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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO FINANCEIRA CONTABILIDADE FINANCEIRA

2 A Contabilidade Linguagem do mundo dos negócios
mensuração dos resultados demonstrações financeiras/contábeis ferramenta para a tomada de decisões produção Vendas (marketing) investimento financiamento

3 Contabilidade Atua sobre o patrimônio
Sistema de Controle (desse patrimônio) Sistema de Informação relatórios padronizados Proteção da sociedade empregados fornecedores etc.

4 Atributos da Informação Contábil
Confiabilidade – aceitação dos relatórios contábeis Tempestividade – momento correto Compreensibilidade - entendimento Comparabilidade – momentos distintos

5 Técnicas Contábeis Escrituração - registro dos fatos
Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Demonstração das Mutações do Pat. Líquido Etc. Auditoria – confirmação dos registros Análise das Demonstrações

6 Usuários da Informação Contábil
Shareholders Sócios ou Acionistas Stakeholders clientes fornecedores empregados bancos governos etc.

7 Princípios Fundamentais de Contabilidade
1. Entidade 2. Continuidade 3. Oportunidade 4. Registro pelo Valor Original 5. Atualização Monetária 6. Competência 7. Prudência

8 Escrituração Sistema Patrimonial Sistema de Resultados
Ativo: conjunto de bens e direitos Passivo: conjunto das obrigações Com terceiros e com os sócios/acionistas. Sistema de Resultados Receitas Valor obtido na troca de bens ou serviços Despesas Sacrifícios para a obtenção de receitas

9 FINANCEIRAS/CONTÁBEIS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS/CONTÁBEIS PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A lei 6.404/76,em seu Art. 175, determina que a administração da empresa fará elaborar: Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA)

10 Outras demonstrações Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Demonstração dos Fluxos de Caixa

11 Demonstrações Contábeis
Balanço Patrimonial Evidencia a posição patrimonial da empresa em determinada data (estática). Apresenta, de um lado os ativos (esquerdo), e de outro os passivos (direito). Esse conjunto de bens é ordenado segundo a possibilidade de conversão em numerário. Para o ativo por liquidez e para o passivo em exigibilidade.

12 Passivo e Patrimônio Líquido
BALANÇO PATRIMONIAL - RESUMO O Balanço Patrimonial divide-se em grupos de contas, de características semelhantes, facilitando, dessa forma, a sua leitura, interpretação e análise. Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. Realizável a Longo Prazo Incluem-se nessa conta bens e direitos que se transformarão em dinheiro após o exercício seguinte. Permanente São bens e direitos que não se destinam a venda e têm vida útil longa, no caso de bens. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas no próximo exercício social: nos próximos 365 dias após o levantamento do balanço. Exigível a Longo Prazo Relacionam-se nessa conta obrigações exigíveis que serão liquidadas com prazo superior a um ano - dívidas a longo prazo. Resultado de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido São recursos dos proprietários aplicados na empresa. Os recursos significam o capital mais o seu rendimento - lucros e reservas. Se houver prejuízo, o total dos investimentos proprietários será reduzido. Observação: há outras contas pertencentes ao balanço patrimonial que serão tratadas em momento oportuno. Investimento - São as aplicações de caráter permanente que geram rendimentos não necessários à manutenção da atividade principal da empresa. Imobilizado - Abarca itens de natureza permanente que serão utilizados para a manutenção da atividade básica da empresa. Diferido - São aplicações que beneficiarão resultados de exercícios futuros.

13 Passivo e Patrimônio Líquido
COMPANHIA EXEMPLO 31/12/2004 Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante Circulante Disponível $ 400 Fornecedores $ 160 _______________ __________ _______________ ___________ Estoque $ 1.000 Impostos a recolher $ 160 Duplicatas a receber $ 600 Contas a pagar $ 100 Total do circulante $ Total do circulante $ _________ Realizável L. P. $ 5.120 _________ Exigível L. P. $ 3.000 __________ Patrimônio Líquido _________________ Investimentos Ações de outras cias $ 4.000 Capital $ Lucros acumulados $ 5.700 Imobilizado Máquinas e equip $ 3.000 Diferido Despesas pré operac $ 5.000 Total do Pat. Líq $ Total do Permanente $ Total do Ativo $ Total do Passivo $

14 Demonstração do Fluxo de Caixa Métodos Direto e Indireto

15 Fluxo de Caixa Um conceito importante de fluxo de caixa é o de fluxo histórico, que trata das das operações realizadas em um período de tempo já corrido; Outro conceito importante é o do fluxo de caixa orçado ou projetado, que expressa informações sobre as operações que ainda irão ocorrer.

16 Fluxo de Caixa “Faz” a Contabilidade pelo “regime de caixa”;
Demonstração do Fluxo de Caixa de Acordo com o FASB – SFAS 95 – prestação de contas (Accountability); Fluxo de Caixa prospectivo – de caráter gerencial.

17 Fluxo de Caixa Prospectivo
Aplicável a todas as empresas; Para as grandes empresas é sofisticado; Para as pequenas empresas é uma importante ferramenta (ainda pouco utilizada);

18 Montagem do Fluxo de Caixa Prospectivo
Projetar as receitas futuras, separando-as pelas prováveis datas de recebimento Projetar as despesas futuras, separando-as pelas prováveis datas de pagamento Registrar em documento próprio, dia-a-dia, os recebimento e os pagamentos, confrontando-os de forma a conhecer as sobras ou as insuficiências de caixa.

19 Modelo do fluxo de caixa prospectivo

20 Demonstração do Fluxo de Caixa
Por que elaborar: Art Ao fim de cada exercício social, a Diretoria da Cia. fará elaborar (...): Balanço patrimonial Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados Demonstração do resultado do exercício Demonstração dos fluxos de caixa Demonstração do valor adicionado. Anteprojeto de Lei – em tramitação no Congresso Nacional

21 Métodos de elaboração da DFC
Método direto – consiste em apurar os valores recebidos e pagos (é o método recomendado pelo FASB e pelo IASC; Método indireto – consiste em ajustar o lucro líquido do exercício pelos valores que impactam o lucro, mas não o caixa. FASB – Financial Accounting Standard Board; IASC – International Accounting Standard Committee

22 Estrutura da DFC Qualquer que seja o modelo adotado, a estrutura será a seguinte: Atividades operacionais Atividades de investimentos Atividades de financiamento

23 Disponibilidades = Caixa
É a variação que se quer demonstrar; Considera-se, para esta demonstração, os saldos de: Caixa Bancos Aplicações de liquidez imediata (considera-se aplicação de liquidez imediata aquelas com prazo de resgate de até 90 dias), ainda não discutido no Brasil

24 Disponibilidade = Caixa
Caixa – compreende numerários e depósitos bancários disponíveis; Equivalente a caixa – investimentos a curto prazo, de alta liquidez, não sujeitos a mudanças de valor;

25 Atividades Operacionais
São aquelas que a empresa “pratica” no seu dia-a-dia; São as principais atividades geradoras de receitas da empresa (sentido amplo); São apresentadas na Demonstração do resultado do exercício; São exemplos: os recebimentos de clientes, os pagamentos aos fornecedores.

26 Atividades Operacionais
A regra geral é: Se a conta é do ativo: quando aumenta o saldo, há um consumo de caixa, quando reduz o saldo há geração de caixa; Se a conta é do passivo: quando aumenta o saldo há geração de caixa, quando reduz há consumo de caixa.

27 Atividades de Investimento
São as atividades relacionadas com os ativos permanentes, tais como o investimento, o ativo imobilizado e o ativo diferido; A regra geral é: quando aumenta o saldo dessas contas há um consumo de caixa, e quando reduz, há uma geração de caixa.

28 Atividades de Financiamento
Está relacionada à obtenção de recursos pela empresa; Essa obtenção pode ser dos acionistas ou de terceiros; O pagamento de dividendos é atividade de financiamento; O pagamento de juros de empréstimos é atividade operacional.

29 Usos da DFC Não se deve concluir a partir de uma única demonstração, é preciso observar uma série de modo a conhecer-se a tendência; Deve-se ter em mente a relatividade da informação: um fluxo operacional alto pode ter significados diferentes em função do ramo de atividade da empresa

30 Usos da DFC “... uma base para avaliar a capacidade da empresa gerar caixa e valores equivalentes a caixa e as necessidades da empresa para utilizar esses fluxos de caixa.” NIC 7

31 Usos da DFC “as decisões econômicas que são tomadas pelos usuários exigem uma avaliação da capacidade da empresa em gerar caixa e valor equivalente a caixa, bem como da época e certeza na geração de tais recursos.”

32 Usos da DFC Avaliar alternativas de investimentos;
Avaliar e controlar ao longo do tempo as decisões importantes que são tomadas na empresa, com reflexo monetário;

33 Exemplo Podemos observar a variação dos seguintes itens:
Caixa 100 para 400; b) Estoques de 200 para 100; c) Imobilizado de 200 para 100; d) Fornecedores de 100 para 50; e) Capital de 600 para 650.

34 Exemplo

35 Exemplo

36 Exemplo – Apuração de recebimentos e pagamentos
Recebimento de clientes = saldo ano 1 + vendas – saldo do ano 2 Recebimento = – 0 = 200 Pagamento a Fornecedores: Passo 1 apuração das compras: Compra = EF + CMV – EI Compra = – 200 = 0 Passo 2 apuração do pagamento: Pagamento = saldo ano 2 - compras – saldo do ano 1 Pagamento = 50 – 0 – 100 = -50

37 Exemplo

38 Transações que não envolvem numerário
As transações de financiamento e investimento que não envolvam caixa ou equivalentes à caixa devem ser evidenciadas em notas explicativas.

39 Referências Bibliográficas
Normas internacionais de contabilidade. 1997, São Paulo: IBRACON. NIC 7 Demonstração de fluxos de caixa: uma reflexão sobre a objetividade (ou a falta de) do fluxo de caixa. IOB - TC 14/99


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