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Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa

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Apresentação em tema: "Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa"— Transcrição da apresentação:

1 Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa
ESTÁTICA Forças e Equilibrio Ano Lectivo Mónica Cruz

2 3. Resultante de um Sistema de Forças Concorrentes
ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio 3. Resultante de um Sistema de Forças Concorrentes Duas forças F1 e F2 concorrentes num ponto, podem ser substituídas por uma única força R que tenha o mesmo efeito sobre esse ponto. A força R é designada por Resultante e obtém-se somando as forças F1 e F2. R

3 3.1 Lei do Paralelogramo Lei do Paralelogramo
ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio 3.1 Lei do Paralelogramo Lei do Paralelogramo A resultante de duas forças complanares não paralelas é dada pela diagonal do paralelogramo cujos lados são iguais às forças dadas.

4 Sendo o eixo x paralelo a F1 tem-se:
ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio Analiticamente a adição das forças F1 e F2 faz-se recorrendo ao cálculo vectorial: ( 1 ) Considerando o referencial ortonormado xy representado na Figura onde o eixo x é paralelo à direcção da força F1 tem-se: ( 2 ) Sendo o eixo x paralelo a F1 tem-se: ( 3 )

5 Substituindo ( 3 ) em ( 2 ) obtém-se:
ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio Substituindo ( 3 ) em ( 2 ) obtém-se: ( 4 ) (na direcção x) (na direcção y) Elevando ao quadrado os dois membros das equações ( 4 ): Adicionando ordenadamente as equações anteriores tem-se: Simplificando: ( 5 )

6 a equação ( 6 ) pode simplificar-se:
ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio Considere-se agora o triângulo OAB cujos lados OA e AB são conhecidos. Aplicando o Teorema dos Cosenos para a determinação do lado OB obtém-se: ( 6 ) Como a equação ( 6 ) pode simplificar-se: ( 7 ) Ora sendo, a equação ( 7 ) pode reescrever-se na seguinte forma: ( 8 ) Logo pode concluir-se da igualdade das equações ( 5 ) e ( 8 ) que a diagonal do paralelogramo desenhado com as forças nos lados adjacentes é a resultante dessas forças em intensidade, direcção e sentido.

7 3.2 Triângulo de Forças Princípio do Triângulo de Forças
ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio 3.2 Triângulo de Forças Princípio do Triângulo de Forças Desenhando duas forças complanares de forma sequencial, isto é, fazendo coincidir o final da primeira força com o início da segunda, o vector que une as extremidades livres das forças representa a resultante.

8 ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio
3.3 Polígono de Forças O Principio do Triângulo de Forças pode ser generalizado para qualquer número de forças concorrentes num ponto, passando a designar-se Polígono de Forças, já que a figura geométrica que se obtém não é um triângulo mas sim um polígono. O Triângulo de Forças não é mais que um caso particular do Polígono de Forças quando se pretende calcular a resultante de duas forças concorrentes. R

9 ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio
Quando se pretende calcular a resultante não de duas mas de n forças concorrentes num ponto, recorrendo à regra do paralelogramo, teria que se desenhar n-1 paralelogramos que correspondem ao cálculo de n-1 resultantes, n-2 são resultantes parciais e só a que se obtém no último paralelogramo corresponde ao pretendido, ou seja, à resultante do sistema de forças.

10 ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio
Com o Método do Polígono de Forças, as forças são desenhadas sequencialmente, ou utilizando uma expressão anglo-saxónica “head to tail”, e a resultante do sistema de forças obtém-se desenhando a linha que une a extremidade inicial da primeira força à extremidade final da última força. Com este método obtém-se o resultado pretendido sem necessidade do cálculo de resultantes parciais.

11 Plano das Forças – Polígono de Forças Regra do Paralelogramo
ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio Plano das Forças – Polígono de Forças Plano das Acções – Regra do Paralelogramo R R R

12 Exercício de Aplicação
ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio Exercício de Aplicação Calcule a resultante do sistema de forças representado na figura: a) No plano das acções – Paralelogramo de Forças b) No plano das forças – Polígono de Forças F2 F1 45º F1=4.5kN F2=5.0kN F3=3.0kN 30º 30º F3

13 Resolução do Exercício - Paralelogramo de Forças
ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio Resolução do Exercício - Paralelogramo de Forças R1-2 F2 F1 F1=4.5kN F2=5.0kN F3=3.0kN 30º 45º 30º F3

14 R1-2-3 Resolução do Exercício - Paralelogramo de Forças R1-2 F2 F1 F3
ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio Resolução do Exercício - Paralelogramo de Forças R1-2 R1-2-3 F2 F1 F1=4.5kN F2=5.0kN F3=3.0kN 30º 45º 30º F3

15 F2 R1-2-3 Resolução do Exercício - Polígono de Forças R1-2 F3 R1-2
ESTÁTICA – Forças e Equilíbrio Resolução do Exercício - Polígono de Forças R1-2-3 R1-2 F3 F2 R1-2 F2 F1 30º 45º R1-2-3 F1 30º F3


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