de projeção e com a maior quantidade de assentos. Hoje é a mais famosa em exibição de conteúdo pornográfico. Imagens da fachada na década de 1920. Imagem da fachada atual.
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A MIGRAÇÃO DO CINEMA PARA OS SHOPPINGS-CENTERS: OBJETO DE CONSUMO…
No Brasil, as salas de cinema se mantiveram devido aos Shoppings-Centers que renovaram esse “uso”. Salas menos, com aparelhos de projeções e acústica de altíssimas tecnologias, salas de cinema 3D e IMAX, poltronas super confortáveis, além dos serviços, segurança e estacionamento.
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A ÁREA DE INTERVENÇÃO
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Localização: Alameda Santos 2159, esquina com a Rua Augusta, São Paulo. Área do terreno: 2500m²
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AVENIDA PAULISTA ALAMEDA SANTOS RUA AUGUSTA
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O PROJETO
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Com uma volumetria de 72 metros de altura, o projeto porpõe elementos de composição da fachada que permitam o destaque do edifício, buscando atender as demandas contemporâneas e contextual da região na formação de novos espços.
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Os “blocos” das salas de cinema se projetam para fora do edifício proporcionando relevo às fachadas, e permite compreender externamente a dinâmica dos espaços internos.
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A ESTRUTURA
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ESTRUTURA LAJES STEEL DECK VIGAS METÁLICAS TRELIÇADAS
PILARES METÁLICOS CAIXAS DE ESCADAS DE CONCRETO ARMADO
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O PROGRAMA
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PAV. TIPO 2 E 4 __________ PAV. TIPO 1, 3 E 5 ______ Circulação Vertical Pública Rampa Estacionamento PAV. TÉRREO _________ Serviços / Adm./ Área Técnica Sanitários PAV. TIPO SUBSOLOS _____ Salas de Cinema
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Para a implantação das salas de cinema no projeto, foram realizados estudos com base nas Recomendações Técnicas da ABC (Associação Técnica Brasileira de Cinematografia, abordando os aspéctos físicos: Dimensões da Tela; Implantação das Poltronas; Posicionamento das Cabines de Projeção; Acústica.
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Dimensões da Tela e Implantação das Poltronas
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Implantação das Poltronas e Cabines de Projeção
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Isolamento Acústico das Salas de Cinema
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MAQUETE ELETRÔNICA
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