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FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC

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Apresentação em tema: "FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC"— Transcrição da apresentação:

1 FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC
PARASITOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM Prof. Ms. José Oliveira Graduação em Farmácia-Bioquímica pela Universidade Federal de Ouro Preto Mestrado em Saneamento Ambiental pela Universidade Federal de Ouro Preto Diretor-Técnico da Farmácia de Minas – Unidade Presidente Juscelino Diretor-Técnico do Laboratório de Análises Clínicas da Prefeitura Municipal de Presidente Juscelino

2 Protozoários Tissulares Toxoplasma gondii Leishmania sp Trypanosoma cruzi Hepáticos Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malariae

3 Trypanosoma cruzi Introdução Protozoário flagelado Polimórfico
Agente etiológico da Doença de Chagas Descoberto pelo pesquisador mineiro (Oliveira, MG) Dr. Carlos Chagas

4 Trypanosoma cruzi Observa-se por microscopia ótica
(i) a forma geral da célula (ii) o núcleo (iii) o cinetoplasto. Acreditava-se que essa estrutura (cineto = movimento; plasto = organela) fosse responsável pelo movimento do flagelo) (iv) o flagelo.

5 Trypanosoma cruzi Diferencia-se as formas evolutivas dos tripanossomatídeos de acordo com: (i) a forma geral da forma evolutiva (ii) a posição relativa entre o flagelo e o núcleo (iii) a localização da bolsa flagelar (local de saída do flagelo) (iv) a localização do flagelo livre

6 Trypanosoma cruzi A observação por M.O. permite a identificação de 3 formas evolutivas bem definidas: Tripomastigota: Alongada, com cinetoplasto arredondado na região posterior ao núcleo; Flagelo se localiza lateralmente, na região posterior. Emerge e se adere ao longo do corpo do parasito, tornando-se livre na região anterior. altamente infectante

7 Trypanosoma cruzi Morfologia
Tripomastígota extracelular (sangue, linfa, LCR, etc) Formas tripomastígotas sanguíneas do Trypanosoma cruzi Esfregaço sanguíneo de animal infectado

8 Trypanosoma cruzi Morfologia
Formas tripomastigotas metaciclicas (metaciclogênese in vitro)

9 Trypanosoma cruzi 2)Amastigota: Arredondada
cinetoplasto na região anterior ao núcleo flagelo curto.

10 Trypanosoma cruzi Morfologia Amastígota  intracelular
Formas amastigotas intracelulares do Trypanosoma cruzi Músculo cardíaco de camundongo infectado com T. cruzi. Formas amastigotas (seta preta) 

11 Trypanosoma cruzi A observação por M.O. permite a identificação de 3 formas evolutivas bem definidas: 3) Epimastigota: alongada, com cinetoplasto em forma de barra ou bastão localizado anteriormente ao núcleo. O flagelo percorre aderido a parte do corpo do parasita, tornando-se livre na região anterior.

12 Trypanosoma cruzi Morfologia Epimastígota  todo intestino
Formas epimastigotas do Trypanosoma cruzi

13 Trypanosoma cruzi Morfologia No hospedeiro vertebrado
Amastígota  intracelular células de hospedeiros infectados cultivo axênico. Tripomastígota  extracelular e pode ser encontrada no inseto vetor (no reto); sangue e espaço intercelular dos hospedeiros vertebrados; culturas de células infectadas; cultivo axênico (metaciclogênese in vitro). No hospedeiro invertebrado (Triatomíneo) Epimastígota  todo intestino Encontrado no tubo digestivo do inseto vetor; cultivo axênico. Tripomastígota metacíclica reto

14 Trypanosoma cruzi Ciclo Biológico Heteroxeno
Hospedeiro vertebrado (humano e outros animais)  fase de multiplicação intracelular Hospedeiro invertebrado (Triatomíneo)  fase de multiplicação extracelular

15 Trypanosoma cruzi Ciclo Biológico Hospedeiro Vertebrado
Fezes/urina triatomíneo  tripomastígotas metacíclicas  penetram no local da picada  penetram células SMF (pele ou mucosa)  amastígotas  divisão binária simples  diferenciação em tripomastígotas  ruptura da célula  corrente sanguínea  penetração em outras células de qualquer tecido: novo ciclo ou destruição pelo sistema imunológico ou ingerido por triatomíneos.

16 Trypanosoma cruzi

17 Trypanosoma cruzi

18 Trypanosoma cruzi Ciclo Biológico Hospedeiro Invertebrado
Triatomíneo  hematofagia hospedeiro contaminado Ingestão de formas tripomastígotas Estômago do Triatomíneo Esferomastígotas  Epimastígotas Intestino médio do Triatomíneo Epimastígotas multiplicam por divisão binária simples Reto Epimastígotas  Tripomastígotas metacíclicos Ciclo Evolutivo Hospedeiro Invertebrado.doc

19 Trypanosoma cruzi Morfologia do hospedeiro invertebrado
Morfologia Externa.doc

20 Trypanosoma cruzi Comportamento do inseto-vetor
O comportamento e os vetores da doença de Chagas.doc

21 Trypanosoma cruzi Transmissão
Mecanismos principais e atípicos de transmissão da doença de Chagas.doc

22 Trypanosoma cruzi Patogenia Fase aguda Fase crônica
Pode levar à morte (crianças e imunodeprimidos) Fase crônica Aparecimento resposta imune Diminuição da parasitemia Evolução e desenvolvimento diferentes formas clínicas Cardíaca Intestinal Esofágica Indeterminada

23 Trypanosoma cruzi Diagnóstico Diagnóstico laboratorial.doc

24 Trypanosoma cruzi Epidemiologia Epidemiologia.doc
O Processo dinâmico saúde.doc

25 Trypanosoma cruzi Profilaxia

26 Trypanosoma cruzi Tratamento Protocolo do Ministério da Saúde

27 Trypanosoma cruzi Introdução
História da doença de Chagas: ciência, saúde e sociedade Simone Petraglia Kropf Casa de Oswaldo Cruz, Fiocruz, Expansão, , Rio de Janeiro, RJ, Brasil Carlos Chagas ( ), mineiro de Oliveira, pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC-RJ)  anuncia ao mundo científico, em abril de 1909, a tripla descoberta, em Lassance, MG: uma nova doença humana seu agente causal (o protozoário que denominou de Trypanosoma cruzi, em homenagem ao mestre Oswaldo Cruz) e o inseto que o transmitia (triatomíneo conhecido como “barbeiro”), ao final de 1908. O “feito” de Chagas, considerado único na história da medicina, constitui um marco decisivo na história da ciência e da saúde brasileiras.

28 Trypanosoma cruzi Trazendo uma contribuição inovadora ao campo emergente da medicina tropical e dos estudos sobre as doenças parasitárias transmitidas por insetos-vetores, Chagas traria a público não apenas uma nova entidade nosológica, mas a realidade sanitária e social do interior do país, assolado pelas endemias rurais. Enaltecida por Oswaldo Cruz como a maior das “glórias de Manguinhos”, a descoberta trouxe imediato prestígio e projeção a Chagas, que receberia várias distinções acadêmicas no Brasil e no exterior, tendo sido indicado ao Prêmio Nobel por duas vezes. Histórico descoberta da doença.doc A História da Patologia da Doença de Chagas.doc

29 Trypanosoma cruzi Referências

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