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Joana Mina e Márcia Seguro

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Apresentação em tema: "Joana Mina e Márcia Seguro"— Transcrição da apresentação:

1 Joana Mina e Márcia Seguro
Escola Secundária de S.João da Talha A medida de tempo História da Terra Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

2 Conceito de tempo em Geologia
Transformação geológica Fósseis Sucessão Cronologia Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

3 Transformação Geológica
Aristóteles: tempo é o estudo do movimento na perspectiva do antes e do depois. A partir de que é dada esta perspectiva de antes e do depois? Aristóteles não dá uma resposta afirmando que talvez seja a alma que efectua a operação de contar. Se a Terra está em permanente transformação então cada período geológico é susceptível de ser caracterizado. Perguntarmos qual a idade da Terra só tem sentido, de uma perspectiva científica, quando é possível investigá-la, ou seja, quando existem restos, arquivos ou elementos; dando assim consistência documental. Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

4 Joana Mina e Márcia Seguro
Fósseis Denominam-se fósseis característicos os que são utilizados para delimitar intervalos de tempo relativamente curtos e susceptíveis de serem utilizados na correlação estratigráfica. Fóssil característico é um fóssil: Facilmente reconhecido Corresponde a uma linha de rápida evolução Estar geograficamente disperso para que possa ter amplo significado Existir em numero suficiente para que seja grande a probabilidade de ser encontrado. Ocorrer em diferente fácies (ambiente) Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

5 Joana Mina e Márcia Seguro
Fósseis Niels Stenson: princípio de sobreposição dos estratos: “Se nada houve que perturbasse a sua ordem natural, a camada recoberta é mais antiga que aquela que a recobre”. Este principio apresenta indeterminações como é o caso de estratos dobrados, em que é necessário recorrer a outros indicadores ou critérios de polaridade. Steno concluiu que os estratos são “arquivos históricos” e os fósseis que os encerram são restos de seres vivos contemporâneos dos ditos sedimentos e através da interpretação desses estratos se pode reconstruir a historia geológica de uma zona. Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

6 Joana Mina e Márcia Seguro
Sucessão Para a reconstrução do passado geológico é necessário uma lógica que permite sequenciar os processos e estabelecer uma ordem na sucessão temporal. Abrahan Gottlob Werner: Classificação cronostratigráfica das rochas a nível mundial através do livro “Kurze Klasification und Beschreibung der versschiedenen Gebirgarten”. Para Werner, a Terra estava no inicio integralmente coberta por um oceano primitivo no seio do qual foram formando as diferentes rochas (teoria “neptunista”). Werner é considerado por um lado, o responsável pelo atraso no progresso da Geologia e por outro, uma das figuras mais importantes do século XVIII. Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

7 Joana Mina e Márcia Seguro
Sucessão Correlação estratigráfica: Consiste em comparar duas ou mais series estratigráficas, de um intervalo de tempo semelhante, estabelecendo a equivalência entre os níveis ou superfícies de estratificação identificadas em cada uma delas. Fósseis podem estabelecer relação entre estratos afastados uns dos outros. Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

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Sucessão William Smith ( ): Conceito de sucessão fóssil. Principio da Identidade Paleontológica: “Estratos caracterizados pelas mesmas associações de fosseis são da mesma idade, desde que nada tenha alterado a ordem natural. “ (Dercourt & Paquet, 1981). Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

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Sucessão Georges Cuvier ( ), catastrofista da época, publica “Memoire sur les espèces d’Elephants tant vivantes que fossiles”, onde apresenta dados quase irrefutáveis sobre a extinção das espécies. A dispersão das formas vivas, a extinção e a variabilidade são três das condições prévias de qualquer teoria da evolução e todas elas foram definidas por Cuvier. A teoria de Cuvier foi posteriormente considerada retrógrada, conservadora, teológica e que teria retardado o advento, o pensamento evolucionista. Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

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Sucessão James Hutton ( ): Teoria do Uniformitarismo; O declínio das posições catastrofistas. Segundo Hutton, a Terra possuiria mecanismos de autocontrolo que seriam responsáveis pela origem e morfologia da sua superfície. Nem Hutton com “Theory of the Earth” (1788) nem Charles Lyell ( )com “Principles of Geology“ (1830) crêem ser possível datar a Terra. A aplicação do Principio do Uniformitarismo de acordo com a concepção de Hutton e Lyell, pressupõe que os fenómenos sejam cíclicos e as leis constantes no espaço e no tempo. Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

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Sucessão No entanto o trabalho de Charles Lyell vai influenciar o trabalho de Charles Darwin ( ) e a sua teoria sobre a evolução. A revolução paradigmática que permitirá definitivamente substituir o paradigma fixista pelo evolucionista dar-se-á com Darwin, sobretudo depois da publicação do livro “The Origin of Species” em 1859. Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

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Sucessão Esta teoria comporta dois aspectos essenciais: o questionar sobre a distribuição das espécies através do mundo e uma síntese dos factores em jogo na formação das espécies. A sua teoria foi o primeiro modelo evolucionista a estabelecer a noção de contingência aplicada a todos os seres vivos. Toda a noção da evolução se insere numa perspectiva temporal, numa concepção histórica do mundo, tanto físico como biológico. Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

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Cronologia Os aspectos cronológicos são os que apresentam uma relação mais evidente com o conceito de tempo em geologia. Em meados XVII, James Ussher ( ) calculou que a terra foi criada em 4004 a.C. através das genealogias da bíblia. Dificuldades: Facto da escala humana ser difícil de conceber num intervalo de tempo tão grande Facto de durante a idade média existir uma grande influência da igreja. Idade da Terra e idade do homem serem consideradas a mesma questão. Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

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Cronologia Durante o século XVIII, Georges Louis Leclerc, ( ) partiu da hipótese que a Terra originalmente estava fundida e sofreu um processo de arrefecimento até alcançar a posição actual.; rompendo com a cronologia bíblica. A partir do seculo XIX a ideia de evolução entrou na ciência devido á biologia darwiniana. A evolução por selecção natural só poderia explicar a grande variedade de formas de vida a partir de um ancestral comum se a Terra fosse muito mais velha do que era aceite. Darwin, propôs um método para calcular a idade mínima de uma região, com base no índice de desnudação. Atribuiu assim desta forma a idade de 300 milhões de anos ao Sueste de Inglaterra. Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

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Cronologia Lord Kelvin ( ) apresentou uma estimativa para a idade da Terra, baseada em cálculos de termodinâmica, e defendia que a Terra teria cerca de 20 milhões de anos. Chegou a esta conclusão partindo do pressuposto que a Terra, inicialmente, no estado de fusão tinha vindo a sofrer arrefecimento; os cálculos realizados eram contudo contrariados pelos indícios geológicos. Ainda no século XIX, segundo as leis físicas permitiu-se afirmar que o Sol não existia á tanto tempo como Darwin e os geólogos pretendiam, logo a Terra não poderia ser tão velha. Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

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Cronologia Em 1896 Henri Becquerel, descobriu a radioactividade, o que, atrasava o arrefecimento da Terra. Em 1904, Ernest Rutherford conclui que a desintegração dos elementos radioactivos constitui uma fonte de calor adicional para a Terra, o que obrigava a uma correcção dos cálculos feitos por Kelvin. Em 1955 o grupo de Clair Patterson, através da datação de meteoritos, calculam uma idade de 4500 milhões de anos para a Terra. Joana Mina e Márcia Seguro Joana Mina e Márcia Seguro

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